Nas últimas 24 horas, a Defesa Civil de Quissamã debelou dois incêndios em vegetação, ambos causados por queimadas. Na primeira chamada, às 13h, da quarta-feira, dia 24, a DC atendeu à uma ocorrência próximo a residências, no bairro da Penha. A segunda ocorrência iniciou às 19h30, em Morro Alto, com caraterísticas similares, porém, com chamas mais intensas e uma área atingida equivalente a sete campos de futebol.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Marcos Alves, foram utilizados aproximadamente cinco mil litros de água, nas duas operações. Alves informou que se no primeiro chamado, o fogo foi contido em pouco mais de meia hora, no combate ao segundo incêndio foram mais de três horas de trabalho, sendo necessário o emprego de duas equipes.
Marcos Alves, alerta que o apoio da população é fundamental para evitar novos incêndios, especialmente em períodos de seca. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consiste em um grande risco, tanto sob o aspecto ambiental, como também para a população: "galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É importante que todos estejam atentos para os riscos", destacou Alves.
O coordenador da Defesa Civil ressalta, ainda, que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, previstos na lei 9.605/1998, cujo artigo 54 prevê pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa, para quem "causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais, ou a destruição significativa da flora".
Nas últimas 24 horas, a Defesa Civil de Quissamã debelou dois incêndios em vegetação, ambos causados por queimadas. Na primeira chamada, às 13h, da quarta-feira, dia 24, a DC atendeu à uma ocorrência próximo a residências, no bairro da Penha. A segunda ocorrência iniciou às 19h30, em Morro Alto, com caraterísticas similares, porém, com chamas mais intensas e uma área atingida equivalente a sete campos de futebol.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Marcos Alves, foram utilizados aproximadamente cinco mil litros de água, nas duas operações. Alves informou que se no primeiro chamado, o fogo foi contido em pouco mais de meia hora, no combate ao segundo incêndio foram mais de três horas de trabalho, sendo necessário o emprego de duas equipes.
Marcos Alves, alerta que o apoio da população é fundamental para evitar novos incêndios, especialmente em períodos de seca. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consiste em um grande risco, tanto sob o aspecto ambiental, como também para a população: "galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É importante que todos estejam atentos para os riscos", destacou Alves.
O coordenador da Defesa Civil ressalta, ainda, que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, previstos na lei 9.605/1998, cujo artigo 54 prevê pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa, para quem "causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais, ou a destruição significativa da flora".