A secretaria de Saúde de Quissamã, por meio do Programa Hiperdia em parceria com a Coordenação de Ações Programáticas, realizou na tarde da última quinta-feira (25), no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, duas atividades relacionadas a Diabetes: cuidados com o pé diabético e diabetes gestacional.
A ação visa a conscientização sobre a Diabetes para mulheres e homens aproveitando a mobilização do Novembro Azul, mês temático que engloba ações de Saúde do Homem e também relativas à doença. Isso num universo de adultos, crianças, gestantes e idosos com algum tipo de Diabetes, seja dos tipos 1 e 2, gestacional ou outras.
O desenvolvimento de diabetes durante a gravidez é um quadro relativamente comum, mesmo entre aquelas mulheres que jamais apresentaram, em exames de glicemia, resultados acima do valor de referência. Este quadro está relacionado à inibição da produção e funcionamento da insulina, provocada pelo hormônio lactogênio placentário; geralmente em torno da 26ª semana.
A coordenadora do Programa Hiperdia, Camille Ramos, falou sobre a importância da alimentação durante a gestação.
- A má alimentação, o ganho rápido de peso, histórico de diabetes na família, stress, tabagismo, gravidez anterior com nascimento de bebê com mais de 4 quilos, a síndrome do ovário policístico, e a idade mais madura (acima de 35 anos); são fatores que favorecem seu surgimento. O resultado é a possibilidade de o bebê apresentar problemas de saúde, como icterícia e deficiência de cálcio.
O pé diabético é definido como uma infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos moles associados a alterações neurológicas e vários graus de doença arterial periférica. Essa complicação da diabetes é uma das mais preocupantes, tendo em vista o elevado impacto negativo na qualidade de vida do doente e sua família. Além do custo alto do tratamento, o risco de amputação é grande e, portanto, vamos analisar as possíveis complicações da doença, para melhor preveni-la.
O médico da Unidade de Saúde da Família USF do Centro, Thalles Montalto, falou sobre os cuidados com o pé diabético e demonstrou na prática, como ele deve ser tratado em casa. Os achados clínicos é que definirão o cuidado necessário para cada situação.Entre os cuidados práticos, o médico oferece orientações sobre calçados apropriados, estimula o autocuidado, além de considerar correção cirúrgica e encaminhar ao cirurgião vascular.
A secretaria de Saúde de Quissamã, por meio do Programa Hiperdia em parceria com a Coordenação de Ações Programáticas, realizou na tarde da última quinta-feira (25), no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, duas atividades relacionadas a Diabetes: cuidados com o pé diabético e diabetes gestacional.
A ação visa a conscientização sobre a Diabetes para mulheres e homens aproveitando a mobilização do Novembro Azul, mês temático que engloba ações de Saúde do Homem e também relativas à doença. Isso num universo de adultos, crianças, gestantes e idosos com algum tipo de Diabetes, seja dos tipos 1 e 2, gestacional ou outras.
O desenvolvimento de diabetes durante a gravidez é um quadro relativamente comum, mesmo entre aquelas mulheres que jamais apresentaram, em exames de glicemia, resultados acima do valor de referência. Este quadro está relacionado à inibição da produção e funcionamento da insulina, provocada pelo hormônio lactogênio placentário; geralmente em torno da 26ª semana.
A coordenadora do Programa Hiperdia, Camille Ramos, falou sobre a importância da alimentação durante a gestação.
- A má alimentação, o ganho rápido de peso, histórico de diabetes na família, stress, tabagismo, gravidez anterior com nascimento de bebê com mais de 4 quilos, a síndrome do ovário policístico, e a idade mais madura (acima de 35 anos); são fatores que favorecem seu surgimento. O resultado é a possibilidade de o bebê apresentar problemas de saúde, como icterícia e deficiência de cálcio.
O pé diabético é definido como uma infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos moles associados a alterações neurológicas e vários graus de doença arterial periférica. Essa complicação da diabetes é uma das mais preocupantes, tendo em vista o elevado impacto negativo na qualidade de vida do doente e sua família. Além do custo alto do tratamento, o risco de amputação é grande e, portanto, vamos analisar as possíveis complicações da doença, para melhor preveni-la.
O médico da Unidade de Saúde da Família USF do Centro, Thalles Montalto, falou sobre os cuidados com o pé diabético e demonstrou na prática, como ele deve ser tratado em casa. Os achados clínicos é que definirão o cuidado necessário para cada situação.Entre os cuidados práticos, o médico oferece orientações sobre calçados apropriados, estimula o autocuidado, além de considerar correção cirúrgica e encaminhar ao cirurgião vascular.