A Prefeitura de Quissamã, através da Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico e Lazer, retomou, nesta semana, as oficinas de hip-hop para crianças de 6 a 12 anos, dança de salão e zumba para adultos, no Centro Cultural Sobradinho. As oficinas têm alguns objetivos: ensinar novos ritmos, proporcionar ambientes de convivência saudável, incentivar a disciplina, a prática de atividade física, trazer mais disposição, qualidade de vida, descontração e melhorar a saúde mental dos alunos.
O gênero hip hop se refere aos estilos de dança sociais ou coreografados, relacionados à música e à cultura. Isto incluiu uma grande variedade de ritmos, especialmente breakdance, que se caracteriza unicamente pela dança, em função da batida da música, do locking, um tipo de funk e do popping, um modo dentro das danças urbanas, que foram desenvolvidos na década de 70 por afros e latino-americanos.
O professor sugere aos pais, que as crianças usem roupas que elas fiquem à vontade e calçados que não "grudem" demais no chão, pois hip hop exige que os alunos possam deslizar e rodopiar. "Relaxe, mantenha o corpo soltinho em vez de adotar uma postura muito rígida, especialmente da cintura pra cima", é a dica dada pelo mestre Leonardo David de Souza.
A aluna Júlia Ribeiro, de 11 anos, teve sua primeira experiência no hip hop nesta quarta-feira (12). "Eu já dancei ballet clássico, mas resolvi aprender um ritmo novo e optei pelo hip hop por me identificar com ele. A aula foi bem legal. Consegui aprender os passos com facilidade e adorei o professor, que ensina brincando", afirmou entusiasmada.
Já quem acredita que dançar acompanhado é muito mais divertido, encontra na Dança de Salão a modalidade ideal. Conhecida em todo o mundo, sua prática é muito popular, sendo possível dançá-la em qualquer tipo de festividade. Executada geralmente por pares de dançarinos, suas técnicas proporcionam inúmeros benefícios para a saúde física e mental de seus praticantes.
"Por meio do abraço ou outras formas de conexão, quem dança, propõe e recebe estímulos que se transformam em passos na pista. Um verdadeiro diálogo sem palavras que alegra e encanta. Todas as semanas, são abordadas diferentes modalidades como bolero, forró, samba de gafieira, salsa e tango", explicou a professora Kamila de Oliveira, acompanhada do seu partner (parceiro de dança), Marco Antônio Braga.
As aulas desenvolvem aspectos como coordenação motora, percepção corporal, improviso, musicalidade, socialização e são voltadas para pessoas de qualquer idade, sem restrição. O dançarino se diverte ao mesmo tempo em que desenvolve sua personalidade e estilo pessoal. Mesmo quem não sabe dançar, aprende a executar passos simples da dança ao som de vários tipos de música.
A zumba, literalmente, é uma mistura de ritmos latinos. Se você acha que salsa, merengue, samba, funk, sertanejo e reggaeton não combinam, precisa experimentar a aula de Zumba. Esses estilos musicais inspiram os movimentos da coreografia ensinada pelos professores. E a playlist é que dita a velocidade e intensidade dos exercícios
"As aulas são dinâmicas e exigem fôlego. O momento de descanso acaba acontecendo entre uma música e outra. O fato é que ter a dança como estímulo, torna a atividade física leve e divertida. Aqui, não tem certo ou errado, o que importa é se render ao ritmo", finalizou a professora Fabiana Machado. A zumba é um método que conjuga passos aeróbios simples, com movimentos de dança que ajudam a esculpir o corpo.
A Prefeitura de Quissamã, através da Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico e Lazer, retomou, nesta semana, as oficinas de hip-hop para crianças de 6 a 12 anos, dança de salão e zumba para adultos, no Centro Cultural Sobradinho. As oficinas têm alguns objetivos: ensinar novos ritmos, proporcionar ambientes de convivência saudável, incentivar a disciplina, a prática de atividade física, trazer mais disposição, qualidade de vida, descontração e melhorar a saúde mental dos alunos.
O gênero hip hop se refere aos estilos de dança sociais ou coreografados, relacionados à música e à cultura. Isto incluiu uma grande variedade de ritmos, especialmente breakdance, que se caracteriza unicamente pela dança, em função da batida da música, do locking, um tipo de funk e do popping, um modo dentro das danças urbanas, que foram desenvolvidos na década de 70 por afros e latino-americanos.
O professor sugere aos pais, que as crianças usem roupas que elas fiquem à vontade e calçados que não "grudem" demais no chão, pois hip hop exige que os alunos possam deslizar e rodopiar. "Relaxe, mantenha o corpo soltinho em vez de adotar uma postura muito rígida, especialmente da cintura pra cima", é a dica dada pelo mestre Leonardo David de Souza.
A aluna Júlia Ribeiro, de 11 anos, teve sua primeira experiência no hip hop nesta quarta-feira (12). "Eu já dancei ballet clássico, mas resolvi aprender um ritmo novo e optei pelo hip hop por me identificar com ele. A aula foi bem legal. Consegui aprender os passos com facilidade e adorei o professor, que ensina brincando", afirmou entusiasmada.
Já quem acredita que dançar acompanhado é muito mais divertido, encontra na Dança de Salão a modalidade ideal. Conhecida em todo o mundo, sua prática é muito popular, sendo possível dançá-la em qualquer tipo de festividade. Executada geralmente por pares de dançarinos, suas técnicas proporcionam inúmeros benefícios para a saúde física e mental de seus praticantes.
"Por meio do abraço ou outras formas de conexão, quem dança, propõe e recebe estímulos que se transformam em passos na pista. Um verdadeiro diálogo sem palavras que alegra e encanta. Todas as semanas, são abordadas diferentes modalidades como bolero, forró, samba de gafieira, salsa e tango", explicou a professora Kamila de Oliveira, acompanhada do seu partner (parceiro de dança), Marco Antônio Braga.
As aulas desenvolvem aspectos como coordenação motora, percepção corporal, improviso, musicalidade, socialização e são voltadas para pessoas de qualquer idade, sem restrição. O dançarino se diverte ao mesmo tempo em que desenvolve sua personalidade e estilo pessoal. Mesmo quem não sabe dançar, aprende a executar passos simples da dança ao som de vários tipos de música.
A zumba, literalmente, é uma mistura de ritmos latinos. Se você acha que salsa, merengue, samba, funk, sertanejo e reggaeton não combinam, precisa experimentar a aula de Zumba. Esses estilos musicais inspiram os movimentos da coreografia ensinada pelos professores. E a playlist é que dita a velocidade e intensidade dos exercícios
"As aulas são dinâmicas e exigem fôlego. O momento de descanso acaba acontecendo entre uma música e outra. O fato é que ter a dança como estímulo, torna a atividade física leve e divertida. Aqui, não tem certo ou errado, o que importa é se render ao ritmo", finalizou a professora Fabiana Machado. A zumba é um método que conjuga passos aeróbios simples, com movimentos de dança que ajudam a esculpir o corpo.