O programa de Controle da Hanseníase, iniciou nesta quinta-feira (20), a campanha de combate à doença com duas ações educativas: uma no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas e outra na E. M. Professora Tania Regina Paula. No primeiro mês do ano, chamado também de "JANEIRO ROXO", em função da mobilização, Quissamã realiza várias atividades para o diagnóstico precoce da doença infecciosa crônica e curável que causa, sobretudo, lesões de pele e danos aos nervos.
Antigamente, a hanseníase era conhecida como lepra. A doença é causada por infecção com a bactéria Mycobacterium leprae. Ela afeta principalmente a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos das mãos, braços, pés, e pernas, podendo levar a dificuldade física do paciente.
"A doença ainda existe, por isso o tratamento precoce faz toda a diferença. Com a pandemia, nos últimos dois anos, ficou mais complicado diagnosticar novos casos, já que os pacientes não estão procurando as unidades de saúde", explicou a enfermeira e coordenadora do programa de controle da hanseníase, Ruth Méia Nunes.
Atualmente, tudo mudou. Existe o diagnóstico, o tratamento e a cura. A campanha é fundamental para chamar a atenção das pessoas, mesmo que seja menor, sem aglomeração, visando atender os protocolos de segurança da COVID-19.
O tema de 2022 é: Não esquecendo a Hanseníase. "A doença está aí e recentemente recebemos um paciente com diagnóstico tardio de hanseníase, que ficou subnotificado em função da pandemia. Como no começo a mancha não doí e não coça, eles não dão o devido valor, por isso, não procuraram rapidamente a USF, atrasando o diagnóstico", afirmou Ruth.
O paciente inicialmente acha que é uma bobagem, mas vai atrofiando os nervos. Com o passar do tempo, ele se dá conta que não consegue fazer coisas pequenas, consideradas normais. Ruth Méia conclui que esse novo paciente já está em tratamento, fazendo fisioterapia e cuidando devidamente.
Existe a possibilidade de existirem outros casos e a campanha vai nos ajudar nessa divulgação, esclarecendo dúvidas. Vamos ter a oportunidade de participar de um programa de rádio, faremos reuniões com as equipes, matérias estarão nos sites, redes sociais, para que todos consigam identificar possíveis casos. A hanseníase é uma doença que persiste até os dias de hoje, pois não é uma doença erradicada.
A subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, chama atenção para a campanha. "Manchas e caroços na pele com perda de sensibilidade, devem fazer com que a pessoa ligue o alerta e procure a USF mais próxima de casa. Converse com a gerente, o enfermeiro e o médico da unidade ou do Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, já que o Programa funciona no espaço de segunda à sexta-feira das 8h30 as 17h", declarou Sabrine.
No dia 28 de janeiro, a equipe estará na Praça Mário Moreira da Silva, conhecida como praça da feirinha, esclarecendo dúvidas, entregando panfletos e dando orientações. O dermatologista, Thiago Rubim Bellot estará examinando a pele de toda população com manchas suspeitas, caroços com perda de sensibilidade ou nervos engrossados, numa sala localizada na Casa do Empreendedor, das 10h as 16h. A fisioterapeuta Maria Clara Longui, também estará avaliando os nervos periféricos para ajudar no diagnóstico.
O programa de Controle da Hanseníase, iniciou nesta quinta-feira (20), a campanha de combate à doença com duas ações educativas: uma no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas e outra na E. M. Professora Tania Regina Paula. No primeiro mês do ano, chamado também de "JANEIRO ROXO", em função da mobilização, Quissamã realiza várias atividades para o diagnóstico precoce da doença infecciosa crônica e curável que causa, sobretudo, lesões de pele e danos aos nervos.
Antigamente, a hanseníase era conhecida como lepra. A doença é causada por infecção com a bactéria Mycobacterium leprae. Ela afeta principalmente a pele, os olhos, o nariz e os nervos periféricos das mãos, braços, pés, e pernas, podendo levar a dificuldade física do paciente.
"A doença ainda existe, por isso o tratamento precoce faz toda a diferença. Com a pandemia, nos últimos dois anos, ficou mais complicado diagnosticar novos casos, já que os pacientes não estão procurando as unidades de saúde", explicou a enfermeira e coordenadora do programa de controle da hanseníase, Ruth Méia Nunes.
Atualmente, tudo mudou. Existe o diagnóstico, o tratamento e a cura. A campanha é fundamental para chamar a atenção das pessoas, mesmo que seja menor, sem aglomeração, visando atender os protocolos de segurança da COVID-19.
O tema de 2022 é: Não esquecendo a Hanseníase. "A doença está aí e recentemente recebemos um paciente com diagnóstico tardio de hanseníase, que ficou subnotificado em função da pandemia. Como no começo a mancha não doí e não coça, eles não dão o devido valor, por isso, não procuraram rapidamente a USF, atrasando o diagnóstico", afirmou Ruth.
O paciente inicialmente acha que é uma bobagem, mas vai atrofiando os nervos. Com o passar do tempo, ele se dá conta que não consegue fazer coisas pequenas, consideradas normais. Ruth Méia conclui que esse novo paciente já está em tratamento, fazendo fisioterapia e cuidando devidamente.
Existe a possibilidade de existirem outros casos e a campanha vai nos ajudar nessa divulgação, esclarecendo dúvidas. Vamos ter a oportunidade de participar de um programa de rádio, faremos reuniões com as equipes, matérias estarão nos sites, redes sociais, para que todos consigam identificar possíveis casos. A hanseníase é uma doença que persiste até os dias de hoje, pois não é uma doença erradicada.
A subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, chama atenção para a campanha. "Manchas e caroços na pele com perda de sensibilidade, devem fazer com que a pessoa ligue o alerta e procure a USF mais próxima de casa. Converse com a gerente, o enfermeiro e o médico da unidade ou do Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, já que o Programa funciona no espaço de segunda à sexta-feira das 8h30 as 17h", declarou Sabrine.
No dia 28 de janeiro, a equipe estará na Praça Mário Moreira da Silva, conhecida como praça da feirinha, esclarecendo dúvidas, entregando panfletos e dando orientações. O dermatologista, Thiago Rubim Bellot estará examinando a pele de toda população com manchas suspeitas, caroços com perda de sensibilidade ou nervos engrossados, numa sala localizada na Casa do Empreendedor, das 10h as 16h. A fisioterapeuta Maria Clara Longui, também estará avaliando os nervos periféricos para ajudar no diagnóstico.