As ações de enfrentamento à violência e empoderamento da mulher implementadas em Quissamã foram apresentadas, na noite desta quarta-feira (9), durante live no Facebook da Prefeitura, dentro da programação do Mês da Mulher promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). Na saúde, na assistência, na educação e até mesmo no pós violência, o município disponibiliza uma rede integrada de atendimento desde a menina (primeira infância) à idosa.
A live contou com a participação da prefeita Fátima Pacheco; da deputada federal Soraya Santos; da secretária de Assistência Social, Tânia Magalhães; da secretária de Educação, Helena Lima; da subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira; e da coordenadora do Ceam, Nágila Oliveira.
- As mulheres constroem dias melhores, promovem cidadania e são destaque ao lado de tantas outras pessoas promovendo o bem coletivo. Ainda temos muitos desafios, mas a história traz avanços significativos. Este ano, comemoramos 90 anos do voto feminino e as mulheres estão nas universidades e avançando com qualidade e excelência em espaços do mercado de trabalho até então ocupados apenas ou em sua maioria por homens. Ainda temos muito a caminhar para consolidar cada vez mais os direitos da mulher destacou Fátima Pacheco.
A deputada Soraya Santos destaca que o 8 de março é uma data cívica, dia de reafirmar a igualdade de direitos e celebrar conquistas. Nesta semana, a parlamentar participa de votações importantes voltadas à pauta feminina.
- Uma mulher agredida impacta na formação de seus filhos. Importante que a sociedade quissamaense entenda que a gestão divulga dados para casos não aconteçam mais e implementa ações integradas para Quissamã seja referência na proteção dos direitos da mulher destacou a deputada que citou importantes projetos aprovados como o direito à laqueadura por mulher com 21 anos ou mais, com, pelo menos dois filhos, sem autorização do companheiro; prazo para colocação do DIU, dentre outros.
A subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, ressaltou que a rede de saúde de Quissamã atua de forma integral.
- Da Atenção Básica, com o Pré-Natal, à Atenção Socializada com uma vasta oferta de serviços com atendimento médico e realização de exames. A maternidade de Quissamã é referência, sendo regionalizada para Conceição de Macabu e Carapebus. Importante destacar que todas as nossas unidades de saúde são unidades notificadoras de violência. Neste mês de março, estamos realizando a agenda Março Lilás de prevenção ao câncer de colo de útero. Juntamente com o Ceam, estamos realizando Salas de Espera buscando sempre tratar das mulheres da melhor forma possível enfatizou Sabrine Pereira.
Com a Educação composta por 86% de servidores mulheres, Quissamã desenvolve ações da creche à EJA, incentivo ao ingresso cada vez maior nas universidades e, de forma pioneira no Norte Fluminense, oferece o programa municipal Papo de Menina que põe fim à pobreza menstrual atendendo 1.320 meninas do Ensino Fundamental e EJA com distribuição mensal de absorvente higiênico e sabonete íntimo.
- A Educação assim como a Saúde e Assistências faz parte de uma rede de proteção também iniciando na primeira infância. Hoje, com as creches atendemos 586 crianças de zero a 3 anos, possibilitando à mãe avançar no mercado de trabalho, tranquilas de que estão num espaço acolhedor. O Papo de Menina, para além da distribuição, traz discussões de caráter social e pedagógico porque tem a intenção de mudar cultura, desconstruir preconceitos. O Programa Municipal de Bolsas de Ensino Superior aponta maioria feminina de quissamaenses nas universidades. A Educação emancipa e possibilita que a mulher amplie a sua capacidade de atuação, de estar onde ela quiser frisou a secretária de Educação, Helena Lima.
A secretária Tânia Magalhães ressaltou que atualmente 45% dos lares são sustentados por mulheres e a importância da Assistência com implementação de ações concretas no enfrentamento à pobreza.
- As nossas mulheres são olhadas no todo. No âmbito da Assistência, ampliamos programas sociais e, durante a pandemia, tivemos que criar novos programas como o Primeiros Passos que garante à mulher com criança pequena dar o café da manhã aos filhos. Mais do que ampliar e criar programas, reafirmamos o papel da mulher na sociedade. São as mulheres, em sua grande maioria, que fazem a manutenção da casa, e elas têm papel fundamental, principalmente na gerência dessa transferência de renda que elas recebem por meio da Assistência disse a secretária de Assistência Social.
A coordenadora do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), Nágila Oliveira, colocou a rede de proteção oferecida por Quissamã no enfrentamento à violência contra a mulher. Além do Ceam, o município conta com a Sala Girassol, Núcleo Especializado de Atendimento ao Homem (Neah) e a Patrulha Maria da Penha.
- Conseguimos trabalhar a autoestima e fazer os encaminhamentos para programas de transferência. A violência atinge de forma mais gritante a mulher que não possui renda, que precisa do dinheiro do homem para se sustentar e a seus filhos. Nesses casos, a transferência de renda promove uma ruptura e quando encaminhamos para o ambulatório de Saúde Mental, iniciamos com ela uma transformação pontuou Nágila Oliveira.
As ações de enfrentamento à violência e empoderamento da mulher implementadas em Quissamã foram apresentadas, na noite desta quarta-feira (9), durante live no Facebook da Prefeitura, dentro da programação do Mês da Mulher promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). Na saúde, na assistência, na educação e até mesmo no pós violência, o município disponibiliza uma rede integrada de atendimento desde a menina (primeira infância) à idosa.
A live contou com a participação da prefeita Fátima Pacheco; da deputada federal Soraya Santos; da secretária de Assistência Social, Tânia Magalhães; da secretária de Educação, Helena Lima; da subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira; e da coordenadora do Ceam, Nágila Oliveira.
- As mulheres constroem dias melhores, promovem cidadania e são destaque ao lado de tantas outras pessoas promovendo o bem coletivo. Ainda temos muitos desafios, mas a história traz avanços significativos. Este ano, comemoramos 90 anos do voto feminino e as mulheres estão nas universidades e avançando com qualidade e excelência em espaços do mercado de trabalho até então ocupados apenas ou em sua maioria por homens. Ainda temos muito a caminhar para consolidar cada vez mais os direitos da mulher destacou Fátima Pacheco.
A deputada Soraya Santos destaca que o 8 de março é uma data cívica, dia de reafirmar a igualdade de direitos e celebrar conquistas. Nesta semana, a parlamentar participa de votações importantes voltadas à pauta feminina.
- Uma mulher agredida impacta na formação de seus filhos. Importante que a sociedade quissamaense entenda que a gestão divulga dados para casos não aconteçam mais e implementa ações integradas para Quissamã seja referência na proteção dos direitos da mulher destacou a deputada que citou importantes projetos aprovados como o direito à laqueadura por mulher com 21 anos ou mais, com, pelo menos dois filhos, sem autorização do companheiro; prazo para colocação do DIU, dentre outros.
A subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira, ressaltou que a rede de saúde de Quissamã atua de forma integral.
- Da Atenção Básica, com o Pré-Natal, à Atenção Socializada com uma vasta oferta de serviços com atendimento médico e realização de exames. A maternidade de Quissamã é referência, sendo regionalizada para Conceição de Macabu e Carapebus. Importante destacar que todas as nossas unidades de saúde são unidades notificadoras de violência. Neste mês de março, estamos realizando a agenda Março Lilás de prevenção ao câncer de colo de útero. Juntamente com o Ceam, estamos realizando Salas de Espera buscando sempre tratar das mulheres da melhor forma possível enfatizou Sabrine Pereira.
Com a Educação composta por 86% de servidores mulheres, Quissamã desenvolve ações da creche à EJA, incentivo ao ingresso cada vez maior nas universidades e, de forma pioneira no Norte Fluminense, oferece o programa municipal Papo de Menina que põe fim à pobreza menstrual atendendo 1.320 meninas do Ensino Fundamental e EJA com distribuição mensal de absorvente higiênico e sabonete íntimo.
- A Educação assim como a Saúde e Assistências faz parte de uma rede de proteção também iniciando na primeira infância. Hoje, com as creches atendemos 586 crianças de zero a 3 anos, possibilitando à mãe avançar no mercado de trabalho, tranquilas de que estão num espaço acolhedor. O Papo de Menina, para além da distribuição, traz discussões de caráter social e pedagógico porque tem a intenção de mudar cultura, desconstruir preconceitos. O Programa Municipal de Bolsas de Ensino Superior aponta maioria feminina de quissamaenses nas universidades. A Educação emancipa e possibilita que a mulher amplie a sua capacidade de atuação, de estar onde ela quiser frisou a secretária de Educação, Helena Lima.
A secretária Tânia Magalhães ressaltou que atualmente 45% dos lares são sustentados por mulheres e a importância da Assistência com implementação de ações concretas no enfrentamento à pobreza.
- As nossas mulheres são olhadas no todo. No âmbito da Assistência, ampliamos programas sociais e, durante a pandemia, tivemos que criar novos programas como o Primeiros Passos que garante à mulher com criança pequena dar o café da manhã aos filhos. Mais do que ampliar e criar programas, reafirmamos o papel da mulher na sociedade. São as mulheres, em sua grande maioria, que fazem a manutenção da casa, e elas têm papel fundamental, principalmente na gerência dessa transferência de renda que elas recebem por meio da Assistência disse a secretária de Assistência Social.
A coordenadora do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), Nágila Oliveira, colocou a rede de proteção oferecida por Quissamã no enfrentamento à violência contra a mulher. Além do Ceam, o município conta com a Sala Girassol, Núcleo Especializado de Atendimento ao Homem (Neah) e a Patrulha Maria da Penha.
- Conseguimos trabalhar a autoestima e fazer os encaminhamentos para programas de transferência. A violência atinge de forma mais gritante a mulher que não possui renda, que precisa do dinheiro do homem para se sustentar e a seus filhos. Nesses casos, a transferência de renda promove uma ruptura e quando encaminhamos para o ambulatório de Saúde Mental, iniciamos com ela uma transformação pontuou Nágila Oliveira.