Com o forte calor e o período de estiagem, a Defesa Civil de Quissamã registrou, nas duas primeiras semanas de março, um aumento no número de ocorrências referentes a incêndios em vegetação. Localidades como Praia do Visgueiro, Morro Alto, Canto de Santo Antônio, Conde de Araruama, RJ196 nas proximidades do Machado , Matias, Sítio Quissamã e Ribeira, receberam a atuação das equipes no combate ao fogo.
O coordenador da Defesa Civil, Marcos Alves, alerta que o apoio da população é fundamental para evitar que novos incêndios ocorram, especialmente em períodos de seca. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consistem em um grande risco ambiental e para a população.
"Galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É importante que todos estejam atentos para os riscos - afirmou Alves, ao destacar que os chamados podem ser feitos pelo telefone 199.
A Defesa Civil Municipal ressalta que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, segundo a Lei 9.605/1998, em seu Artigo 54, que diz que causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora e tem como pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa.
Com o forte calor e o período de estiagem, a Defesa Civil de Quissamã registrou, nas duas primeiras semanas de março, um aumento no número de ocorrências referentes a incêndios em vegetação. Localidades como Praia do Visgueiro, Morro Alto, Canto de Santo Antônio, Conde de Araruama, RJ196 nas proximidades do Machado , Matias, Sítio Quissamã e Ribeira, receberam a atuação das equipes no combate ao fogo.
O coordenador da Defesa Civil, Marcos Alves, alerta que o apoio da população é fundamental para evitar que novos incêndios ocorram, especialmente em períodos de seca. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consistem em um grande risco ambiental e para a população.
"Galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É importante que todos estejam atentos para os riscos - afirmou Alves, ao destacar que os chamados podem ser feitos pelo telefone 199.
A Defesa Civil Municipal ressalta que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, segundo a Lei 9.605/1998, em seu Artigo 54, que diz que causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora e tem como pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa.