A secretaria de Fazenda de Quissamã apresentou nesta terça-feira (3), no auditório da Prefeitura, o diagnóstico financeiro do município para todos os secretários, coordenadores e funcionários da administração pública.
A prefeita Fátima Pacheco e o vice Marcelo Batista abriram a reunião de trabalho reforçando a relação de diálogo com o funcionalismo e a necessidade de iniciar o governo com transparência sobre a atual situação financeira do município e os impactos da crise na gestão.
O secretário de Fazenda, Leílson Lyra, falou dos principais desafios que a cidade vai precisar enfrentar no que se refere ao passivo financeiro, ou seja, das dívidas passadas e as despesas do ano corrente. Apresentou dados das receitas com o início do crescimento da arrecadação quando Quissamã em 2001 chegou a ser o terceiro município da região, ficando atrás apenas de Campos e Macaé.
"Quando a receita e as despesas estão em desigualdade, gera a formação de dívidas, e isso é ruim porque deixamos de agir em prol do presente e do futuro para agir sobre o passado", explicou o secretário de Fazenda.
De acordo com os dados Quissamã arrecadou entre 2004 e 2016, cerca de R$ 2,5 bilhões, porém a receita ficou estagnada nos últimos quatro anos e a partir de 2015 começou a apresentar perdas em relação a arrecadação anterior. "Hoje as perdas acumuladas giram em torno de R$ 146 milhões em virtude da queda de arrecadação. A receita desapareceu e não temos nenhuma gerência sobre os royalties do petróleo, os recursos saíram na mesma rapidez que surgiram", salientou.
Leílson apontou algumas medidas que precisam ser tomadas de imediato, como a administração das dívidas, readequação dos gastos públicos e controle permanente das despesas.
A prefeita Fátima Pacheco destacou a importância de compartilhar com todos os servidores a situação financeira em que município se encontra."Vocês precisam entender o que está acontecendo, é um momento de muita cautela, mas vamos seguir todas as orientações da secretaria de Fazenda, não podemos negligenciar o salário dos servidores, estamos estudando todas as pendências, como Bolsa de Estudo, benefícios sociais, transporte e retomar, dentro da nossa realidade, o que for possível", finalizou.
A secretaria de Fazenda de Quissamã apresentou nesta terça-feira (3), no auditório da Prefeitura, o diagnóstico financeiro do município para todos os secretários, coordenadores e funcionários da administração pública.
A prefeita Fátima Pacheco e o vice Marcelo Batista abriram a reunião de trabalho reforçando a relação de diálogo com o funcionalismo e a necessidade de iniciar o governo com transparência sobre a atual situação financeira do município e os impactos da crise na gestão.
O secretário de Fazenda, Leílson Lyra, falou dos principais desafios que a cidade vai precisar enfrentar no que se refere ao passivo financeiro, ou seja, das dívidas passadas e as despesas do ano corrente. Apresentou dados das receitas com o início do crescimento da arrecadação quando Quissamã em 2001 chegou a ser o terceiro município da região, ficando atrás apenas de Campos e Macaé.
"Quando a receita e as despesas estão em desigualdade, gera a formação de dívidas, e isso é ruim porque deixamos de agir em prol do presente e do futuro para agir sobre o passado", explicou o secretário de Fazenda.
De acordo com os dados Quissamã arrecadou entre 2004 e 2016, cerca de R$ 2,5 bilhões, porém a receita ficou estagnada nos últimos quatro anos e a partir de 2015 começou a apresentar perdas em relação a arrecadação anterior. "Hoje as perdas acumuladas giram em torno de R$ 146 milhões em virtude da queda de arrecadação. A receita desapareceu e não temos nenhuma gerência sobre os royalties do petróleo, os recursos saíram na mesma rapidez que surgiram", salientou.
Leílson apontou algumas medidas que precisam ser tomadas de imediato, como a administração das dívidas, readequação dos gastos públicos e controle permanente das despesas.
A prefeita Fátima Pacheco destacou a importância de compartilhar com todos os servidores a situação financeira em que município se encontra."Vocês precisam entender o que está acontecendo, é um momento de muita cautela, mas vamos seguir todas as orientações da secretaria de Fazenda, não podemos negligenciar o salário dos servidores, estamos estudando todas as pendências, como Bolsa de Estudo, benefícios sociais, transporte e retomar, dentro da nossa realidade, o que for possível", finalizou.