A Secretaria de Saúde de Quissamã, atenta às demandas da população, vai participar do Dia Mundial de Luta Contra Hanseníase, que acontece no próximo dia 29 com várias atividades de conscientização, incluindo caminhada em Barra do Furado, a partir de 10h. Com programação do dia 20 ao dia 2 de fevereiro, o "Janeiro Roxo" contará com minipalestras no Centro de Especialidades, na sede da Prefeitura, no hospital municipal e em algumas igrejas locais. Apresentando quatro a cinco novos casos por ano, situação na cidade exige atenção, já que é considerado pelos especialistas da área um quadro moderado.
O bacilo Mycobacterium leprae gosta de pele e nervos periféricos que, atrofiados, causam deformidades físicas. À frente da programação, a enfermeira Ruth Méia Nunes afirma que "a doença é altamente incapacitante, se não tratada, mas tem cura se detectada precocemente e sem interrupção do tratamento". Por isso, segundo ela, é preciso atenção ao corpo, verificando principalmente costas, nádegas, mãos, braços, pés e pernas atentamente.
O contágio acontece com contato íntimo e prolongado, em lugares fechados e sem ventilação, com a respiração de pessoa portadora do bacilo. O período de incubação é longo e pode ser de dois a sete anos. As manchas características são esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas e sempre dormentes. Diferente do que muitas pessoas pensam, essas manchas não coçam, não permitem a sudorese local e, algumas vezes, perdem os pelos.
De acordo com especialistas, o diagnóstico clínico é simples, já que várias doenças apresentam manchas, mas a única que apresenta perda de sensibilidade local é a hanseníase. São dois quadros: o caracterizado como paucibacilar, não transmissível; e o multibacilar, transmissível, caracterizado por mais de cinco manchas.
O tratamento, gratuito, é oferecido em todos os municípios na forma de poliquimioterapia, ou seja, com vários comprimidos. Nos casos multibacilar transmissíveis são utilizados três tipos de medicamentos, sendo duas doses autoadministráveis e uma dose mensal supervisionada pela equipe médica. O tratamento dura um ano. Já nos casos paucibacilar não transmissíveis são indicados dois medicamentos autoadministráveis e o tratamento dura seis meses.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
20 de janeiro
19h30 - Palestra na Igreja Evangélica na Penha pela equipe da ESF de Alto Grande
24 de janeiro
7h30 - Palestra na Sala de Espera da ESF de Alto Grande, com a Enfermeira Alessandra
9h - Palestra na Sala de Espera do Centro de Saúde Enfermeira Ruth e Assistente Social Isabel
9h e 14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF de Matias, com a Enfermeira Sheila e equipe
14h - Palestra para profissionais de saúde do Hospital Municipal Maria Mariana de Jesus, extensivo aos profissionais da saúde mental, na recepção da Maternidade do Hospital - Enfermeira Ruth
19h - Divulgação de sinais e sintomas da Hanseníase na Igreja Matriz Nossa Senhora do Desterro - Enfermeira Ruth e Técnica de Enfermagem Mávia
25 de janeiro
7h - Entrevista na Rádio FM 87.9 sobre o tema - Enfermeira Ruth
9h - Palestra sobre o tema no Anfiteatro da PMQ para os funcionários do prédio e das Unidades de Saúde: Sensibilização, com Araquem Avênia. Palestra com exposição de vídeo - Enfermeira Ruth Méia
14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF do Centro, com a equipe multiprofissional.
9h e 14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF de Morro Alto, com agente comunitário
26 de janeiro
14h - Grupo sobre o tema na ESF do Carmo, com equipe multiprofissional
29 de janeiro
8h e 19h - Palestra na Igreja Assembléia de Deus Monte Sinai, no Sítio Quissamã - Enfermeira Denise. Parceria com o Programa de Hipertensão e Diabetes
10h - Caminhada na Praia de Barra do Furado
20 h - Palestra na Igreja Assembléia Ministério Madureira, em Santa Catarina - Enfermeira Cristiane
20h45 - Palestra na Primeira Igreja Batista, no Centro - Enfermeira Rose
30 de janeiro
9h e 14h - Palestra na Sala de Espera do Centro de Especialidades, com Assistente Social Isabel
31 de janeiro
7h30 - Palestra na Sala de Espera da Coleta de Sangue, na ESF de Caxias Enfermeira Vivian
2 de fevereiro
9h e 14h - Palestra na Sala de Espera da ESF de Barra do Furado
A Secretaria de Saúde de Quissamã, atenta às demandas da população, vai participar do Dia Mundial de Luta Contra Hanseníase, que acontece no próximo dia 29 com várias atividades de conscientização, incluindo caminhada em Barra do Furado, a partir de 10h. Com programação do dia 20 ao dia 2 de fevereiro, o "Janeiro Roxo" contará com minipalestras no Centro de Especialidades, na sede da Prefeitura, no hospital municipal e em algumas igrejas locais. Apresentando quatro a cinco novos casos por ano, situação na cidade exige atenção, já que é considerado pelos especialistas da área um quadro moderado.
O bacilo Mycobacterium leprae gosta de pele e nervos periféricos que, atrofiados, causam deformidades físicas. À frente da programação, a enfermeira Ruth Méia Nunes afirma que "a doença é altamente incapacitante, se não tratada, mas tem cura se detectada precocemente e sem interrupção do tratamento". Por isso, segundo ela, é preciso atenção ao corpo, verificando principalmente costas, nádegas, mãos, braços, pés e pernas atentamente.
O contágio acontece com contato íntimo e prolongado, em lugares fechados e sem ventilação, com a respiração de pessoa portadora do bacilo. O período de incubação é longo e pode ser de dois a sete anos. As manchas características são esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas e sempre dormentes. Diferente do que muitas pessoas pensam, essas manchas não coçam, não permitem a sudorese local e, algumas vezes, perdem os pelos.
De acordo com especialistas, o diagnóstico clínico é simples, já que várias doenças apresentam manchas, mas a única que apresenta perda de sensibilidade local é a hanseníase. São dois quadros: o caracterizado como paucibacilar, não transmissível; e o multibacilar, transmissível, caracterizado por mais de cinco manchas.
O tratamento, gratuito, é oferecido em todos os municípios na forma de poliquimioterapia, ou seja, com vários comprimidos. Nos casos multibacilar transmissíveis são utilizados três tipos de medicamentos, sendo duas doses autoadministráveis e uma dose mensal supervisionada pela equipe médica. O tratamento dura um ano. Já nos casos paucibacilar não transmissíveis são indicados dois medicamentos autoadministráveis e o tratamento dura seis meses.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
20 de janeiro
19h30 - Palestra na Igreja Evangélica na Penha pela equipe da ESF de Alto Grande
24 de janeiro
7h30 - Palestra na Sala de Espera da ESF de Alto Grande, com a Enfermeira Alessandra
9h - Palestra na Sala de Espera do Centro de Saúde Enfermeira Ruth e Assistente Social Isabel
9h e 14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF de Matias, com a Enfermeira Sheila e equipe
14h - Palestra para profissionais de saúde do Hospital Municipal Maria Mariana de Jesus, extensivo aos profissionais da saúde mental, na recepção da Maternidade do Hospital - Enfermeira Ruth
19h - Divulgação de sinais e sintomas da Hanseníase na Igreja Matriz Nossa Senhora do Desterro - Enfermeira Ruth e Técnica de Enfermagem Mávia
25 de janeiro
7h - Entrevista na Rádio FM 87.9 sobre o tema - Enfermeira Ruth
9h - Palestra sobre o tema no Anfiteatro da PMQ para os funcionários do prédio e das Unidades de Saúde: Sensibilização, com Araquem Avênia. Palestra com exposição de vídeo - Enfermeira Ruth Méia
14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF do Centro, com a equipe multiprofissional.
9h e 14h - Palestra sobre Hanseníase na Sala de Espera da ESF de Morro Alto, com agente comunitário
26 de janeiro
14h - Grupo sobre o tema na ESF do Carmo, com equipe multiprofissional
29 de janeiro
8h e 19h - Palestra na Igreja Assembléia de Deus Monte Sinai, no Sítio Quissamã - Enfermeira Denise. Parceria com o Programa de Hipertensão e Diabetes
10h - Caminhada na Praia de Barra do Furado
20 h - Palestra na Igreja Assembléia Ministério Madureira, em Santa Catarina - Enfermeira Cristiane
20h45 - Palestra na Primeira Igreja Batista, no Centro - Enfermeira Rose
30 de janeiro
9h e 14h - Palestra na Sala de Espera do Centro de Especialidades, com Assistente Social Isabel
31 de janeiro
7h30 - Palestra na Sala de Espera da Coleta de Sangue, na ESF de Caxias Enfermeira Vivian
2 de fevereiro
9h e 14h - Palestra na Sala de Espera da ESF de Barra do Furado