Nas três primeiras semanas do novo governo, a secretaria de Obras, Serviços Públicos e Urbanismo de Quissamã já recolheu, em média, 100 toneladas de lixo inerte (entulhos e galhos de árvores, entre outros). Os bairros de maior incidência de detritos são Caxias e Santa Catarina. O mutirão de limpeza, que inclui desobstrução de bueiros pluviais e operação Tapa Buracos, se estende ainda aos 14 banheiros públicos do município. A maioria deles, requer obras de melhoria, que vão começar nos próximos dias.
As ações diárias em bairros e localidades envolvem serviços de capina, varrição, roçagem de mato e poda de árvores. O trabalho é realizado em praças públicas, estradas vicinais e no litoral por homens e máquinas e atende a um cronograma elaborado pela secretaria.
De acordo com o vice-prefeito e secretário municipal de Obras, Marcelo Batista, várias frentes de trabalho estão atuando nos bairros Santa Catarina e Sítio Quissamã. "Estamos fazendo a limpeza
dos terrenos baldios para motivar seus proprietários a manter suas áreas conservadas. Em um segundo momento, pediremos que os terrenos sejam cercados. Nosso trabalho é permanente e passa por manutenção", disse, acrescentando que no caso de obras em imóveis, os moradores devem solicitar na secretaria de Obras a instalação de uma caçamba para armazenamento dos restos de materiais de construção. Nas ruas, a população tem lixeiras disponibilizadas em postes.
Batista adiantou que o município conseguiu junto à concessionária Autopista Fluminense, que administra a BR-101, fresagem (camada de pavimentação asfáltica) para ser reutilizada em estradas vicinais.
Banheiros O secretário municipal de Obras explicou que os banheiros públicos passarão por obras de melhoria. "Fizemos um levantamento da situação de todos eles e já vamos começar a licitar o material necessário para a sua recuperação, atendendo a uma determinação da prefeita Fátima Pacheco", declarou Marcelo Batista. Na praia do Visgueiro, o sanitário público teve de ser interditado devido às condições precárias de uso (uma laje ameaça desabar), e a prefeitura colocou dois banheiros químicos para atender a população.
Nas três primeiras semanas do novo governo, a secretaria de Obras, Serviços Públicos e Urbanismo de Quissamã já recolheu, em média, 100 toneladas de lixo inerte (entulhos e galhos de árvores, entre outros). Os bairros de maior incidência de detritos são Caxias e Santa Catarina. O mutirão de limpeza, que inclui desobstrução de bueiros pluviais e operação Tapa Buracos, se estende ainda aos 14 banheiros públicos do município. A maioria deles, requer obras de melhoria, que vão começar nos próximos dias.
As ações diárias em bairros e localidades envolvem serviços de capina, varrição, roçagem de mato e poda de árvores. O trabalho é realizado em praças públicas, estradas vicinais e no litoral por homens e máquinas e atende a um cronograma elaborado pela secretaria.
De acordo com o vice-prefeito e secretário municipal de Obras, Marcelo Batista, várias frentes de trabalho estão atuando nos bairros Santa Catarina e Sítio Quissamã. "Estamos fazendo a limpeza
dos terrenos baldios para motivar seus proprietários a manter suas áreas conservadas. Em um segundo momento, pediremos que os terrenos sejam cercados. Nosso trabalho é permanente e passa por manutenção", disse, acrescentando que no caso de obras em imóveis, os moradores devem solicitar na secretaria de Obras a instalação de uma caçamba para armazenamento dos restos de materiais de construção. Nas ruas, a população tem lixeiras disponibilizadas em postes.
Batista adiantou que o município conseguiu junto à concessionária Autopista Fluminense, que administra a BR-101, fresagem (camada de pavimentação asfáltica) para ser reutilizada em estradas vicinais.
Banheiros O secretário municipal de Obras explicou que os banheiros públicos passarão por obras de melhoria. "Fizemos um levantamento da situação de todos eles e já vamos começar a licitar o material necessário para a sua recuperação, atendendo a uma determinação da prefeita Fátima Pacheco", declarou Marcelo Batista. Na praia do Visgueiro, o sanitário público teve de ser interditado devido às condições precárias de uso (uma laje ameaça desabar), e a prefeitura colocou dois banheiros químicos para atender a população.