Uma caminhada em Barra do Furado marcou no domingo (29) o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, em Quissamã. A ação contou com a participação da prefeita Fátima Pacheco e mobilizou equipes da Saúde, Assistência Social, Esporte, Guarda Municipal e Defesa Civil. A primeira atividade do dia foi uma palestra sobre a doença, ministrada pela enfermeira Raquel Moreno na sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Depois, os participantes fizeram alongamento, lancharam e saíram pelas ruas da localidade.
Ao lado do vereador Luiz de Acil, Fátima distribuiu panfletos alertando sobre as formas de identificar e tratar a doença. "É fundamental difundir informações e desfazer o grande preconceito que existe envolvendo a hanseníase", ressaltou a prefeita, que durante quase três horas conversou com moradores, comerciantes e veranistas, acompanhada pela secretária municipal de Assistência Social, Tânia Regina Magalhães e pela subsecretária Rosane Barros.
A hanseníase atinge principalmente a pele e os nervos, podendo afetar a face, braços, pernas, mãos e pés. Se não for tratada, pode causar incapacidades ou deformidades. Os sintomas são manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, com diminuição de sensibilidade.
A distribuição de remédios é gratuita e, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, não é necessário o isolamento do paciente, que para de transmitir a doença o que ocorre por meio de contato próximo e prolongado imediatamente após o início do tratamento.
Uma caminhada em Barra do Furado marcou no domingo (29) o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, em Quissamã. A ação contou com a participação da prefeita Fátima Pacheco e mobilizou equipes da Saúde, Assistência Social, Esporte, Guarda Municipal e Defesa Civil. A primeira atividade do dia foi uma palestra sobre a doença, ministrada pela enfermeira Raquel Moreno na sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Depois, os participantes fizeram alongamento, lancharam e saíram pelas ruas da localidade.
Ao lado do vereador Luiz de Acil, Fátima distribuiu panfletos alertando sobre as formas de identificar e tratar a doença. "É fundamental difundir informações e desfazer o grande preconceito que existe envolvendo a hanseníase", ressaltou a prefeita, que durante quase três horas conversou com moradores, comerciantes e veranistas, acompanhada pela secretária municipal de Assistência Social, Tânia Regina Magalhães e pela subsecretária Rosane Barros.
A hanseníase atinge principalmente a pele e os nervos, podendo afetar a face, braços, pernas, mãos e pés. Se não for tratada, pode causar incapacidades ou deformidades. Os sintomas são manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, com diminuição de sensibilidade.
A distribuição de remédios é gratuita e, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, não é necessário o isolamento do paciente, que para de transmitir a doença o que ocorre por meio de contato próximo e prolongado imediatamente após o início do tratamento.