Os pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira (16) com o retorno das atividades do Projeto de Extensão "Borboletas são flores que aprenderam a voar", desenvolvido no Campus Quissamã do Instituto Federal Fluminense (IFF), sob a coordenação do professor Alfeu Garcia Júnior.
Contando com suporte de alunos bolsistas da instituição, o trabalho é desenvolvido com a participação de 30 a 35 pacientes, dependendo da estabilidade emocional deles no dia do encontro, que é sempre às quintas-feiras, das 10h40h às 12h20.
Segundo Alfeu, o projeto é desenvolvido junto com o CAPS e trabalha na perspectiva da lei da inclusão e da reforma psiquiátrica. E foi pensado para abrir novos espaços para inclusão do paciente mental e psiquiátrico. "Fazemos trabalho de pintura, de desenho, de higiene e autocuidado, autoproteção, enfim, como é um grupo heterogêneo, diversificamos as atividades para atender a todos. Mas o mais importante é tê-los aqui conosco, é fazer do Instituto Federal mais um espaço de inclusão", explicou o coordenador.
Ele falou ainda da felicidade de trabalhar no campus Quissamã do IFF, por ter uma direção que sempre apoia e entende a importância do projeto, que em nenhum momento passa pela questão da caridade ou filantropia, mas pelo discurso da responsabilidade social. Porque entende ser dever de todo cidadão cuidar do outro, principalmente quando este faz parte de um grupo atingido por algum tipo de vulnerabilidade.
"Esse trabalho é importante, com atividades extramuro, porque reflete direto na inclusão social. E essa inclusão só é vivida em sua totalidade quando os atores participam do processo de desenvolvimento e que vai criando a identidade de tudo isso", falou o psicólogo e coordenador de Saúde Mental da Secretaria de Saúde de Quissamã, Danilo Melchiades.
Representando a prefeita Fátima Pacheco, o secretário de Governo Marcinho Pessanha falou da importância das parcerias com o IFF e que, sempre que possível, será buscada para novos projetos. Parabenizou os participantes e agradeceu aos que estão envolvidos no desenvolvimento das atividades com os pacientes.
De acordo com o diretor de Pesquisa, Extensão e Apoio ao Estudante, Manoel Martins Caetano Júnior, existe a preocupação de, para além das atividades regulares de ensino, levar o campus para a comunidade. "Tentamos fazer com que a presença da instituição na cidade não seja simplesmente ministrar nossos cursos técnicos, mas também gerar um impacto positivo na comunidade e trazer a contribuição humana para melhorar a vida coletiva. É um projeto belíssimo, de resgate e cidadania, que faz com que olhemos com mais atenção para aqueles que normalmente são esquecidos pela sociedade que é, tradicionalmente, excludente. Então, toda iniciativa de inclusão é bem vinda, porque nos ensina que, em algumas circunstâncias de nossa vida podemos precisar de uma sociedade mais acolhedora", afirmou o diretor.
Para o diretor de Ensino do IFF, Sylvio Botelho Júnior, o projeto é de grande relevância para a comunidade e também para dentro do instituto, porque causa transformação nos alunos. "A iniciativa traz a proposta do que o Instituto Federal quer levar para a comunidade, que não é simplesmente formar profissionais e sim seres humanos. Formar pessoas com consciência, prontas para o mercado mas prontas também para viver em sociedade", completou.
Os pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) tiveram uma manhã diferente nesta quinta-feira (16) com o retorno das atividades do Projeto de Extensão "Borboletas são flores que aprenderam a voar", desenvolvido no Campus Quissamã do Instituto Federal Fluminense (IFF), sob a coordenação do professor Alfeu Garcia Júnior.
Contando com suporte de alunos bolsistas da instituição, o trabalho é desenvolvido com a participação de 30 a 35 pacientes, dependendo da estabilidade emocional deles no dia do encontro, que é sempre às quintas-feiras, das 10h40h às 12h20.
Segundo Alfeu, o projeto é desenvolvido junto com o CAPS e trabalha na perspectiva da lei da inclusão e da reforma psiquiátrica. E foi pensado para abrir novos espaços para inclusão do paciente mental e psiquiátrico. "Fazemos trabalho de pintura, de desenho, de higiene e autocuidado, autoproteção, enfim, como é um grupo heterogêneo, diversificamos as atividades para atender a todos. Mas o mais importante é tê-los aqui conosco, é fazer do Instituto Federal mais um espaço de inclusão", explicou o coordenador.
Ele falou ainda da felicidade de trabalhar no campus Quissamã do IFF, por ter uma direção que sempre apoia e entende a importância do projeto, que em nenhum momento passa pela questão da caridade ou filantropia, mas pelo discurso da responsabilidade social. Porque entende ser dever de todo cidadão cuidar do outro, principalmente quando este faz parte de um grupo atingido por algum tipo de vulnerabilidade.
"Esse trabalho é importante, com atividades extramuro, porque reflete direto na inclusão social. E essa inclusão só é vivida em sua totalidade quando os atores participam do processo de desenvolvimento e que vai criando a identidade de tudo isso", falou o psicólogo e coordenador de Saúde Mental da Secretaria de Saúde de Quissamã, Danilo Melchiades.
Representando a prefeita Fátima Pacheco, o secretário de Governo Marcinho Pessanha falou da importância das parcerias com o IFF e que, sempre que possível, será buscada para novos projetos. Parabenizou os participantes e agradeceu aos que estão envolvidos no desenvolvimento das atividades com os pacientes.
De acordo com o diretor de Pesquisa, Extensão e Apoio ao Estudante, Manoel Martins Caetano Júnior, existe a preocupação de, para além das atividades regulares de ensino, levar o campus para a comunidade. "Tentamos fazer com que a presença da instituição na cidade não seja simplesmente ministrar nossos cursos técnicos, mas também gerar um impacto positivo na comunidade e trazer a contribuição humana para melhorar a vida coletiva. É um projeto belíssimo, de resgate e cidadania, que faz com que olhemos com mais atenção para aqueles que normalmente são esquecidos pela sociedade que é, tradicionalmente, excludente. Então, toda iniciativa de inclusão é bem vinda, porque nos ensina que, em algumas circunstâncias de nossa vida podemos precisar de uma sociedade mais acolhedora", afirmou o diretor.
Para o diretor de Ensino do IFF, Sylvio Botelho Júnior, o projeto é de grande relevância para a comunidade e também para dentro do instituto, porque causa transformação nos alunos. "A iniciativa traz a proposta do que o Instituto Federal quer levar para a comunidade, que não é simplesmente formar profissionais e sim seres humanos. Formar pessoas com consciência, prontas para o mercado mas prontas também para viver em sociedade", completou.