O trabalho de combate ao Aedes aegypt, transmissor da dengue, zica e chikungunya, segue intenso em Quissamã. A ação, que envolve a conscientização da população quanto aos perigos que o mosquito traz, é uma constante na Vigilância Ambiental. A equipe realiza encontros com profissionais de Saúde, visita residências, comércios, terrenos baldios, ou seja, todo e qualquer imóvel na área urbana ou rural.
Como resultado do trabalho do grupo, formado por 13 agentes de endemias, esse ano ainda não houve nenhuma notificação, que é o registro de caso suspeito. Nesta terça-feira (21), em parceria com a Unidade de Saúde da Família (USF) de Caxias, haverá visitas domiciliares na rua Augusto de Carvalho, a partir de 9h. À tarde, a orientação e distribuição de material acontece na USF do bairro.
"A atual gestão da secretaria municipal de Saúde investe em um trabalho de parceria com as Unidades de Saúde da Família, com a capacitação dos agentes comunitários para que possam identificar as ruas com o maior número de focos do mosquito e atuar junto com os agentes de endemias, passando orientações sobre o combate ao mosquito", explicou o diretor da Vigilância Ambiental, Leonardo Barcelos Chagas.
Segundo os dados liberados pelo diretor, são quase seis mil unidades visitadas por mês e, em 2017 já foram 11.065 imóveis. E, apesar de uma minoria ainda apresentar resistência em receber o agente de endemias e também o agente comunitário de saúde, a grande maioria da população aceita e colabora com a equipe.
No total de imóveis visitados este ano, foram encontrados 50 focos de mosquito Aedes aegypt, em sua maioria nos bairros de Piteiras (22) e Caxias (15), ou seja, 72% dos focos estão concentrados nesses locais.
Algumas ações que podem evitar criadouros do Aedes aegypt são simples e podem salvar vidas: preencher com areia os pratinhos de vasos de plantas; fechar bem o saco de lixo e manter a lixeira fechada; lavar com bucha e sabão os potes de água de animais; lavar bem os suportes de água mineral sempre que fizer a troca; guardar pneus em local coberto e abrigado da chuva; tampar e jogar no lixo garrafas pets e de vidro.
Além do trabalho de visitação, o Município mantém a campanha orientada pelo Ministério da Saúde 10 MINUTOS SALVAM VIDAS que consiste em orientar o morador sobre as medidas preventivas que podem ser realizadas nos domicílios uma vez por semana, com o objetivo de interromper o ciclo evolutivo do mosquito, do ovo à fase adulta, quando ele transmite a doença.
O trabalho de combate ao Aedes aegypt, transmissor da dengue, zica e chikungunya, segue intenso em Quissamã. A ação, que envolve a conscientização da população quanto aos perigos que o mosquito traz, é uma constante na Vigilância Ambiental. A equipe realiza encontros com profissionais de Saúde, visita residências, comércios, terrenos baldios, ou seja, todo e qualquer imóvel na área urbana ou rural.
Como resultado do trabalho do grupo, formado por 13 agentes de endemias, esse ano ainda não houve nenhuma notificação, que é o registro de caso suspeito. Nesta terça-feira (21), em parceria com a Unidade de Saúde da Família (USF) de Caxias, haverá visitas domiciliares na rua Augusto de Carvalho, a partir de 9h. À tarde, a orientação e distribuição de material acontece na USF do bairro.
"A atual gestão da secretaria municipal de Saúde investe em um trabalho de parceria com as Unidades de Saúde da Família, com a capacitação dos agentes comunitários para que possam identificar as ruas com o maior número de focos do mosquito e atuar junto com os agentes de endemias, passando orientações sobre o combate ao mosquito", explicou o diretor da Vigilância Ambiental, Leonardo Barcelos Chagas.
Segundo os dados liberados pelo diretor, são quase seis mil unidades visitadas por mês e, em 2017 já foram 11.065 imóveis. E, apesar de uma minoria ainda apresentar resistência em receber o agente de endemias e também o agente comunitário de saúde, a grande maioria da população aceita e colabora com a equipe.
No total de imóveis visitados este ano, foram encontrados 50 focos de mosquito Aedes aegypt, em sua maioria nos bairros de Piteiras (22) e Caxias (15), ou seja, 72% dos focos estão concentrados nesses locais.
Algumas ações que podem evitar criadouros do Aedes aegypt são simples e podem salvar vidas: preencher com areia os pratinhos de vasos de plantas; fechar bem o saco de lixo e manter a lixeira fechada; lavar com bucha e sabão os potes de água de animais; lavar bem os suportes de água mineral sempre que fizer a troca; guardar pneus em local coberto e abrigado da chuva; tampar e jogar no lixo garrafas pets e de vidro.
Além do trabalho de visitação, o Município mantém a campanha orientada pelo Ministério da Saúde 10 MINUTOS SALVAM VIDAS que consiste em orientar o morador sobre as medidas preventivas que podem ser realizadas nos domicílios uma vez por semana, com o objetivo de interromper o ciclo evolutivo do mosquito, do ovo à fase adulta, quando ele transmite a doença.