O dia especial de conscientização sobre o Autismo começou com a concentração das equipes da coordenação de ensino e das escolas, além de alunos da rede municipal e particular de ensino de Quissamã, na Praça Jardim Mário da Silva (ao lado da Unidade de Saúde da Família do Centro). A quinta-feira (6) foi animada, com caminhada da criançada, com o tema Diga não ao preconceito, até a praça Brigadeiro José Caetano, onde participaram de brincadeiras com cama elástica e totó, além de muita pipoca.
Na abertura, a prefeita Fátima Pacheco parabenizou os servidores da Educação, da Saúde e todos os envolvidos na ação. "De modo muito carinhoso deixo um abraço de mãe a todos pais e mães de nossos alunos e dizer que isso aqui é uma grande demonstração do modelo de governo que estamos implementando, de inclusão e participação", destacou.
O vice-prefeito e secretário de Obras Marcelo Batista também falou da necessidade de se ter um olhar diferenciado sobre aqueles que precisam de atenção especial, já que todos tem os mesmos direitos e deveres que o restante da sociedade. Parabenizou às escolas, pais e mães, e todos que estão à frente desse trabalho, que permite a evolução dessas crianças.
O fisioterapeuta Cristiano Borba, coordenador do Serviço de Equoterapia, ressaltou que sua equipe atende 16 crianças autistas e classificou o movimento de conscientização como muito importante, não só para as famílias, que ainda não incluíram suas crianças no sistema, mas também para que se veja a necessidade de se ampliar essa atenção.
Na parte da tarde, no anfiteatro da Prefeitura, aconteceu a palestra com a neuropediatra Ilze Jerônimo Fernandes, sob a temática Caminhos Possíveis para a Inclusão Escolar. "Creio que Quissamã está saindo na frente nesse tópico, entre os municípios da região, porque as pessoas têm de discutir o autismo, que está crescendo de forma alarmante e não sabemos como conter, porque não sabemos a causa direito e, assim, não temos condições de tratar", esclareceu a médica, que falou ainda sobre diagnóstico, tratamento e prevalência da condição. Segundo ela, os números assustam, já que os casos de autismo eram estimados em um para cada dois mil nascimentos anos atrás. Quando ela estudou neurologia infantil, era um para mil e hoje, é um para 68.
Em sua fala o secretário municipal de Educação, Robisson Serra, frisou que a secretaria tem o compromisso de tratar a educação inclusiva não com o oferecimento de vaga em uma escola normal, mas sim saber que tem de dotar essa escola e o aluno de todas as possibilidades para que a aprendizagem aconteça.
"Estamos aqui para nos informar, formar, conhecer e sermos um pouco melhor, isso porque a cada dia que a gente pode desfrutar de um momento de conhecimento e aprendizagem, ninguém sai da mesma forma que entrou. O desafio que esse dia nos deixa é de sermos melhores, mais inclusivos e menos preconceituosos, não só com o autismo mas com toda a diferença", completou a assistente administrativa da secretária de Educação, Amanda Fragoso.
"No dia 2, foi celebrado o Dia da Conscientização do Autismo, criado para trazer informações sobre o assunto e destruir todo e qualquer preconceito. Por isso hoje fomos para a rua, mobilizando escolas, famílias, todos juntos pela mesma causa. Agora à tarde estamos com essa palestra, tudo para mostrar que é possível viver e respeitar a diversidade. E que a gente levante essa bandeira no dia a dia", explicou a coordenadora da Divisão de Educação Inclusiva, Cyntia Cristina de Brito.
O Núcleo de Dança Portadores da Alegria, de Macaé, apresentou espetáculo de dança com cadeirantes, portadores de deficiência física e de paralisia cerebral, mostrando que limites existem mas não podem impedir realizações quando o querer é maior. Também se apresentou um grupo de alunos da Escola Municipal Ignácio Hugo da Silva, com número artístico utilizando a linguagem de Libras.
O dia especial de conscientização sobre o Autismo começou com a concentração das equipes da coordenação de ensino e das escolas, além de alunos da rede municipal e particular de ensino de Quissamã, na Praça Jardim Mário da Silva (ao lado da Unidade de Saúde da Família do Centro). A quinta-feira (6) foi animada, com caminhada da criançada, com o tema Diga não ao preconceito, até a praça Brigadeiro José Caetano, onde participaram de brincadeiras com cama elástica e totó, além de muita pipoca.
Na abertura, a prefeita Fátima Pacheco parabenizou os servidores da Educação, da Saúde e todos os envolvidos na ação. "De modo muito carinhoso deixo um abraço de mãe a todos pais e mães de nossos alunos e dizer que isso aqui é uma grande demonstração do modelo de governo que estamos implementando, de inclusão e participação", destacou.
O vice-prefeito e secretário de Obras Marcelo Batista também falou da necessidade de se ter um olhar diferenciado sobre aqueles que precisam de atenção especial, já que todos tem os mesmos direitos e deveres que o restante da sociedade. Parabenizou às escolas, pais e mães, e todos que estão à frente desse trabalho, que permite a evolução dessas crianças.
O fisioterapeuta Cristiano Borba, coordenador do Serviço de Equoterapia, ressaltou que sua equipe atende 16 crianças autistas e classificou o movimento de conscientização como muito importante, não só para as famílias, que ainda não incluíram suas crianças no sistema, mas também para que se veja a necessidade de se ampliar essa atenção.
Na parte da tarde, no anfiteatro da Prefeitura, aconteceu a palestra com a neuropediatra Ilze Jerônimo Fernandes, sob a temática Caminhos Possíveis para a Inclusão Escolar. "Creio que Quissamã está saindo na frente nesse tópico, entre os municípios da região, porque as pessoas têm de discutir o autismo, que está crescendo de forma alarmante e não sabemos como conter, porque não sabemos a causa direito e, assim, não temos condições de tratar", esclareceu a médica, que falou ainda sobre diagnóstico, tratamento e prevalência da condição. Segundo ela, os números assustam, já que os casos de autismo eram estimados em um para cada dois mil nascimentos anos atrás. Quando ela estudou neurologia infantil, era um para mil e hoje, é um para 68.
Em sua fala o secretário municipal de Educação, Robisson Serra, frisou que a secretaria tem o compromisso de tratar a educação inclusiva não com o oferecimento de vaga em uma escola normal, mas sim saber que tem de dotar essa escola e o aluno de todas as possibilidades para que a aprendizagem aconteça.
"Estamos aqui para nos informar, formar, conhecer e sermos um pouco melhor, isso porque a cada dia que a gente pode desfrutar de um momento de conhecimento e aprendizagem, ninguém sai da mesma forma que entrou. O desafio que esse dia nos deixa é de sermos melhores, mais inclusivos e menos preconceituosos, não só com o autismo mas com toda a diferença", completou a assistente administrativa da secretária de Educação, Amanda Fragoso.
"No dia 2, foi celebrado o Dia da Conscientização do Autismo, criado para trazer informações sobre o assunto e destruir todo e qualquer preconceito. Por isso hoje fomos para a rua, mobilizando escolas, famílias, todos juntos pela mesma causa. Agora à tarde estamos com essa palestra, tudo para mostrar que é possível viver e respeitar a diversidade. E que a gente levante essa bandeira no dia a dia", explicou a coordenadora da Divisão de Educação Inclusiva, Cyntia Cristina de Brito.
O Núcleo de Dança Portadores da Alegria, de Macaé, apresentou espetáculo de dança com cadeirantes, portadores de deficiência física e de paralisia cerebral, mostrando que limites existem mas não podem impedir realizações quando o querer é maior. Também se apresentou um grupo de alunos da Escola Municipal Ignácio Hugo da Silva, com número artístico utilizando a linguagem de Libras.