A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, participou, nesta terça-feira (9), da apresentação de cerca de 40 acolhidos pelo Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) aos novos alunos matriculados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF). Eles fazem parte de um projeto de extensão da instituição de ensino com o tema "As borboletas são flores que aprenderam a voar", desenvolvido há dois anos, uma vez por semana (quintas-feiras), de 10h às 12h.
A finalidade do projeto é permitir a acessibilidade dos portadores de deficiência no espaço institucional, com alfabetização, saber interpretar, expressar e respeitar o limite de cada um, através da leitura de placas de sinalização e sonoras, habilidades manuais com a promoção de atividades recreativas (jogos, dança e teatro) e esportivas (caminhadas e exercícios com acompanhamento), além do reconhecimento da situação de risco e perigo.
Fátima lembrou a importância da interação com a sociedade. "A questão da inclusão de portadores de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade começa a ter políticas públicas formatadas, principalmente na escola regular. Passos fundamentais devem ser dados para mudar o quadro dessas pessoas, como alteração da visão social; inclusão escolar; acatamento à legislação vigente e uso de novas tecnologias, entre outras", disse.
Já a terapeuta ocupacional do Caos, Mara Pereira, destacou os avanços conquistados pelos assistidos. "Eles interagem com a comunidade estudantil sem dificuldades, garantindo a escolarização inclusiva e o desenvolvimento da educação especial. Os deficientes mostram progresso de coordenação motora, autoestima, autocuidado e auto imagem", frisou.
O coordenador do projeto de extensão, Alfeu Garcia Júnior, conhecido como "Satur", falou sobre o entrosamento entre os alunos regulares e especiais. "O ganho de nossos alunos é bem maior já que aprendem a interagir com esses grupos com vulnerabilidade social", pontuou.
A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, participou, nesta terça-feira (9), da apresentação de cerca de 40 acolhidos pelo Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) aos novos alunos matriculados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF). Eles fazem parte de um projeto de extensão da instituição de ensino com o tema "As borboletas são flores que aprenderam a voar", desenvolvido há dois anos, uma vez por semana (quintas-feiras), de 10h às 12h.
A finalidade do projeto é permitir a acessibilidade dos portadores de deficiência no espaço institucional, com alfabetização, saber interpretar, expressar e respeitar o limite de cada um, através da leitura de placas de sinalização e sonoras, habilidades manuais com a promoção de atividades recreativas (jogos, dança e teatro) e esportivas (caminhadas e exercícios com acompanhamento), além do reconhecimento da situação de risco e perigo.
Fátima lembrou a importância da interação com a sociedade. "A questão da inclusão de portadores de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade começa a ter políticas públicas formatadas, principalmente na escola regular. Passos fundamentais devem ser dados para mudar o quadro dessas pessoas, como alteração da visão social; inclusão escolar; acatamento à legislação vigente e uso de novas tecnologias, entre outras", disse.
Já a terapeuta ocupacional do Caos, Mara Pereira, destacou os avanços conquistados pelos assistidos. "Eles interagem com a comunidade estudantil sem dificuldades, garantindo a escolarização inclusiva e o desenvolvimento da educação especial. Os deficientes mostram progresso de coordenação motora, autoestima, autocuidado e auto imagem", frisou.
O coordenador do projeto de extensão, Alfeu Garcia Júnior, conhecido como "Satur", falou sobre o entrosamento entre os alunos regulares e especiais. "O ganho de nossos alunos é bem maior já que aprendem a interagir com esses grupos com vulnerabilidade social", pontuou.