Para celebrar os 30 anos da luta antimanicomial, o Centro de Atenção Psicossocial - CAPS de Quissamã, comemorado na quinta-feira (18), contará com exposição de artesanato e atividades para os pacientes, que visitarão a sede do governo e farão distribuição de folhetos informativos sobre o tema.
A exposição dos artesanatos dos pacientes acontecerá nos dias 17, 18 e 19 e, para quem tiver interesse, algumas peças estarão disponíveis para venda. Na quinta (18), no horário do retorno do almoço, eles formarão um corredor humano para receber os servidores e, na sequência, percorrerão algumas salas entregando bombons junto com os folhetos. No fim da tarde, eles participarão de um lanche ao ar livre, na praça ao lado da Casa do Empreendedor.
"A luta antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento psíquico. Esse movimento na comunidade nos faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento sem que para isso tenham que abrir mão de seu lugar de cidadão. A proposta de levar os usuários à Prefeitura é quebrar, cada vez mais, a imagem atribuída a pessoa com sofrimento psíquico de ser incapaz e fadado ao abandono e a exclusão. Atualmente não temos pacientes em processo de desinstitucionalização e nossos usuários são assistidos diariamente em oficinas terapêuticas, onde cada um tem seu projeto individualizado, construído em conjunto com a equipe multidisciplinar", explicou o coordenador do CAPS, Danilo Melchíades.
Para celebrar os 30 anos da luta antimanicomial, o Centro de Atenção Psicossocial - CAPS de Quissamã, comemorado na quinta-feira (18), contará com exposição de artesanato e atividades para os pacientes, que visitarão a sede do governo e farão distribuição de folhetos informativos sobre o tema.
A exposição dos artesanatos dos pacientes acontecerá nos dias 17, 18 e 19 e, para quem tiver interesse, algumas peças estarão disponíveis para venda. Na quinta (18), no horário do retorno do almoço, eles formarão um corredor humano para receber os servidores e, na sequência, percorrerão algumas salas entregando bombons junto com os folhetos. No fim da tarde, eles participarão de um lanche ao ar livre, na praça ao lado da Casa do Empreendedor.
"A luta antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento psíquico. Esse movimento na comunidade nos faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento sem que para isso tenham que abrir mão de seu lugar de cidadão. A proposta de levar os usuários à Prefeitura é quebrar, cada vez mais, a imagem atribuída a pessoa com sofrimento psíquico de ser incapaz e fadado ao abandono e a exclusão. Atualmente não temos pacientes em processo de desinstitucionalização e nossos usuários são assistidos diariamente em oficinas terapêuticas, onde cada um tem seu projeto individualizado, construído em conjunto com a equipe multidisciplinar", explicou o coordenador do CAPS, Danilo Melchíades.