Nos encontros será apresentado um trabalho científico sobre "Sífilis Congênita em Quissamã", da coordenadora Rosemeri Braga, que atuou durante 9 anos na especialização de assistência e monitoramento da criança.
Fizemos algumas complementações dessas ações em 2015 para redução da Sífilis Congênita, e tivemos o trabalho selecionado para apresentação nos eventos explicou.
O programa O Programa Nacional de DST e Aids foi criado em maio de 1985, três anos depois da notificação do primeiro caso de Aids no Brasil. No final da década de 80, descobriu-se entretanto que em 1980 já havia tido um caso da doença em São Paulo. Desde o surgimento da epidemia, o constante desenvolvimento de novos medicamentos vem prolongando significativamente a vida dos portadores do HIV ao dificultar a multiplicação do vírus. Os medicamentos adiam o início dos sintomas da doença, diminuindo o ritmo da redução das células de proteção do sistema imunológico, mas não conseguem eliminar o HIV do organismo.
A primeira medicação contra a progressão da imunodeficiência dos doentes de Aids foi o AZT (Zidovudina), em 1987. Em 1991, já era produzido nacionalmente. Naquele ano, o AZT começou a ser distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sem caráter universal. O medicamento mostrou-se eficaz na prevenção da transmissão vertical (da gestante para o bebê) do HIV. No ano seguinte, o Banco Mundial previu que 1,2 milhão de brasileiros seriam portadores do HIV em 2000. Estudos do Ministério da Saúde estimaram 15 anos depois que 600 mil pessoas tenham HIV no país.
Nos encontros será apresentado um trabalho científico sobre "Sífilis Congênita em Quissamã", da coordenadora Rosemeri Braga, que atuou durante 9 anos na especialização de assistência e monitoramento da criança.
Fizemos algumas complementações dessas ações em 2015 para redução da Sífilis Congênita, e tivemos o trabalho selecionado para apresentação nos eventos explicou.
O programa O Programa Nacional de DST e Aids foi criado em maio de 1985, três anos depois da notificação do primeiro caso de Aids no Brasil. No final da década de 80, descobriu-se entretanto que em 1980 já havia tido um caso da doença em São Paulo. Desde o surgimento da epidemia, o constante desenvolvimento de novos medicamentos vem prolongando significativamente a vida dos portadores do HIV ao dificultar a multiplicação do vírus. Os medicamentos adiam o início dos sintomas da doença, diminuindo o ritmo da redução das células de proteção do sistema imunológico, mas não conseguem eliminar o HIV do organismo.
A primeira medicação contra a progressão da imunodeficiência dos doentes de Aids foi o AZT (Zidovudina), em 1987. Em 1991, já era produzido nacionalmente. Naquele ano, o AZT começou a ser distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sem caráter universal. O medicamento mostrou-se eficaz na prevenção da transmissão vertical (da gestante para o bebê) do HIV. No ano seguinte, o Banco Mundial previu que 1,2 milhão de brasileiros seriam portadores do HIV em 2000. Estudos do Ministério da Saúde estimaram 15 anos depois que 600 mil pessoas tenham HIV no país.