A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, participou na tarde desta terça-feira (20) da abertura da nona edição da Brasil Offshore, o terceiro maior evento mundial do setor de petróleo e gás. A feira tem previsão de movimentar R$ 250 milhões em negócios e receber cerca de 50 mil visitantes até sexta-feira (23), no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, em Macaé. Fátima teve a companhia dos secretários de Governo, Marcinho Pessanha, e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Arnaldo Mattoso; do coordenador de Turismo, Luiz Carlos Fonseca, além do presidente da Câmara, Luciano Pessanha, e os vereadores José Borba e Calico.
O início do evento foi marcado por discursos otimistas, que ressaltam a retomada da atividade no país. Marcelo Batalha, gerente-geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Petrobras na Bacia de Campos, destacou a importância da edição deste ano. "Reunimos aqui os maiores fornecedores e operadores do segmento. Em 2017, estamos completando 40 anos de produção na região, que conta atualmente com 53 plataformas em operação, e temos um futuro promissor com novos campos entrando em operação brevemente", ressaltou.
O prefeito de Macaé, Aluizio Júnior, destacou as perspectivas para o setor. "Com as novas regras para a exploração do pré-sal e a agenda de leilões para os próximos anos, a expectativa é de recuperação do mercado. Aquecer a economia é oferecer emprego para a população, direta e indiretamente, do plataformista ao dono do hotel. A cidade e o Estado precisam recuperar sua autoestima. A feira vai dizer ao país que estamos prontos para trabalhar", frisou.
Fátima Pacheco percorreu os estandes, conversou com expositores e no final da tarde foi recebida no espaço do Sistema Firjan por diversos gerentes de área, quando reafirmou o compromisso com a qualificação profissional, em cursos que serão implantados em Quissamã a partir do segundo semestre. "A Brasil Offshore é um evento de grande importância e mostra a força que o setor de petróleo e gás representa não apenas para os municípios da Bacia de Campos, responsável por 64% da produção nacional.", salientou.
A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, participou na tarde desta terça-feira (20) da abertura da nona edição da Brasil Offshore, o terceiro maior evento mundial do setor de petróleo e gás. A feira tem previsão de movimentar R$ 250 milhões em negócios e receber cerca de 50 mil visitantes até sexta-feira (23), no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, em Macaé. Fátima teve a companhia dos secretários de Governo, Marcinho Pessanha, e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Arnaldo Mattoso; do coordenador de Turismo, Luiz Carlos Fonseca, além do presidente da Câmara, Luciano Pessanha, e os vereadores José Borba e Calico.
O início do evento foi marcado por discursos otimistas, que ressaltam a retomada da atividade no país. Marcelo Batalha, gerente-geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Petrobras na Bacia de Campos, destacou a importância da edição deste ano. "Reunimos aqui os maiores fornecedores e operadores do segmento. Em 2017, estamos completando 40 anos de produção na região, que conta atualmente com 53 plataformas em operação, e temos um futuro promissor com novos campos entrando em operação brevemente", ressaltou.
O prefeito de Macaé, Aluizio Júnior, destacou as perspectivas para o setor. "Com as novas regras para a exploração do pré-sal e a agenda de leilões para os próximos anos, a expectativa é de recuperação do mercado. Aquecer a economia é oferecer emprego para a população, direta e indiretamente, do plataformista ao dono do hotel. A cidade e o Estado precisam recuperar sua autoestima. A feira vai dizer ao país que estamos prontos para trabalhar", frisou.
Fátima Pacheco percorreu os estandes, conversou com expositores e no final da tarde foi recebida no espaço do Sistema Firjan por diversos gerentes de área, quando reafirmou o compromisso com a qualificação profissional, em cursos que serão implantados em Quissamã a partir do segundo semestre. "A Brasil Offshore é um evento de grande importância e mostra a força que o setor de petróleo e gás representa não apenas para os municípios da Bacia de Campos, responsável por 64% da produção nacional.", salientou.