Um grupo de pequenos alunos do 5º ano da E.M. Prof. Maria Ilka de Queiroz e Almeida, de Santa Catarina, foi recebido na manhã de sexta-feira (30), pela prefeita Fátima Pacheco e pelo secretário de Educação, Róbisson Serra, em seu gabinete. Os participantes do Projeto "Leitura para a vida, uma vida para leitura", desenvolvido pelo professor José Luis Campos, foram acompanhados, ainda, pelo diretor da unidade, Alceir Berlamindo Barreto.
"O objetivo de desenvolver esse trabalho com meus alunos foi por ver que a comunidade passa por tantos problemas sociais, e também por ver que as crianças não conhecem mais a leitura, por conta da facilidade com internet, celular e Tv. Isso tudo tira o interesse pela leitura. Então, como estão lá na escola em um período do dia deles comigo, eu senti essa necessidade de levar esse encantamento, mostrando para eles que a cada livro que leem, visualizam um mundo novo. Conhecem um mundo novo. Porque, ao terminar de ler um livro, eles não são mais as mesmas pessoas, são diferentes e melhores. Então, não vejo outra forma de mudar a realidade deles que não seja pela leitura", esclareceu o professor.
Segundo a coordenadora pedagógica da escola, Ariana Couto, o projeto nasceu com o objetivo de incentivar os alunos a terem gosto pela leitura e estimular esse hábito de ler no atual mundo virtual. São duas turmas participando do projeto, com 28 alunos com idade entre 9 e 11 anos, envolvidos nas atividades que inclui rodízio de livros, cafés literários e, em uma nova proposta, um piquenique literário.
Para Alceir Berlamindo é emocionante ver, como educador, o desenvolvimento das crianças na leitura, oralidade e interpretação. E, para o maior aproveitamento dos alunos da Maria Ilka, outros nove projetos estão sendo desenvolvidos junto aos mesmos, sempre visando oferecer uma educação diferenciada e de qualidade.
Já a pequena Laila da Silva Barcelos, de 10 anos, que se prontificou a falar pelo grupo, afirmou que o projeto mudou a sua escrita e leitura. "Gosto de participar desse projeto porque ele me ensina cada dia mais e hoje eu leio, escrevo e falo melhor".
O secretário Róbisson definiu o trabalho como minucioso e detalhista, onde os alunos começaram a ler pequenos livros, com poucas páginas, somente com o intuito de aguçar o interesse deles pela leitura e, hoje, leem livros com cerca de 200 páginas e sempre pedem livros mais grossos. "É um projeto que merece ser levado para as outras unidades escolares da rede, como modelo a ser seguido".
"Aproveitem o espaço de vocês na escola. Hoje eu sou prefeita e minha família é humilde como a de vocês. Meu pai era cortador de cana e minha mãe lavava roupa e cuidava da casa. Lá em casa, de sete irmãos, só eu pude fazer faculdade e, se cheguei até aqui, foi porque eu estudei. Isso que o professor está fazendo com vocês é para a vida toda, porque letra boa, escrita correta, fluência no falar e leitura, mudam a vida da gente", falou a prefeita. Ao final do encontro, ela e Róbisson presentearam todos os alunos com livros diversos.
Um grupo de pequenos alunos do 5º ano da E.M. Prof. Maria Ilka de Queiroz e Almeida, de Santa Catarina, foi recebido na manhã de sexta-feira (30), pela prefeita Fátima Pacheco e pelo secretário de Educação, Róbisson Serra, em seu gabinete. Os participantes do Projeto "Leitura para a vida, uma vida para leitura", desenvolvido pelo professor José Luis Campos, foram acompanhados, ainda, pelo diretor da unidade, Alceir Berlamindo Barreto.
"O objetivo de desenvolver esse trabalho com meus alunos foi por ver que a comunidade passa por tantos problemas sociais, e também por ver que as crianças não conhecem mais a leitura, por conta da facilidade com internet, celular e Tv. Isso tudo tira o interesse pela leitura. Então, como estão lá na escola em um período do dia deles comigo, eu senti essa necessidade de levar esse encantamento, mostrando para eles que a cada livro que leem, visualizam um mundo novo. Conhecem um mundo novo. Porque, ao terminar de ler um livro, eles não são mais as mesmas pessoas, são diferentes e melhores. Então, não vejo outra forma de mudar a realidade deles que não seja pela leitura", esclareceu o professor.
Segundo a coordenadora pedagógica da escola, Ariana Couto, o projeto nasceu com o objetivo de incentivar os alunos a terem gosto pela leitura e estimular esse hábito de ler no atual mundo virtual. São duas turmas participando do projeto, com 28 alunos com idade entre 9 e 11 anos, envolvidos nas atividades que inclui rodízio de livros, cafés literários e, em uma nova proposta, um piquenique literário.
Para Alceir Berlamindo é emocionante ver, como educador, o desenvolvimento das crianças na leitura, oralidade e interpretação. E, para o maior aproveitamento dos alunos da Maria Ilka, outros nove projetos estão sendo desenvolvidos junto aos mesmos, sempre visando oferecer uma educação diferenciada e de qualidade.
Já a pequena Laila da Silva Barcelos, de 10 anos, que se prontificou a falar pelo grupo, afirmou que o projeto mudou a sua escrita e leitura. "Gosto de participar desse projeto porque ele me ensina cada dia mais e hoje eu leio, escrevo e falo melhor".
O secretário Róbisson definiu o trabalho como minucioso e detalhista, onde os alunos começaram a ler pequenos livros, com poucas páginas, somente com o intuito de aguçar o interesse deles pela leitura e, hoje, leem livros com cerca de 200 páginas e sempre pedem livros mais grossos. "É um projeto que merece ser levado para as outras unidades escolares da rede, como modelo a ser seguido".
"Aproveitem o espaço de vocês na escola. Hoje eu sou prefeita e minha família é humilde como a de vocês. Meu pai era cortador de cana e minha mãe lavava roupa e cuidava da casa. Lá em casa, de sete irmãos, só eu pude fazer faculdade e, se cheguei até aqui, foi porque eu estudei. Isso que o professor está fazendo com vocês é para a vida toda, porque letra boa, escrita correta, fluência no falar e leitura, mudam a vida da gente", falou a prefeita. Ao final do encontro, ela e Róbisson presentearam todos os alunos com livros diversos.