O público alvo do Dia D contra a Febre Amarela, dentro da Campanha Nacional de Vacinação, foi logo cedo ao Centro de Especialidades no Centro da cidade de Quissamã, para receber a dose. A imunização atendeu os que não se imunizaram anteriormente. A vacinação vai se estender durante toda a semana, no mesmo local.
Segundo funcionários da secretaria municipal de Saúde, as campanhas de vacinação contra o vírus HPV para meninas, de 9 a 14 anos, e meninos, de 11 a 14 anos, e a meningite meningocócica "C", meninas e meninos, de 12 e 13 anos, também estão disponíveis em todas as unidades da rede municipal.
Com o novo esquema de vacinação contra a febre amarela, todos os 92 municípios fluminenses, entre eles, Quissamã que não registrou casos da doença e alcançou 89% de cobertura vacinal na primeira etapa, ofereceram doses para a população.
O estado do Rio já recebeu 6,9 milhões de doses contra a doença este ano, de acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, adiantando que mais 1,5 milhões de doses chegarão em julho e 500 mil doses por mês, até atingir a totalidade da população-alvo. Depois dessa fase, a vacinação entrará no calendário regular.
- O Rio de Janeiro não fazia parte desses estados. Passa agora a ser incluído entre os que receberão esta dose inicial, de cobertura de até 90% da população, que é a meta, e depois, anualmente, receberá novas doses para manter a cobertura vacinal, - explicou.
Pesquisa - Estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fio cruz) em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano. A pesquisa envolveu 11 populações de mosquitos transmissores da doença no Brasil (Aedes aegypti, Aedes albopictus, Haemagogus leocucelaenus e Sabethes albipirvus) e uma do Congo, na África, local de origem do vírus.
Três regiões que são cenários epidêmicos e epizoótico (em que a infecção ocorre ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica, semelhante a uma epidemia em humanos) da febre amarela silvestre foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus.
O público alvo do Dia D contra a Febre Amarela, dentro da Campanha Nacional de Vacinação, foi logo cedo ao Centro de Especialidades no Centro da cidade de Quissamã, para receber a dose. A imunização atendeu os que não se imunizaram anteriormente. A vacinação vai se estender durante toda a semana, no mesmo local.
Segundo funcionários da secretaria municipal de Saúde, as campanhas de vacinação contra o vírus HPV para meninas, de 9 a 14 anos, e meninos, de 11 a 14 anos, e a meningite meningocócica "C", meninas e meninos, de 12 e 13 anos, também estão disponíveis em todas as unidades da rede municipal.
Com o novo esquema de vacinação contra a febre amarela, todos os 92 municípios fluminenses, entre eles, Quissamã que não registrou casos da doença e alcançou 89% de cobertura vacinal na primeira etapa, ofereceram doses para a população.
O estado do Rio já recebeu 6,9 milhões de doses contra a doença este ano, de acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, adiantando que mais 1,5 milhões de doses chegarão em julho e 500 mil doses por mês, até atingir a totalidade da população-alvo. Depois dessa fase, a vacinação entrará no calendário regular.
- O Rio de Janeiro não fazia parte desses estados. Passa agora a ser incluído entre os que receberão esta dose inicial, de cobertura de até 90% da população, que é a meta, e depois, anualmente, receberá novas doses para manter a cobertura vacinal, - explicou.
Pesquisa - Estudo feito pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fio cruz) em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano. A pesquisa envolveu 11 populações de mosquitos transmissores da doença no Brasil (Aedes aegypti, Aedes albopictus, Haemagogus leocucelaenus e Sabethes albipirvus) e uma do Congo, na África, local de origem do vírus.
Três regiões que são cenários epidêmicos e epizoótico (em que a infecção ocorre ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica, semelhante a uma epidemia em humanos) da febre amarela silvestre foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus.