Cerca de 20 pilotos de Paramotores de dois estados, Rio de Janeiro e São Paulo, encerram no início da tarde deste domingo (9), a II Revoada que está acontecendo em Quissamã, com apoio da Coordenadoria Especial de Esporte e Juventude. A decolagem e aterrissagem estão sendo feitas na localidade de Capão de Clara, km 50 de acesso à praia de João Francisco.
Os pilotos de Quissamã, Rio das Ostras e Saquarema, além de paulistas estão sobrevoando diversos pontos do município, como o Centro da cidade e a praia de João Francisco, em uma média de vôo de duas a três horas. A Coordenadoria cedeu tendas, café da manhã para os participantes e sonorização na área.
De acordo com um dos organizadores da II Revoada, Gilberto Lima, a instabilidade do tempo no Norte Fluminense, não chegou a prejudicar o evento.
- Aguardamos a chuva passar e a visibilidade melhorar para que pudéssemos voar com segurança. Tanto ontem (sábado) como hoje (domingo), a revoada transcorreu com tranqüilidade - destacou.
Na parte da tarde de domingo, um grupo de pilotos segue para a Bahia, onde pretende aterrissar nas proximidades do Farol da Barra. "Alguns deles fizeram uma expedição de 12 dias ao Uruguai, com aterrissagem em Montevidéu. Em outubro, o mesmo grupo de pilotos participará de um cross na Califórnia (EUA)", disse.
A origem - O Paramotor também conhecido como Parafly é considerado uma adaptação do parapente. Para voar, os parapentes necessitam uma velocidade de vento que supera os 20 km/h dependendo do tipo de vela, esta velocidade se consegue graças ao vento que se gera ao correr nas costas. No paramotor, essa velocidade de vento se gera graças à força que proporciona o motor que levam as costas no momento em que se supera a velocidade necessária para se levantar. Enquanto que em um parapente se requer certa altura para poder voar, com o paramotor se pode levantar vôo praticamente de qualquer lugar plano. A Associação Brasileira de Paramotor (ABPM) foi criada em 2007, para promover esta modalidade esportiva.
Cerca de 20 pilotos de Paramotores de dois estados, Rio de Janeiro e São Paulo, encerram no início da tarde deste domingo (9), a II Revoada que está acontecendo em Quissamã, com apoio da Coordenadoria Especial de Esporte e Juventude. A decolagem e aterrissagem estão sendo feitas na localidade de Capão de Clara, km 50 de acesso à praia de João Francisco.
Os pilotos de Quissamã, Rio das Ostras e Saquarema, além de paulistas estão sobrevoando diversos pontos do município, como o Centro da cidade e a praia de João Francisco, em uma média de vôo de duas a três horas. A Coordenadoria cedeu tendas, café da manhã para os participantes e sonorização na área.
De acordo com um dos organizadores da II Revoada, Gilberto Lima, a instabilidade do tempo no Norte Fluminense, não chegou a prejudicar o evento.
- Aguardamos a chuva passar e a visibilidade melhorar para que pudéssemos voar com segurança. Tanto ontem (sábado) como hoje (domingo), a revoada transcorreu com tranqüilidade - destacou.
Na parte da tarde de domingo, um grupo de pilotos segue para a Bahia, onde pretende aterrissar nas proximidades do Farol da Barra. "Alguns deles fizeram uma expedição de 12 dias ao Uruguai, com aterrissagem em Montevidéu. Em outubro, o mesmo grupo de pilotos participará de um cross na Califórnia (EUA)", disse.
A origem - O Paramotor também conhecido como Parafly é considerado uma adaptação do parapente. Para voar, os parapentes necessitam uma velocidade de vento que supera os 20 km/h dependendo do tipo de vela, esta velocidade se consegue graças ao vento que se gera ao correr nas costas. No paramotor, essa velocidade de vento se gera graças à força que proporciona o motor que levam as costas no momento em que se supera a velocidade necessária para se levantar. Enquanto que em um parapente se requer certa altura para poder voar, com o paramotor se pode levantar vôo praticamente de qualquer lugar plano. A Associação Brasileira de Paramotor (ABPM) foi criada em 2007, para promover esta modalidade esportiva.