Uma equipe da Divisão Ambiental, da Guarda Civil vinculada à Coordenadoria Especial de Segurança Pública em parceria com a Defesa Civil Municipal retiraram na manhã desta terça-feira (11), um enxame em uma árvore, que caiu em frente do Posto Médico de Morro Alto, área rural de Quissamã. O trabalho durou cerca de uma hora, e a área foi isolada para garantir a segurança de moradores próximos.
De acordo com o coordenador Janderson Chagas, as abelhas foram levadas para o seu habitat, na Mata da Cerejeira, RJ-178, impedindo que oferecessem riscos à comunidade.
Retiramos as abelhas já que ofereciam risco de ataque em área de concentração de pessoas. Elas foram devolvidas ao meio ambiente, porque a legislação federal prevê que é crime a retirada desses insetos explicou.
Ele acrescentou que a população pode colaborar com a Guarda Civil Municipal, informando sobre a existência de exames através do telefone 153 (ligação gratuita). "Nos avisando faremos a remoção das abelhas", lembrou.
Espécies Existem cerca de 20 mil espécies de abelhas. As mais conhecidas são denominadas de abelhas europeia ou africanizada (mistura de africana com europeia), as mamangabas com ferrão que fazem seus ninhos no solo e as indígenas, que não têm ferrão e normalmente enroscam no cabelo quando importunadas.
Na primavera, as rainhas começam um novo ciclo de reprodução, e é mais comum o aparecimento de enxames nesta época. Segundo apicultores, já no período de fevereiro a novembro, a abelha "solta o enxame" e é preciso capturar a rainha e colocá-la na caixa para protegê-la o resto do enxame segue para o mesmo lugar. O procedimento depende de cada situação e local. Para a retirada da colmeia, o apicultor possui equipamentos desde caneco soldador de cera, jalecos, luvas, macacão, máscara com chapéu até quadro para melgueira e gaiola para introdução e transporte da rainha.
Uma equipe da Divisão Ambiental, da Guarda Civil vinculada à Coordenadoria Especial de Segurança Pública em parceria com a Defesa Civil Municipal retiraram na manhã desta terça-feira (11), um enxame em uma árvore, que caiu em frente do Posto Médico de Morro Alto, área rural de Quissamã. O trabalho durou cerca de uma hora, e a área foi isolada para garantir a segurança de moradores próximos.
De acordo com o coordenador Janderson Chagas, as abelhas foram levadas para o seu habitat, na Mata da Cerejeira, RJ-178, impedindo que oferecessem riscos à comunidade.
Retiramos as abelhas já que ofereciam risco de ataque em área de concentração de pessoas. Elas foram devolvidas ao meio ambiente, porque a legislação federal prevê que é crime a retirada desses insetos explicou.
Ele acrescentou que a população pode colaborar com a Guarda Civil Municipal, informando sobre a existência de exames através do telefone 153 (ligação gratuita). "Nos avisando faremos a remoção das abelhas", lembrou.
Espécies Existem cerca de 20 mil espécies de abelhas. As mais conhecidas são denominadas de abelhas europeia ou africanizada (mistura de africana com europeia), as mamangabas com ferrão que fazem seus ninhos no solo e as indígenas, que não têm ferrão e normalmente enroscam no cabelo quando importunadas.
Na primavera, as rainhas começam um novo ciclo de reprodução, e é mais comum o aparecimento de enxames nesta época. Segundo apicultores, já no período de fevereiro a novembro, a abelha "solta o enxame" e é preciso capturar a rainha e colocá-la na caixa para protegê-la o resto do enxame segue para o mesmo lugar. O procedimento depende de cada situação e local. Para a retirada da colmeia, o apicultor possui equipamentos desde caneco soldador de cera, jalecos, luvas, macacão, máscara com chapéu até quadro para melgueira e gaiola para introdução e transporte da rainha.