Um espaço de tranquilidade e vida, em meio à agitação urbana recebe, diariamente, alguns dos assistidos pela equipe do Centro de Atenção Psicossocial CAPS para produzir verduras, legumes e frutas. A horta, desenvolvida pela unidade de saúde, tem obtido sucesso em produzir o suficiente para o consumo interno e, ainda, comercializar o excedente para a população.
Em um terreno em frente ao CAPS é possível encontrar sempre, seja pela manhã ou à tarde, o funcionário José Augusto Machado orientando a todos na horta, que não recebe agrotóxicos e prima pelo cuidado manual do que é produzido lá. "Aqui cada um tem a sua atividade, seja plantar, limpar os canteiros ou colher as verduras", explicou.
No momento estão colhendo alface, rúcula, couve, almeirão, salsinha e pimentão. Mas também encontramos na horta cebolinha, coentro, beterraba, quiabo, tomate miúdo, pimenta de cheiro e batata doce. E, ainda, pés de amora, ingá, mamão, manga, banana e milho.
"Todos os pacientes que estão aqui tem o projeto terapêutico individual e não são todos que vem para a horta. A definição de para onde serão encaminhados é feita após reunião de equipe, onde se define qual melhor projeto terapêutica para cada um, porque temos oficinas variadas", declarou o Coordenador do Programa de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Segundo Danilo, o lucro obtido na venda dos produtos é somado ao fim de cada mês. Metade é revertido para a renovação da horta e o restante dividido de forma igualitária entre eles, o que gera renda, inclusão e eleva a autoestima, consequência do trabalho.
Um espaço de tranquilidade e vida, em meio à agitação urbana recebe, diariamente, alguns dos assistidos pela equipe do Centro de Atenção Psicossocial CAPS para produzir verduras, legumes e frutas. A horta, desenvolvida pela unidade de saúde, tem obtido sucesso em produzir o suficiente para o consumo interno e, ainda, comercializar o excedente para a população.
Em um terreno em frente ao CAPS é possível encontrar sempre, seja pela manhã ou à tarde, o funcionário José Augusto Machado orientando a todos na horta, que não recebe agrotóxicos e prima pelo cuidado manual do que é produzido lá. "Aqui cada um tem a sua atividade, seja plantar, limpar os canteiros ou colher as verduras", explicou.
No momento estão colhendo alface, rúcula, couve, almeirão, salsinha e pimentão. Mas também encontramos na horta cebolinha, coentro, beterraba, quiabo, tomate miúdo, pimenta de cheiro e batata doce. E, ainda, pés de amora, ingá, mamão, manga, banana e milho.
"Todos os pacientes que estão aqui tem o projeto terapêutico individual e não são todos que vem para a horta. A definição de para onde serão encaminhados é feita após reunião de equipe, onde se define qual melhor projeto terapêutica para cada um, porque temos oficinas variadas", declarou o Coordenador do Programa de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Segundo Danilo, o lucro obtido na venda dos produtos é somado ao fim de cada mês. Metade é revertido para a renovação da horta e o restante dividido de forma igualitária entre eles, o que gera renda, inclusão e eleva a autoestima, consequência do trabalho.