A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco fez uma consulta à superintendência do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em Campos, sobre a implantação da Coleta Seletiva Solidária em seu município. No encontro realizado no final da manhã de terça-feira (5), na secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, Renê Justen e Betiza Teixeira falaram sobre a Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que define a coleta seletiva de rejeitos e resíduos sólidos.
A coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados. Os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos) que pode ser usado para a fabricação de adubos comentou Justen.
Na proposta, o Município qualificaria o pessoal para trabalhar na separação dos lixos úmido e seco, que devem ser colocados em cestos com identificação para os lixos de papéis, plásticos, metais ou alumínio, vidros e orgânicos, entre outros. Cada um deverá possuir uma cor que facilita a coleta. Esta é a forma mais adequada de manuseio e descarte do lixo, possibilitando assim que a natureza não receba produtos que levarão anos para se decompor.
As principais metas do programa são criar alternativas para o reaproveitamento dos resíduos em diversas cadeias produtivas e ao mesmo tempo gerar oportunidades de trabalho e renda aos catadores dentro do segmento da reciclagem.
A prefeita Fátima Pacheco destacou que a coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. "Além de gerar renda para as pessoas e economia, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente, já que diminui a poluição dos solos e rios", disse.
Para o secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, João de Nilo, a coleta de lixo seletiva é importante para a preservação ambiental: " A preservação do meio ambiente deve ser uma preocupação cotidiana de todos. E a coleta de lixo seletiva possibilita que os moradores possam fazer parte do processo de preservação e melhor reutilização do lixo doméstico, além de ser um grande gerador de renda", concluiu.
A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco fez uma consulta à superintendência do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em Campos, sobre a implantação da Coleta Seletiva Solidária em seu município. No encontro realizado no final da manhã de terça-feira (5), na secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, Renê Justen e Betiza Teixeira falaram sobre a Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que define a coleta seletiva de rejeitos e resíduos sólidos.
A coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados. Os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos) que pode ser usado para a fabricação de adubos comentou Justen.
Na proposta, o Município qualificaria o pessoal para trabalhar na separação dos lixos úmido e seco, que devem ser colocados em cestos com identificação para os lixos de papéis, plásticos, metais ou alumínio, vidros e orgânicos, entre outros. Cada um deverá possuir uma cor que facilita a coleta. Esta é a forma mais adequada de manuseio e descarte do lixo, possibilitando assim que a natureza não receba produtos que levarão anos para se decompor.
As principais metas do programa são criar alternativas para o reaproveitamento dos resíduos em diversas cadeias produtivas e ao mesmo tempo gerar oportunidades de trabalho e renda aos catadores dentro do segmento da reciclagem.
A prefeita Fátima Pacheco destacou que a coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. "Além de gerar renda para as pessoas e economia, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente, já que diminui a poluição dos solos e rios", disse.
Para o secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, João de Nilo, a coleta de lixo seletiva é importante para a preservação ambiental: " A preservação do meio ambiente deve ser uma preocupação cotidiana de todos. E a coleta de lixo seletiva possibilita que os moradores possam fazer parte do processo de preservação e melhor reutilização do lixo doméstico, além de ser um grande gerador de renda", concluiu.