A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, abriu, na manhã desta quinta-feira (21), no anfiteatro municipal, o X Seminário de Educação Inclusiva: Práticas, Discussões e Possibilidades", com a finalidade de debater um ensino de qualidade na rede regular, que atende ainda a Educação Especial, hoje com cerca de 70 alunos; Quilombola (70); Educação de Jovens e Adultos (145) e Itinerantes (20).
Para a coordenadora de Ensino, Helena Costa, o desafio para oferecer uma educação de qualidade é muito grande. "Precisamos abrir oportunidades, mesmo com as dificuldades para atender a todos os segmentos. A inclusão tem feito o diferencial com a família dos assistidos", disse.
O secretário municipal de Educação, Róbisson Serra, destacou que não tem como a Educação avançar se não passar pelo processo de transformação. "A educação é um instrumento para uma sociedade mais justa e igualitária. A parceria com a Assistência Social e o Esporte, mais o apoio da família, é importante para que as diversas modalidades se desenvolvam", falou.
Fátima Pacheco defendeu a discussão sobre a inclusão nas escolas também nas ruas. "A sociedade pode contribuir com a troca de experiências. Já demos passos largos nesta questão, mas precisamos avançar mais nas discussões e vencer preconceitos, não negligenciando os direitos do cidadão", lembrou.
Em seguida, aconteceu a oficina "Mais Educação", com os alunos da Escola Municipal Felizarda Maria de Azevedo (Machadinha).
Os pedagogos Marisa Brum, Sílvia Vitório e Márcio Valentim fizeram palestras sobre "Ações e reações no caminho da inclusão. A escola da diversidade vencendo os medos e incertezas através da superação dos desafios"; "Educação de Jovens e Adultos em foco: Práticas exitosas" e "Repensando a inclusão escolar dos educandos em situação de itinerância". Uma mesa redonda encerrou o evento, com discussão sobre os temas apresentados.
Participaram ainda do seminário a secretária municipal de Assistência Social, Tânia Magalhães, diretores, professores, cuidadores, representantes da sociedade civil e da Coordenadoria Especial de Esporte e Juventude, além de profissionais da Educação de Carapebus, Macaé e Campos.
A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, abriu, na manhã desta quinta-feira (21), no anfiteatro municipal, o X Seminário de Educação Inclusiva: Práticas, Discussões e Possibilidades", com a finalidade de debater um ensino de qualidade na rede regular, que atende ainda a Educação Especial, hoje com cerca de 70 alunos; Quilombola (70); Educação de Jovens e Adultos (145) e Itinerantes (20).
Para a coordenadora de Ensino, Helena Costa, o desafio para oferecer uma educação de qualidade é muito grande. "Precisamos abrir oportunidades, mesmo com as dificuldades para atender a todos os segmentos. A inclusão tem feito o diferencial com a família dos assistidos", disse.
O secretário municipal de Educação, Róbisson Serra, destacou que não tem como a Educação avançar se não passar pelo processo de transformação. "A educação é um instrumento para uma sociedade mais justa e igualitária. A parceria com a Assistência Social e o Esporte, mais o apoio da família, é importante para que as diversas modalidades se desenvolvam", falou.
Fátima Pacheco defendeu a discussão sobre a inclusão nas escolas também nas ruas. "A sociedade pode contribuir com a troca de experiências. Já demos passos largos nesta questão, mas precisamos avançar mais nas discussões e vencer preconceitos, não negligenciando os direitos do cidadão", lembrou.
Em seguida, aconteceu a oficina "Mais Educação", com os alunos da Escola Municipal Felizarda Maria de Azevedo (Machadinha).
Os pedagogos Marisa Brum, Sílvia Vitório e Márcio Valentim fizeram palestras sobre "Ações e reações no caminho da inclusão. A escola da diversidade vencendo os medos e incertezas através da superação dos desafios"; "Educação de Jovens e Adultos em foco: Práticas exitosas" e "Repensando a inclusão escolar dos educandos em situação de itinerância". Uma mesa redonda encerrou o evento, com discussão sobre os temas apresentados.
Participaram ainda do seminário a secretária municipal de Assistência Social, Tânia Magalhães, diretores, professores, cuidadores, representantes da sociedade civil e da Coordenadoria Especial de Esporte e Juventude, além de profissionais da Educação de Carapebus, Macaé e Campos.