Teve início nessa terça-feira (14) a etapa final da vacinação antirrábica na área rural, promovida pela Vigilância em Saúde, com objetivo de vacinar cães e gatos contra a raiva. Serão oito localidades atendidas até o dia 7 de dezembro. O objetivo é vacinar a maior quantidade possível de animais, para garantir que a doença não apareça no município, que está há mais de 10 anos sem registrar nenhum caso.
A equipe solicita que os donos de cães mantenham seus animais em coleira e guia e, os que tem temperamento agressivo devem estar com focinheira. Já os gatos, sempre que possível, devem estar em caixas de transporte apropriadas durante as datas marcadas para a vacinação em cada localidade, para facilitar o trabalho de imunização. Isso porque, muitas vezes, não conseguem vacinar todos os animais da casa por estarem soltos pela vizinhança.
O cronograma de vacinação, teve início em Machadinha e Santa Luzia que serão atendidas também no dia 16; em Boa Vista, Mutum e Sítio Senhor do Bom Fim, nos dias 21 e 22; de 28 a 5 de dezembro, o atendimento acontece em Santa Catarina; dia 6 em São miguel da Mata; e, fechando o ciclo no dia 7, no Engenho.
Até agora, com a primeira fase da área rural e a área urbana, a Vigilância computou a vacinação de 3.824 cães e 1.020 gatos, num total de 4.844 animais imunizados. E para quem, na área urbana, ainda não levou seus animais para vacinar pode fazê-lo até o dia 10 de dezembro na sede da Vigilância em Saúde, no parque de exposição.
Esta solicitação se deve ao fato de que a equipe, envolvida em outras ações, não tem como atender às chamadas residenciais, como vinha acontecendo. Outra informação é que animais que completaram 4 meses após o dia da campanha podem e devem ser levados para vacinação.
Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde, Leonardo Chagas, é importante continuar chamando a atenção da população da necessidade da guarda consciente, de se responsabilizar pelos animais. "É preciso que encaminhem seus animais à Vigilância para que sejam vacinados e nos permitam encerrar a campanha com êxito, independente de alcançar ou ultrapassar os números estimados. E sim resguarda a população de Quissamã de ter algum caso de raiva, que é uma doença que compromete o sistema nervoso do homem, sendo incurável e com índice de letalidade próximo a 100%", esclareceu ele.
De acordo com as autoridades de Saúde, sintomas como dor no local vacinado, febre e comportamento mais quieto podem ocorrer até 36 horas após a aplicação da dose. Todas as vacinas foram repassadas pelo Ministério da Saúde.
A doença É uma zoonose viral e todos os mamíferos estão suscetíveis ao vírus da raiva, podendo transmiti-la. Mas cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. A vacina é a única maneira de controlar a doença. Quem for mordido por um animal contaminado, deve lavar o local machucado com água e sabão e procurar a unidade de saúde mais próxima.
Teve início nessa terça-feira (14) a etapa final da vacinação antirrábica na área rural, promovida pela Vigilância em Saúde, com objetivo de vacinar cães e gatos contra a raiva. Serão oito localidades atendidas até o dia 7 de dezembro. O objetivo é vacinar a maior quantidade possível de animais, para garantir que a doença não apareça no município, que está há mais de 10 anos sem registrar nenhum caso.
A equipe solicita que os donos de cães mantenham seus animais em coleira e guia e, os que tem temperamento agressivo devem estar com focinheira. Já os gatos, sempre que possível, devem estar em caixas de transporte apropriadas durante as datas marcadas para a vacinação em cada localidade, para facilitar o trabalho de imunização. Isso porque, muitas vezes, não conseguem vacinar todos os animais da casa por estarem soltos pela vizinhança.
O cronograma de vacinação, teve início em Machadinha e Santa Luzia que serão atendidas também no dia 16; em Boa Vista, Mutum e Sítio Senhor do Bom Fim, nos dias 21 e 22; de 28 a 5 de dezembro, o atendimento acontece em Santa Catarina; dia 6 em São miguel da Mata; e, fechando o ciclo no dia 7, no Engenho.
Até agora, com a primeira fase da área rural e a área urbana, a Vigilância computou a vacinação de 3.824 cães e 1.020 gatos, num total de 4.844 animais imunizados. E para quem, na área urbana, ainda não levou seus animais para vacinar pode fazê-lo até o dia 10 de dezembro na sede da Vigilância em Saúde, no parque de exposição.
Esta solicitação se deve ao fato de que a equipe, envolvida em outras ações, não tem como atender às chamadas residenciais, como vinha acontecendo. Outra informação é que animais que completaram 4 meses após o dia da campanha podem e devem ser levados para vacinação.
Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde, Leonardo Chagas, é importante continuar chamando a atenção da população da necessidade da guarda consciente, de se responsabilizar pelos animais. "É preciso que encaminhem seus animais à Vigilância para que sejam vacinados e nos permitam encerrar a campanha com êxito, independente de alcançar ou ultrapassar os números estimados. E sim resguarda a população de Quissamã de ter algum caso de raiva, que é uma doença que compromete o sistema nervoso do homem, sendo incurável e com índice de letalidade próximo a 100%", esclareceu ele.
De acordo com as autoridades de Saúde, sintomas como dor no local vacinado, febre e comportamento mais quieto podem ocorrer até 36 horas após a aplicação da dose. Todas as vacinas foram repassadas pelo Ministério da Saúde.
A doença É uma zoonose viral e todos os mamíferos estão suscetíveis ao vírus da raiva, podendo transmiti-la. Mas cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. A vacina é a única maneira de controlar a doença. Quem for mordido por um animal contaminado, deve lavar o local machucado com água e sabão e procurar a unidade de saúde mais próxima.