Um dos maiores símbolos da cultura Africana, o Baobá será tema da exposição que acontecerá no Museu Casa Quissamã, a partir dessa segunda-feira (20) - Dia da Consciência Negra e encerrará em dezembro desse ano. A exposição ainda será composta por frutos, flores e sementes do Baobá. Por conta do feriado, o espaço funcionará das 10h às 15h para visitação.
A exposição contará ao todo com cinco banners, sendo o primeiro com foto do baobá de Quissamã, localizado no pátio do Museu Casa Quissamã; na sequência, outro sobre dados do Baobá; outro com flores e frutos do Baobá; Os Baobás e seus encantos; e por último, uma das Lendas do Baobá.
A diretora do Museu Casa Quissamã, Valdirene Pereira, conta que a ideia da exposição é mostrar para os visitantes e turistas que o Baobá é um dos símbolos de resistência Africana. "Os mesmos questionam que não conseguem ver o Baobá com flores e frutos, e que gostariam muito de conhecê-los. E, assim, com esta exposição no Museu Casa Quissamã, todos terão a oportunidade de conhecer de perto", explicou.
Sobre o Baobá - Objeto de culto de religiões africanas, a "árvore da palavra e da sabedoria" é nativa da ilha de Madagascar, mas está presente, mesmo que de forma discreta, no estado do Rio de Janeiro. Há apenas três delas em território fluminense: no Jardim Botânico da capital, na Ilha de Paquetá e em Quissamã.
Imponente, a árvore adorna a frente do Museu Casa Quissamã e, apesar de não haver registro da data de seu plantio, estima-se que ela está ali desde 1863. Especula-se que a muda do baobá tenha sido trazida por escravos que aportavam clandestinamente em Barra do Furado. Em seu tronco, há várias marcas da história do lugar. A mais impressionante (e paradoxal) é uma argola de prender escravos, que transformou a árvore da sabedoria dos africanos em local de suplício e cativeiro.
O Museu Casa Quissamã, fica situado na Rodovia RJ-106, sentido Campos dos Goytacazes e funciona de quarta à sexta-feira, das 10h às 16h e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 15h. Telefone: (22) 2768-1332.
Um dos maiores símbolos da cultura Africana, o Baobá será tema da exposição que acontecerá no Museu Casa Quissamã, a partir dessa segunda-feira (20) - Dia da Consciência Negra e encerrará em dezembro desse ano. A exposição ainda será composta por frutos, flores e sementes do Baobá. Por conta do feriado, o espaço funcionará das 10h às 15h para visitação.
A exposição contará ao todo com cinco banners, sendo o primeiro com foto do baobá de Quissamã, localizado no pátio do Museu Casa Quissamã; na sequência, outro sobre dados do Baobá; outro com flores e frutos do Baobá; Os Baobás e seus encantos; e por último, uma das Lendas do Baobá.
A diretora do Museu Casa Quissamã, Valdirene Pereira, conta que a ideia da exposição é mostrar para os visitantes e turistas que o Baobá é um dos símbolos de resistência Africana. "Os mesmos questionam que não conseguem ver o Baobá com flores e frutos, e que gostariam muito de conhecê-los. E, assim, com esta exposição no Museu Casa Quissamã, todos terão a oportunidade de conhecer de perto", explicou.
Sobre o Baobá - Objeto de culto de religiões africanas, a "árvore da palavra e da sabedoria" é nativa da ilha de Madagascar, mas está presente, mesmo que de forma discreta, no estado do Rio de Janeiro. Há apenas três delas em território fluminense: no Jardim Botânico da capital, na Ilha de Paquetá e em Quissamã.
Imponente, a árvore adorna a frente do Museu Casa Quissamã e, apesar de não haver registro da data de seu plantio, estima-se que ela está ali desde 1863. Especula-se que a muda do baobá tenha sido trazida por escravos que aportavam clandestinamente em Barra do Furado. Em seu tronco, há várias marcas da história do lugar. A mais impressionante (e paradoxal) é uma argola de prender escravos, que transformou a árvore da sabedoria dos africanos em local de suplício e cativeiro.
O Museu Casa Quissamã, fica situado na Rodovia RJ-106, sentido Campos dos Goytacazes e funciona de quarta à sexta-feira, das 10h às 16h e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 15h. Telefone: (22) 2768-1332.