Em permanente alerta para o controle e combate ao Aedes aegypt, a equipe da Vigilância Ambiental continua a desenvolver campanhas de esclarecimento à população, já que o mosquito é vetor das doenças Dengue, Zica e Chikungunya. Esta semana, nos bairros de Piteiras e Caxias, eles farão visitas domiciliares para esclarecer e informar aos moradores sobre o perigo das doenças e, ainda, realizarão a verificação de possíveis criadouros para garantir a saúde de todos e entregarão informativos.
As visitas acontecerão entre 9h e 13h para conseguir atingir aquelas residências onde os moradores só estão presentes, durante o dia, no horário de almoço. Na quinta-feira (11) eles atuarão em Piteiras e, na sexta-feira (12), em Caxias.
Segundo o coordenador da Vigilância Ambiental, Leonardo Chagas, o trabalho dos agentes será passar todas as informações a cerca da prevenção ao mosquito Aedes aegypt, como a eliminação de criadouros, a cobertura segura dos reservatórios, a guardar adequadamente o lixo, manter pneus sem água, garrafas e potes virados para baixo e, em especial nesse momento, vamos alertar sobre as piscinas. Principalmente para as de plástico e lona, para que não deixem a água por vários dias, abertas e sem tratamento. Também foi identificado problema no armazenamento da água de consumo, como cisternas, caixas dáguas no chão e reservatórios que não estão sendo vedados corretamente e, assim, permitem a contaminação da água.
"Não adianta o meu vizinho manter sua caixa dágua vedada e seu quintal limpo, se eu não fizer o mesmo. O mosquito vai afetar a todos. É preciso estar atento ao colocar uma lona para cobrir um reservatório, pois é preciso esticar ou ela cria uma bolsa na parte superior, que vira um criadouro. Outra questão é o uso de telha eternit sobre o reservatório, que não veda e, além de permitir o criadouro dos mosquitos, ainda permite que entrem sapos, pererecas, lagartos e outros animais que contaminam a água", informou Leonardo. Ele ainda deu a dica de que é preciso reforçar os cuidados, já que o perigo ficou três vezes maior, sendo três as doenças causadas pelo Aedes aegypt.
E, como forma de manter as residências livres do mosquito, todos podem colaborar mantendo caixas dáguas, tonéis, galões, poços e barris bem vedados; calhas limpas; pneus sem água e em lugares cobertos; ralos limpos e com telas; bandejas de geladeira e de ar condicionado limpas e sem água; pratos de vasos de plantas com areia até a borda; vasos sanitários, sem uso constante, fechados; baldes e garrafas virados com a boca para baixo; lixo e materiais descartáveis dentro de saco plástico bem vedados; piscinas e fontes sempre tratadas.
Em permanente alerta para o controle e combate ao Aedes aegypt, a equipe da Vigilância Ambiental continua a desenvolver campanhas de esclarecimento à população, já que o mosquito é vetor das doenças Dengue, Zica e Chikungunya. Esta semana, nos bairros de Piteiras e Caxias, eles farão visitas domiciliares para esclarecer e informar aos moradores sobre o perigo das doenças e, ainda, realizarão a verificação de possíveis criadouros para garantir a saúde de todos e entregarão informativos.
As visitas acontecerão entre 9h e 13h para conseguir atingir aquelas residências onde os moradores só estão presentes, durante o dia, no horário de almoço. Na quinta-feira (11) eles atuarão em Piteiras e, na sexta-feira (12), em Caxias.
Segundo o coordenador da Vigilância Ambiental, Leonardo Chagas, o trabalho dos agentes será passar todas as informações a cerca da prevenção ao mosquito Aedes aegypt, como a eliminação de criadouros, a cobertura segura dos reservatórios, a guardar adequadamente o lixo, manter pneus sem água, garrafas e potes virados para baixo e, em especial nesse momento, vamos alertar sobre as piscinas. Principalmente para as de plástico e lona, para que não deixem a água por vários dias, abertas e sem tratamento. Também foi identificado problema no armazenamento da água de consumo, como cisternas, caixas dáguas no chão e reservatórios que não estão sendo vedados corretamente e, assim, permitem a contaminação da água.
"Não adianta o meu vizinho manter sua caixa dágua vedada e seu quintal limpo, se eu não fizer o mesmo. O mosquito vai afetar a todos. É preciso estar atento ao colocar uma lona para cobrir um reservatório, pois é preciso esticar ou ela cria uma bolsa na parte superior, que vira um criadouro. Outra questão é o uso de telha eternit sobre o reservatório, que não veda e, além de permitir o criadouro dos mosquitos, ainda permite que entrem sapos, pererecas, lagartos e outros animais que contaminam a água", informou Leonardo. Ele ainda deu a dica de que é preciso reforçar os cuidados, já que o perigo ficou três vezes maior, sendo três as doenças causadas pelo Aedes aegypt.
E, como forma de manter as residências livres do mosquito, todos podem colaborar mantendo caixas dáguas, tonéis, galões, poços e barris bem vedados; calhas limpas; pneus sem água e em lugares cobertos; ralos limpos e com telas; bandejas de geladeira e de ar condicionado limpas e sem água; pratos de vasos de plantas com areia até a borda; vasos sanitários, sem uso constante, fechados; baldes e garrafas virados com a boca para baixo; lixo e materiais descartáveis dentro de saco plástico bem vedados; piscinas e fontes sempre tratadas.