A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre de 2017, que aconteceu em 31 de dezembro, em São Paulo, contou com a participação de três quissamaenses. Valter Alves de Almeida, Amaro dos Santos Souza e Alcione Chagas correm há muitos anos e colecionam medalhas de participação nessa que é considerada a maior prova de rua do mundo. Para Valter, de 55 anos, e Amaro, de 59, tudo começou por conta de problemas de saúde, como pressão alta. E, buscando melhor qualidade de vida, começaram a correr e não mais pararam, assim como Alcione, de 43 anos.
"É fascinante e muito gostoso participar com gente de todo o Brasil e diversas partes do mundo. Mesmo passando o fim de ano longe da família, o esforço compensa e por isso a nossa vontade de ver mais competidores de Quissamã na disputa. E, para registrar nossa presença, levamos uma grande faixa com o nome de nossa cidade", afirmou Valter, que tem 13 medalhas.
Já Amaro, que coleciona 15 medalhas, lembrou que, em 2001, aproveitou a corrida como preparação para a prova física de um concurso público. E, segundo ele, valeu a pena. "Tenho orgulho de ter passado em primeiro lugar para a Guarda Municipal e manter minha pressão controlada", ressaltou.
"Tenho 12 anos de corridas, que vão além da São Silvestre, onde obtive nove medalhas. Estava parado há 4 anos, sem poder participar por falta de incentivo. Voltei no ano passado e agora pretendo dar continuidade", explicou Alcione.
Segundo eles, Quissamã já teve equipes de até nove atletas participando da São Silvestre e querem, agora, fazer um trabalho de atrair mais jovens para a prática esportiva. A intenção é ampliar o grupo, incentivando até mesmo as crianças nas escolas.
"Participar de uma corrida como a São Silvestre sai caro, porque temos de pagar a inscrição, nos deslocar para São Paulo, pagar hotel, por pelo menos duas noites, e bancar a alimentação nesse período. Cada um gasta cerca de R$ 1,2 mil. Por isso, precisamos de patrocínio se quisermos levar mais gente", completou Amaro.
A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre de 2017, que aconteceu em 31 de dezembro, em São Paulo, contou com a participação de três quissamaenses. Valter Alves de Almeida, Amaro dos Santos Souza e Alcione Chagas correm há muitos anos e colecionam medalhas de participação nessa que é considerada a maior prova de rua do mundo. Para Valter, de 55 anos, e Amaro, de 59, tudo começou por conta de problemas de saúde, como pressão alta. E, buscando melhor qualidade de vida, começaram a correr e não mais pararam, assim como Alcione, de 43 anos.
"É fascinante e muito gostoso participar com gente de todo o Brasil e diversas partes do mundo. Mesmo passando o fim de ano longe da família, o esforço compensa e por isso a nossa vontade de ver mais competidores de Quissamã na disputa. E, para registrar nossa presença, levamos uma grande faixa com o nome de nossa cidade", afirmou Valter, que tem 13 medalhas.
Já Amaro, que coleciona 15 medalhas, lembrou que, em 2001, aproveitou a corrida como preparação para a prova física de um concurso público. E, segundo ele, valeu a pena. "Tenho orgulho de ter passado em primeiro lugar para a Guarda Municipal e manter minha pressão controlada", ressaltou.
"Tenho 12 anos de corridas, que vão além da São Silvestre, onde obtive nove medalhas. Estava parado há 4 anos, sem poder participar por falta de incentivo. Voltei no ano passado e agora pretendo dar continuidade", explicou Alcione.
Segundo eles, Quissamã já teve equipes de até nove atletas participando da São Silvestre e querem, agora, fazer um trabalho de atrair mais jovens para a prática esportiva. A intenção é ampliar o grupo, incentivando até mesmo as crianças nas escolas.
"Participar de uma corrida como a São Silvestre sai caro, porque temos de pagar a inscrição, nos deslocar para São Paulo, pagar hotel, por pelo menos duas noites, e bancar a alimentação nesse período. Cada um gasta cerca de R$ 1,2 mil. Por isso, precisamos de patrocínio se quisermos levar mais gente", completou Amaro.