A prefeita Fátima Pacheco recebeu na manhã desta terça-feira (19), em seu gabinete, os responsáveis da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro - campus Macaé), pela implantação do Projeto Farmácia Viva Quissamã. O coordenador e professor, Edison Luis Santana Carvalho, o vice-coordenador, Gilberto Dolejal Zanetti e a professora colaboradora, Rita Cristina Azevedo Martins, falaram sobre o atual momento do trabalho.
O projeto, que tem caráter multidisciplinar e Intersetorial, conta com a parceria da UFRJ, da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca e da Secretaria de Saúde, para o desenvolvimento desta ação. É uma opção natural e terapêutica, com o intuito de reduzir o consumo de medicamentos farmoquímicos utilizados pelos munícipes.
"Depois da pandemia, as pessoas estão sentindo muito a necessidade de ir à USF e conversar com o médico. Instalou-se um medo que é normal, mas precisamos aos poucos, mudar essa questão, cuidando da saúde mental. Um ótimo caminho é voltar a dar valor às ervas medicinais que eram muito importantes no tempo da minha avó, pois elas podem auxiliar em muitos quesitos. Trocar o remédio para dormir pelo chá de erva cidreira, só nos fará bem", disse Fátima.
Segundo a coordenadora do Programa Farmácia Viva, Sheila Batista, a implantação tem como objetivos, ampliar as opções terapêuticas e melhoria da atenção à saúde aos usuários no contexto das práticas integrativas e complementares, aproveitando a característica rural e cultural do município. Além disso, visa estimular a agricultura familiar com a distribuição de mudas das espécies cultivadas para a população, e consequentemente promover o consumo responsável da planta "in natura".
O Farmácia Viva propõe o cultivo das plantas medicinais no horto municipal. Inclusive, é fundamental nesta próxima fase ampliar o plantio. Vale ressaltar que algumas mudas já estão sendo distribuídas em ações educativas da saúde. Segundo Sheila, nesta fase pretende-se realizar o beneficiamento e a secagem das plantas com o intuito de fornecer para as Unidades de Saúde da Família USF.
"O projeto em Quissamã tem características próprias. Ele vai trabalhar plantas que realmente a população necessita e nós da UFRJ, junto com a prefeitura do município, estamos trabalhando para disponibilizar cinco plantas: maracujá, babosa, capim limão, erva cidreira e a última, ainda em estudo. A intenção é que a população faça o uso racional das mesmas, em problemas de saúde que são corriqueiros na cidade", declarou Gilberto.
O vice-coordenador falou que pôde apresentar o projeto no I Congresso Pan-Americano de Plantas Medicinais e Saúde Integrativa, que aconteceu no início de abril. No evento, foram relatados casos exitosos de experiência com plantas medicinais. Também participaram da reunião o vice-prefeito, Marcelo Batista; o Chefe de Gabinete, Luciano Lourenço; a subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira; e o responsável pelo setor de informação, educação e comunicação em Saúde, Araquém Avênia.
A prefeita Fátima Pacheco recebeu na manhã desta terça-feira (19), em seu gabinete, os responsáveis da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro - campus Macaé), pela implantação do Projeto Farmácia Viva Quissamã. O coordenador e professor, Edison Luis Santana Carvalho, o vice-coordenador, Gilberto Dolejal Zanetti e a professora colaboradora, Rita Cristina Azevedo Martins, falaram sobre o atual momento do trabalho.
O projeto, que tem caráter multidisciplinar e Intersetorial, conta com a parceria da UFRJ, da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca e da Secretaria de Saúde, para o desenvolvimento desta ação. É uma opção natural e terapêutica, com o intuito de reduzir o consumo de medicamentos farmoquímicos utilizados pelos munícipes.
"Depois da pandemia, as pessoas estão sentindo muito a necessidade de ir à USF e conversar com o médico. Instalou-se um medo que é normal, mas precisamos aos poucos, mudar essa questão, cuidando da saúde mental. Um ótimo caminho é voltar a dar valor às ervas medicinais que eram muito importantes no tempo da minha avó, pois elas podem auxiliar em muitos quesitos. Trocar o remédio para dormir pelo chá de erva cidreira, só nos fará bem", disse Fátima.
Segundo a coordenadora do Programa Farmácia Viva, Sheila Batista, a implantação tem como objetivos, ampliar as opções terapêuticas e melhoria da atenção à saúde aos usuários no contexto das práticas integrativas e complementares, aproveitando a característica rural e cultural do município. Além disso, visa estimular a agricultura familiar com a distribuição de mudas das espécies cultivadas para a população, e consequentemente promover o consumo responsável da planta "in natura".
O Farmácia Viva propõe o cultivo das plantas medicinais no horto municipal. Inclusive, é fundamental nesta próxima fase ampliar o plantio. Vale ressaltar que algumas mudas já estão sendo distribuídas em ações educativas da saúde. Segundo Sheila, nesta fase pretende-se realizar o beneficiamento e a secagem das plantas com o intuito de fornecer para as Unidades de Saúde da Família USF.
"O projeto em Quissamã tem características próprias. Ele vai trabalhar plantas que realmente a população necessita e nós da UFRJ, junto com a prefeitura do município, estamos trabalhando para disponibilizar cinco plantas: maracujá, babosa, capim limão, erva cidreira e a última, ainda em estudo. A intenção é que a população faça o uso racional das mesmas, em problemas de saúde que são corriqueiros na cidade", declarou Gilberto.
O vice-coordenador falou que pôde apresentar o projeto no I Congresso Pan-Americano de Plantas Medicinais e Saúde Integrativa, que aconteceu no início de abril. No evento, foram relatados casos exitosos de experiência com plantas medicinais. Também participaram da reunião o vice-prefeito, Marcelo Batista; o Chefe de Gabinete, Luciano Lourenço; a subsecretária de Saúde, Sabrine Pereira; e o responsável pelo setor de informação, educação e comunicação em Saúde, Araquém Avênia.