Um artigo científico sobre o trabalho desenvolvido pela equoterapia de Quissamã, modalidade terapêutica oferecida pela secretaria de Saúde, será defendido no VII Congresso Brasileiro de Equoterapia, durante o V Fórum Latino-Americano de Equoterapia, nos dias 9 a 13 de abril, no Hotel Sol Porto Beach, em Floriánopolis (SC).
A tese será apresentada pelo fisioterapeuta e coordenador do Serviço de Equoterapia, Cristiano Borba, após dois anos de pesquisa sobre o tema "Alterações dentárias interferem no processo funcional nos cavalos de equoterapia?", que resultou no seu trabalho de conclusão da pós-graduação nesta área.
Segundo Cristiano, o cavalo, para atuar no processo terapêutico, precisa ter características e comportamento específicos e qualquer questão que venha divergir com esses pontos refletem no resultado final.
"Quis verificar nesse processo, se o cavalo que apresenta uma alteração dentária esboça reação contrária ao processo terapêutico. O processo de caminhada precisa ser simétrico, não pode ter passos distorcidos. Se o animal tiver dor ou algum incômodo, muda de posição, distorce o movimento de tronco e altera seu curso durante o processo. Isso consequentemente vai mudar a qualidade dos estímulos recebidos pelo praticante", explicou o fisioterapeuta.
Atualmente, o Serviço de Equoterapia em Quissamã atende 28 portadores de diversas patologias, entre crianças, adolescentes e adultos, às terças, quartas e quintas-feiras, nos turnos da manhã e da tarde, no Parque de Exposições, contando com uma equipe formada por um fisioterapeuta, equitador e psicóloga, incluindo o coordenador Cristiano Borba, que há 14 anos está à frente desse trabalho no município.
Um artigo científico sobre o trabalho desenvolvido pela equoterapia de Quissamã, modalidade terapêutica oferecida pela secretaria de Saúde, será defendido no VII Congresso Brasileiro de Equoterapia, durante o V Fórum Latino-Americano de Equoterapia, nos dias 9 a 13 de abril, no Hotel Sol Porto Beach, em Floriánopolis (SC).
A tese será apresentada pelo fisioterapeuta e coordenador do Serviço de Equoterapia, Cristiano Borba, após dois anos de pesquisa sobre o tema "Alterações dentárias interferem no processo funcional nos cavalos de equoterapia?", que resultou no seu trabalho de conclusão da pós-graduação nesta área.
Segundo Cristiano, o cavalo, para atuar no processo terapêutico, precisa ter características e comportamento específicos e qualquer questão que venha divergir com esses pontos refletem no resultado final.
"Quis verificar nesse processo, se o cavalo que apresenta uma alteração dentária esboça reação contrária ao processo terapêutico. O processo de caminhada precisa ser simétrico, não pode ter passos distorcidos. Se o animal tiver dor ou algum incômodo, muda de posição, distorce o movimento de tronco e altera seu curso durante o processo. Isso consequentemente vai mudar a qualidade dos estímulos recebidos pelo praticante", explicou o fisioterapeuta.
Atualmente, o Serviço de Equoterapia em Quissamã atende 28 portadores de diversas patologias, entre crianças, adolescentes e adultos, às terças, quartas e quintas-feiras, nos turnos da manhã e da tarde, no Parque de Exposições, contando com uma equipe formada por um fisioterapeuta, equitador e psicóloga, incluindo o coordenador Cristiano Borba, que há 14 anos está à frente desse trabalho no município.