Nesta sexta-feira (11), a secretaria de Saúde de Quissamã vai realizar uma roda de conversa sobre o lúpus, uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. São reconhecidos dois tipos principais: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. A atividade será realizada no Centro de Saúde, às 9h, com a participação do reumatologista Leonardo Manhães.
A roda marca o Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus, celebrado em 10 de maio, com o objetivo de conscientizar a população sobre os sintomas, tratamentos e tirar os estigmas que existem ao redor dessa enfermidade, sendo que a principal mensagem a ser passada é que a doença não é contagiosa e, apesar de não ter cura, pode ser controlada.
Na terça-feira (8), a roda de conversa sobre o tema foi realizada na Unidade de Saúde da Família de Barra do Furado, com depoimento de uma paciente diagnosticada há 14 anos com a doença.
O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as mulheres são muito mais acometidas. Ocorre, principalmente, entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais frequente em pessoas mestiças e nos afrodescendentes. No Brasil, não há números exatos, mas as estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia indicam que existam cerca de 65 mil pessoas com a doença.
Nesta sexta-feira (11), a secretaria de Saúde de Quissamã vai realizar uma roda de conversa sobre o lúpus, uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. São reconhecidos dois tipos principais: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. A atividade será realizada no Centro de Saúde, às 9h, com a participação do reumatologista Leonardo Manhães.
A roda marca o Dia Internacional de Atenção à Pessoa com Lúpus, celebrado em 10 de maio, com o objetivo de conscientizar a população sobre os sintomas, tratamentos e tirar os estigmas que existem ao redor dessa enfermidade, sendo que a principal mensagem a ser passada é que a doença não é contagiosa e, apesar de não ter cura, pode ser controlada.
Na terça-feira (8), a roda de conversa sobre o tema foi realizada na Unidade de Saúde da Família de Barra do Furado, com depoimento de uma paciente diagnosticada há 14 anos com a doença.
O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as mulheres são muito mais acometidas. Ocorre, principalmente, entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais frequente em pessoas mestiças e nos afrodescendentes. No Brasil, não há números exatos, mas as estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia indicam que existam cerca de 65 mil pessoas com a doença.