A Escola Municipal Felizarda Maria Conceição de Azevedo, na localidade de Machadinha, realizou nesta segunda-feira (14) um dia de reconhecimento e valorização da cultura africana através da proposta de projeto semestral "Quilombo, sim, por que não? - Fortalecendo as raízes e resgatando as memórias". Desenvolvido nos dois períodos, o evento incluiu oficinas, maculelê, jongo e banda de lata em comemoração dos 130 anos da Abolição da Escravatura.
Na parte da manhã foram desenvolvidas oficinas de confecção de bonecas de pano, pintura e máscaras africanas. À tarde foi a vez das atividades mais lúdicas envolvendo a banda de lata, o jongo e o maculelê, tudo com intuito de valorizar as conquistas. Isso porque o 13 de maio passou a ser tratado como uma referência de um dia de reafirmação na luta contra o racismo, celebrando, valorizando, resgatando e reafirmando que muito ainda precisa ser feito.
"O objetivo do evento foi conscientizar nossos alunos para a importância da reflexão sobre a resistência e a luta contra o racismo. É muito bom ver que a cada dia, com o desenvolvimento do projeto, eles se orgulham e se apropriam ainda mais da sua cultura. Os alunos demonstraram muito entusiasmo em participar das atividades", afirmou o diretor geral da escola, Alan Alves.
Ainda em comemoração à data, acontece no próximo domingo (19) a VI Feijoada da Liberdade, na Casa de Arte de Machadinha, realizada pela Associação de Remanescentes de Quilombo de Machadinha (ARQUIMA).
A Escola Municipal Felizarda Maria Conceição de Azevedo, na localidade de Machadinha, realizou nesta segunda-feira (14) um dia de reconhecimento e valorização da cultura africana através da proposta de projeto semestral "Quilombo, sim, por que não? - Fortalecendo as raízes e resgatando as memórias". Desenvolvido nos dois períodos, o evento incluiu oficinas, maculelê, jongo e banda de lata em comemoração dos 130 anos da Abolição da Escravatura.
Na parte da manhã foram desenvolvidas oficinas de confecção de bonecas de pano, pintura e máscaras africanas. À tarde foi a vez das atividades mais lúdicas envolvendo a banda de lata, o jongo e o maculelê, tudo com intuito de valorizar as conquistas. Isso porque o 13 de maio passou a ser tratado como uma referência de um dia de reafirmação na luta contra o racismo, celebrando, valorizando, resgatando e reafirmando que muito ainda precisa ser feito.
"O objetivo do evento foi conscientizar nossos alunos para a importância da reflexão sobre a resistência e a luta contra o racismo. É muito bom ver que a cada dia, com o desenvolvimento do projeto, eles se orgulham e se apropriam ainda mais da sua cultura. Os alunos demonstraram muito entusiasmo em participar das atividades", afirmou o diretor geral da escola, Alan Alves.
Ainda em comemoração à data, acontece no próximo domingo (19) a VI Feijoada da Liberdade, na Casa de Arte de Machadinha, realizada pela Associação de Remanescentes de Quilombo de Machadinha (ARQUIMA).