Pelo sexto ano, a localidade de Machadinha, em Quissamã, recebeu visitantes locais e de municípios da região para a tradicional Feijoada da Liberdade, no sábado (19), na Casa de Artes. O evento, que contou com vasta programação ao longo do dia, foi uma realização da Associação de Remanescentes de Quilombo (Arquima), com apoio da Prefeitura, em comemoração ao 13 de maio Dia da Abolição da Escravatura no Brasil.
Após o almoço, que teve a presença da prefeita Fátima Pacheco, aconteceu a Roda de Conversa "A força e resistência dos quilombos: ontem e hoje", envolvendo estudantes e professores de Campos dos Goytacazes, Rio das Ostras e Macaé, Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e do Instituto Federal Fluminense (IFF); Oficina de Jongo, com o Mestre Leandro Nunes; Mística, encenação de marionetes; Oficina de Capoeira e Maculelê; a esperada Fogueira e Roda de Jongo com o Grupo Tambores de Machadinha, que contou com a participação de Dona Noinha. de Campos dos Goytacazes; e, para finalizar, show com o Grupo Forró Doido.
Assim como vários turistas que costumam visitar o Quilombo Machadinha, por conta da manutenção de sua tradição cultural, a artesã Tariane Bertoza, de Campos dos Goytacazes, depois da feijoada, foi ao Memorial observar as oficinas e apreciar o artesato vendido no espaço. "Costumo vir aqui nesses eventos comemorativos, promovidos pela comunidade, por achar o local muito interessante. É sempre um grande aprendizado", salientou.
O presidente da Arquima, Wagner Nunes, ressaltou que a Feijoada da Liberdade é uma iniciativa que estimula a reflexão dos 130 anos da Abolição da Escravatura. "A Feijoda da Liberdade reafirma a importância da comunidade quilombola e de estarmos unidos buscando nossos direitos. A programação proporcionou contato com diversas manifestações culturais, como maculelê, capoeira, a mística, além da roda de conversa, com uma troca de saberes muito relevante", avaliou.
"Nesse ano em que a Abolição da Escravatura completa 130 anos vejo a Feijoada da Liberdade consolidando-se como um marco regional da Cultura Quilombola e como um espaço para importantes reflexões, onde o saber popular encontra e conversa com o meio acadêmico, mantendo viva a tradição do Quilombo", destacou a coordenadora especial de Cultura e Lazer, Amanda Fragoso.
Pelo sexto ano, a localidade de Machadinha, em Quissamã, recebeu visitantes locais e de municípios da região para a tradicional Feijoada da Liberdade, no sábado (19), na Casa de Artes. O evento, que contou com vasta programação ao longo do dia, foi uma realização da Associação de Remanescentes de Quilombo (Arquima), com apoio da Prefeitura, em comemoração ao 13 de maio Dia da Abolição da Escravatura no Brasil.
Após o almoço, que teve a presença da prefeita Fátima Pacheco, aconteceu a Roda de Conversa "A força e resistência dos quilombos: ontem e hoje", envolvendo estudantes e professores de Campos dos Goytacazes, Rio das Ostras e Macaé, Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e do Instituto Federal Fluminense (IFF); Oficina de Jongo, com o Mestre Leandro Nunes; Mística, encenação de marionetes; Oficina de Capoeira e Maculelê; a esperada Fogueira e Roda de Jongo com o Grupo Tambores de Machadinha, que contou com a participação de Dona Noinha. de Campos dos Goytacazes; e, para finalizar, show com o Grupo Forró Doido.
Assim como vários turistas que costumam visitar o Quilombo Machadinha, por conta da manutenção de sua tradição cultural, a artesã Tariane Bertoza, de Campos dos Goytacazes, depois da feijoada, foi ao Memorial observar as oficinas e apreciar o artesato vendido no espaço. "Costumo vir aqui nesses eventos comemorativos, promovidos pela comunidade, por achar o local muito interessante. É sempre um grande aprendizado", salientou.
O presidente da Arquima, Wagner Nunes, ressaltou que a Feijoada da Liberdade é uma iniciativa que estimula a reflexão dos 130 anos da Abolição da Escravatura. "A Feijoda da Liberdade reafirma a importância da comunidade quilombola e de estarmos unidos buscando nossos direitos. A programação proporcionou contato com diversas manifestações culturais, como maculelê, capoeira, a mística, além da roda de conversa, com uma troca de saberes muito relevante", avaliou.
"Nesse ano em que a Abolição da Escravatura completa 130 anos vejo a Feijoada da Liberdade consolidando-se como um marco regional da Cultura Quilombola e como um espaço para importantes reflexões, onde o saber popular encontra e conversa com o meio acadêmico, mantendo viva a tradição do Quilombo", destacou a coordenadora especial de Cultura e Lazer, Amanda Fragoso.