Os grupos de jongo, infantil e adulto, da comunidade de Machadinha, em Quissamã, participam nesta sexta-feira (15) do seminário "Desigualdades na educação: desafios para o ensino de ciências e saúde", no Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em razão do convite, o Memorial da localidade não estará aberto ao público, com o funcionamento retornando à normalidade no sábado (16). A professora Dalma dos Santos, diretora do Memorial e responsável pelo jongo infantil, também foi convidada para o encontro na UFRJ.
"Será uma excelente oportunidade para discussão sobre temas ligados à Educação e também para apresentar um pouco das riquezas de nossa terra, em termos culturais. O jongo é uma tradição que enaltece o nome de Quissamã. Como temos recebido por número de visitantes durante a semana, é importante avisar que, excepcionalmente, nesta sexta, o Memorial não vai funcionar", comentou Dalma.
O objetivo do seminário, segundo os organizadores, é apresentar um panorama crítico sobre as políticas e práticas educativas a partir da interculturalidade, decolonização e diversidades. Para construir essa análise, o encontro, iniciado na quarta-feira (13), reúne cerca de 30 palestrantes na área de Educação, Ciências e Saúde de estados como Bahia, Ceará, Brasília, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, além do Rio de Janeiro e uma participação da Argentina. A programação está dividida em conferências, mesas de debates, mostra de filmes, apresentações artísticas, exposições e oficinas que relacionam a Educação com teatro, alimentação, patrimônio e artes.
O evento apresenta três conferências. No dia 13, Reinaldo Fleuri falou sobre "Educação e decolonialidade: aprender com os povos originários". Fleuri é professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com atuação na área de movimentos sociais e educação intercultural. Nesta quinta (14), a conferencista é a argentina Ana Dumrauf, professora da Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação da Universidade Nacional de La Plata, em Buenos Aires. Ana coordena pesquisas na área de Educação em ciências naturais, ambiente e saúde, dedicada à formação de professores. A conferência do dia 15 será proferida por Cristina Nascimento, coordenadora da Articulação Nacional do Semiárido Brasileiro (ASA) no estado do Ceará, que abordará sobre a educação contextualizada.
Os grupos de jongo, infantil e adulto, da comunidade de Machadinha, em Quissamã, participam nesta sexta-feira (15) do seminário "Desigualdades na educação: desafios para o ensino de ciências e saúde", no Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em razão do convite, o Memorial da localidade não estará aberto ao público, com o funcionamento retornando à normalidade no sábado (16). A professora Dalma dos Santos, diretora do Memorial e responsável pelo jongo infantil, também foi convidada para o encontro na UFRJ.
"Será uma excelente oportunidade para discussão sobre temas ligados à Educação e também para apresentar um pouco das riquezas de nossa terra, em termos culturais. O jongo é uma tradição que enaltece o nome de Quissamã. Como temos recebido por número de visitantes durante a semana, é importante avisar que, excepcionalmente, nesta sexta, o Memorial não vai funcionar", comentou Dalma.
O objetivo do seminário, segundo os organizadores, é apresentar um panorama crítico sobre as políticas e práticas educativas a partir da interculturalidade, decolonização e diversidades. Para construir essa análise, o encontro, iniciado na quarta-feira (13), reúne cerca de 30 palestrantes na área de Educação, Ciências e Saúde de estados como Bahia, Ceará, Brasília, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, além do Rio de Janeiro e uma participação da Argentina. A programação está dividida em conferências, mesas de debates, mostra de filmes, apresentações artísticas, exposições e oficinas que relacionam a Educação com teatro, alimentação, patrimônio e artes.
O evento apresenta três conferências. No dia 13, Reinaldo Fleuri falou sobre "Educação e decolonialidade: aprender com os povos originários". Fleuri é professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com atuação na área de movimentos sociais e educação intercultural. Nesta quinta (14), a conferencista é a argentina Ana Dumrauf, professora da Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação da Universidade Nacional de La Plata, em Buenos Aires. Ana coordena pesquisas na área de Educação em ciências naturais, ambiente e saúde, dedicada à formação de professores. A conferência do dia 15 será proferida por Cristina Nascimento, coordenadora da Articulação Nacional do Semiárido Brasileiro (ASA) no estado do Ceará, que abordará sobre a educação contextualizada.