Mesmo com a campanha nacional contra a Influenza tendo sido encerrada na última sexta-feira (22), Quissamã continua oferecendo a vacina nas Unidades de Saúde da Família, sempre no horário administrativo, enquanto houver estoque. Isso porque, por orientação do Ministério da Saúde, a vacinação foi ampliada para crianças com idade entre 6 e 9 anos, e adultos entre 50 e 59 anos.
Durante a vigência da campanha, a vacina estava sendo destinada apenas a crianças entre 6 meses e 5 anos e para idosos, a partir de 60 anos, além de outros grupos prioritários, como professores da rede pública e privada; profissionais de saúde; gestantes; puérperas (até 45 dias após o parto); povos indígenas; portadores de doenças crônicas; pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Outra grande preocupação é quanto à vacinação comum na primeira infância, como sarampo e poliomielite (paralisia infantil), cujos números de imunizados vem caindo anualmente. E, por isso, é preciso que os pais se mobilizem e levem suas crianças para vacinar, para impedir que essas doenças, algumas já consideradas erradicadas no país, voltem a afetar a saúde dos pequenos. "A cobertura em nosso município é boa, mas sempre estamos atentos", explicou a coordenadora de Ações Programáticas, Natália Villaça.
Mesmo com a campanha nacional contra a Influenza tendo sido encerrada na última sexta-feira (22), Quissamã continua oferecendo a vacina nas Unidades de Saúde da Família, sempre no horário administrativo, enquanto houver estoque. Isso porque, por orientação do Ministério da Saúde, a vacinação foi ampliada para crianças com idade entre 6 e 9 anos, e adultos entre 50 e 59 anos.
Durante a vigência da campanha, a vacina estava sendo destinada apenas a crianças entre 6 meses e 5 anos e para idosos, a partir de 60 anos, além de outros grupos prioritários, como professores da rede pública e privada; profissionais de saúde; gestantes; puérperas (até 45 dias após o parto); povos indígenas; portadores de doenças crônicas; pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Outra grande preocupação é quanto à vacinação comum na primeira infância, como sarampo e poliomielite (paralisia infantil), cujos números de imunizados vem caindo anualmente. E, por isso, é preciso que os pais se mobilizem e levem suas crianças para vacinar, para impedir que essas doenças, algumas já consideradas erradicadas no país, voltem a afetar a saúde dos pequenos. "A cobertura em nosso município é boa, mas sempre estamos atentos", explicou a coordenadora de Ações Programáticas, Natália Villaça.