Cresce o número de idosos que têm simultaneamente as duas doenças que mais atingem quem já passou dos 60 anos: a hipertensão e o diabete do tipo 2. Na manhã desta quarta-feira (27), o assunto foi tema de encontro, no auditório da Prefeitura de Quissamã, com a enfermeira Zeide Lobo e assistidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), em uma parceria das secretarias municipais de Assistência Social e Saúde.
De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, 21,6% dos brasileiros nessa faixa etária têm diabete, e 59,7% têm hipertensão. Quando se analisam os dados de quem tem as duas doenças, o porcentual costuma atingir mais de 30% dessa população.
Esse fenômeno hipertensão e diabete juntas é típico de duas situações muito conhecidas: o envelhecimento da população (já são 14 milhões de idosos no país) e o sedentarismo (49,2% dos brasileiros são inativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde). No primeiro caso, o passar dos anos gera um impacto sobre o corpo, que já não tem a capacidade de se recuperar tão bem das agressões ambientais. O resultado é uma falência progressiva de órgãos e tecidos.
O sedentarismo tem papel tão ou mais importante para o surgimento dessas doenças, que já são consideradas uma epidemia pela OMS. No caso do diabete do tipo 2, a falta de atividade física tem papel-chave, uma vez que o ganho de peso e a obesidade estão relacionados à doença, em especial a gordura central, que se localiza na barriga. O tecido gorduroso produz substâncias que são capazes de destruir as células pancreáticas que produzem insulina.
"Fazemos um trabalho de orientação. É importante que as pessoas tenham uma alimentação mais saudável e busquem opções para movimentar o corpo e a mente. Os hábitos interferem diretamente na qualidade de vida", comentou Zeide.
Cresce o número de idosos que têm simultaneamente as duas doenças que mais atingem quem já passou dos 60 anos: a hipertensão e o diabete do tipo 2. Na manhã desta quarta-feira (27), o assunto foi tema de encontro, no auditório da Prefeitura de Quissamã, com a enfermeira Zeide Lobo e assistidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), em uma parceria das secretarias municipais de Assistência Social e Saúde.
De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, 21,6% dos brasileiros nessa faixa etária têm diabete, e 59,7% têm hipertensão. Quando se analisam os dados de quem tem as duas doenças, o porcentual costuma atingir mais de 30% dessa população.
Esse fenômeno hipertensão e diabete juntas é típico de duas situações muito conhecidas: o envelhecimento da população (já são 14 milhões de idosos no país) e o sedentarismo (49,2% dos brasileiros são inativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde). No primeiro caso, o passar dos anos gera um impacto sobre o corpo, que já não tem a capacidade de se recuperar tão bem das agressões ambientais. O resultado é uma falência progressiva de órgãos e tecidos.
O sedentarismo tem papel tão ou mais importante para o surgimento dessas doenças, que já são consideradas uma epidemia pela OMS. No caso do diabete do tipo 2, a falta de atividade física tem papel-chave, uma vez que o ganho de peso e a obesidade estão relacionados à doença, em especial a gordura central, que se localiza na barriga. O tecido gorduroso produz substâncias que são capazes de destruir as células pancreáticas que produzem insulina.
"Fazemos um trabalho de orientação. É importante que as pessoas tenham uma alimentação mais saudável e busquem opções para movimentar o corpo e a mente. Os hábitos interferem diretamente na qualidade de vida", comentou Zeide.