Com o objetivo de inserir seus usuários, de forma consistente, no dia a dia da comunidade, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Quissamã continua desenvolvendo o projeto de geração de renda Cultivando Saúde, que consiste em uma oficina terapêutica diária, onde eles atuam com o cultivo de hortaliças, leguminosas, frutas e folhagens na horta da instituição, com o apoio técnico de funcionários.
O projeto incentiva o processo de geração de renda, permitindo inclusão social através do trabalho, além de construir maior independência econômico-financeira com a venda dos produtos e incremento das habilidades de cada usuário. Toda a produção é comercializada diariamente na banca montada em frente à sede do CAPS, na Avenida Dr. Amílcar Pereira da Silva. A divisão da renda obtida é feita da seguinte forma: 50% dos valores arrecadados ficam para a manutenção do serviço e os outros 50% são divididos entre os participantes.
"Acredito que o trabalho significa para o homem seu maior patrimônio, ou seja, sua capacidade de realizar atividades físicas e mentais e, com ela ganhar seu sustento. É uma forma de viver socialmente, obter participação e reconhecimento para sua existência", explicou o coordenador do Programa de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Com o objetivo de inserir seus usuários, de forma consistente, no dia a dia da comunidade, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Quissamã continua desenvolvendo o projeto de geração de renda Cultivando Saúde, que consiste em uma oficina terapêutica diária, onde eles atuam com o cultivo de hortaliças, leguminosas, frutas e folhagens na horta da instituição, com o apoio técnico de funcionários.
O projeto incentiva o processo de geração de renda, permitindo inclusão social através do trabalho, além de construir maior independência econômico-financeira com a venda dos produtos e incremento das habilidades de cada usuário. Toda a produção é comercializada diariamente na banca montada em frente à sede do CAPS, na Avenida Dr. Amílcar Pereira da Silva. A divisão da renda obtida é feita da seguinte forma: 50% dos valores arrecadados ficam para a manutenção do serviço e os outros 50% são divididos entre os participantes.
"Acredito que o trabalho significa para o homem seu maior patrimônio, ou seja, sua capacidade de realizar atividades físicas e mentais e, com ela ganhar seu sustento. É uma forma de viver socialmente, obter participação e reconhecimento para sua existência", explicou o coordenador do Programa de Saúde Mental, Danilo Melchiades.