Com objetivo de apresentar protocolos de atuação do Centro de Atendimento Educacional Especializado de Quissamã (CAEEQ), do Núcleo de Assistência ao Educando (NAE) e da prática pedagógica da Escola Felizarda Maria Conceição de Azevedo, unidade quilombola localizada na Fazenda Machadinha, a secretaria municipal de Educação promoveu, na quarta-feira (3), um Circuito Inclusivo.
Participaram do evento, organizado pela Divisão de Educação Inclusiva, cerca de 60 profissionais, entre os orientadores pedagógicos, orientadores educacionais, professores-orientadores e supervisores educacionais da equipe pedagógica da secretaria. O grupo percorreu todos os espaços com a proposta de aproximar os profissionais da rede municipal das práticas inclusivas oferecidas por cada um dos espaços, para que os profissionais pudessem entender e compreender os campos de atuação que são utilizados para promover a inclusão dos alunos com necessidades especiais, garantindo os direitos de aprendizagem dos mesmos.
"A intenção desse Circuito Inclusivo, além do reconhecimento e pertencimento desses espaços que oferecem suporte às unidades escolares, é fazer a interação entre as escolas, que tem sido nossa meta de 2018. A Educação só se faz no coletivo!", ressaltou a coordenadora de Gestão Pedagógica, Helena Lima.
Com objetivo de apresentar protocolos de atuação do Centro de Atendimento Educacional Especializado de Quissamã (CAEEQ), do Núcleo de Assistência ao Educando (NAE) e da prática pedagógica da Escola Felizarda Maria Conceição de Azevedo, unidade quilombola localizada na Fazenda Machadinha, a secretaria municipal de Educação promoveu, na quarta-feira (3), um Circuito Inclusivo.
Participaram do evento, organizado pela Divisão de Educação Inclusiva, cerca de 60 profissionais, entre os orientadores pedagógicos, orientadores educacionais, professores-orientadores e supervisores educacionais da equipe pedagógica da secretaria. O grupo percorreu todos os espaços com a proposta de aproximar os profissionais da rede municipal das práticas inclusivas oferecidas por cada um dos espaços, para que os profissionais pudessem entender e compreender os campos de atuação que são utilizados para promover a inclusão dos alunos com necessidades especiais, garantindo os direitos de aprendizagem dos mesmos.
"A intenção desse Circuito Inclusivo, além do reconhecimento e pertencimento desses espaços que oferecem suporte às unidades escolares, é fazer a interação entre as escolas, que tem sido nossa meta de 2018. A Educação só se faz no coletivo!", ressaltou a coordenadora de Gestão Pedagógica, Helena Lima.