Quissamã recebe nesta semana a visita de estudantes do Departamento de Arqueologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), campus Maracanã. Dezessete alunos e três professores participaram de uma aula de campo na cidade e percorreram patrimônios históricos como a Fazenda Machadinha, Mandiquera, Casa Mato de Pipa, São Miguel, Museu Casa de Quissamã e Centro Cultural Sobradinho.
A professora Glaucia Aparecida Malerba Sene explicou que o município foi escolhido para a atividade em função de pesquisas de campo em Arqueologia já realizadas na cidade há cerca de dez nos, em parceria com a Petrobras. "Tivemos a oportunidade de conhecer o município e ficamos encantados com a beleza e riqueza arqueológica. E agora, pela Uerj, resolvermos trazer os alunos para conhecer esse patrimônio. Achamos que seria uma oportunidade enriquecedora para aula de campo. Inclusive, a maioria dos participantes é da disciplina de Arqueologia Histórica, e os demais são alunos interessados em aprender mais sobre o tema", pontuou.
A docente destaca ainda que Quissamã possui uma riqueza que nenhuma outra cidade no país tem. "Há um patrimônio arqueológico muito rico na cidade e que merece ser preservado. As ruínas da Casa Grande, em Machadinha, por exemplo, nos chamaram a atenção. O contexto de Machadinha é sempre muito impactante. Pensamos até em desenvolver projetos lá", enfatizou.
Vivian Caldas Pessanha, guia de turismo e arqueóloga, recebeu o grupo. "Tive a oportunidade de acompanhar o pessoal do curso de Arqueologia da Uerj e está sendo uma experiência enriquecedora. A troca de informações é sempre importante e necessária", ressaltou.
A estudante Naiara de Moraes Amado, do 3º período, considerou a atividade gratificante. "Como a professora havia nos falados, os pontos estão bem preservados e conseguimos ter um panorama de como tudo era antes. Além disso, a comunidade é presente, então a cidade realmente vive isso, vive a história dela mesma e participa", destacou.
A Arqueologia é considerada a ciência que, utilizando processos como coleta e escavação, estuda os costumes e culturas dos povos antigos através do material (fósseis, artefatos, monumentos, etc.) que restou da vida desses povos.
Além de Glaucia, participam da aula prática os professores Paulo Seda, Chefe do Departamento der Arqueologia da Uerj, campus Maracanã; e a doutora em Botânica Lúcia Pangaio, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Pesquisas Arqueológicas (IBPA).
Quissamã recebe nesta semana a visita de estudantes do Departamento de Arqueologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), campus Maracanã. Dezessete alunos e três professores participaram de uma aula de campo na cidade e percorreram patrimônios históricos como a Fazenda Machadinha, Mandiquera, Casa Mato de Pipa, São Miguel, Museu Casa de Quissamã e Centro Cultural Sobradinho.
A professora Glaucia Aparecida Malerba Sene explicou que o município foi escolhido para a atividade em função de pesquisas de campo em Arqueologia já realizadas na cidade há cerca de dez nos, em parceria com a Petrobras. "Tivemos a oportunidade de conhecer o município e ficamos encantados com a beleza e riqueza arqueológica. E agora, pela Uerj, resolvermos trazer os alunos para conhecer esse patrimônio. Achamos que seria uma oportunidade enriquecedora para aula de campo. Inclusive, a maioria dos participantes é da disciplina de Arqueologia Histórica, e os demais são alunos interessados em aprender mais sobre o tema", pontuou.
A docente destaca ainda que Quissamã possui uma riqueza que nenhuma outra cidade no país tem. "Há um patrimônio arqueológico muito rico na cidade e que merece ser preservado. As ruínas da Casa Grande, em Machadinha, por exemplo, nos chamaram a atenção. O contexto de Machadinha é sempre muito impactante. Pensamos até em desenvolver projetos lá", enfatizou.
Vivian Caldas Pessanha, guia de turismo e arqueóloga, recebeu o grupo. "Tive a oportunidade de acompanhar o pessoal do curso de Arqueologia da Uerj e está sendo uma experiência enriquecedora. A troca de informações é sempre importante e necessária", ressaltou.
A estudante Naiara de Moraes Amado, do 3º período, considerou a atividade gratificante. "Como a professora havia nos falados, os pontos estão bem preservados e conseguimos ter um panorama de como tudo era antes. Além disso, a comunidade é presente, então a cidade realmente vive isso, vive a história dela mesma e participa", destacou.
A Arqueologia é considerada a ciência que, utilizando processos como coleta e escavação, estuda os costumes e culturas dos povos antigos através do material (fósseis, artefatos, monumentos, etc.) que restou da vida desses povos.
Além de Glaucia, participam da aula prática os professores Paulo Seda, Chefe do Departamento der Arqueologia da Uerj, campus Maracanã; e a doutora em Botânica Lúcia Pangaio, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Pesquisas Arqueológicas (IBPA).