O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) realiza, a partir desta terça-feira (23), a "I Mostra do Inconsciente", com exposição dos trabalhos produzidos na Oficina Terapêutica de Pintura em tela. A mostra poderá ser conferida, das 9h às 17h, na recepção da Prefeitura de Quissama, até quinta-feira (25).
Serão apresentadas 35 telas, onde os usuários do CAPS libertaram criatividade, sentimentos e lembranças, que muitas vezes não conseguem expressar pela fala. Desta forma, a pintura torna-se um meio de comunicação, aprimorando a percepção e dando a eles uma forma de linguagem, proporcionando bem-estar e satisfação.
Coordenada desde 2017 pelo estudante de arquitetura e artista plástico Pedro Pessanha, em um trabalho voluntário, a oficina de pintura desenvolve a coordenação motora e a integração/participação social dos usuários, associado ao estímulo do pensamento artístico. "Sou formado em desenho artístico e essa é uma forma de ensinar algumas técnicas e noções de pintura para eles. Os participantes recebem orientações, mas são livres para pintar o que desejarem. Muitos nem acreditam que podem realizar um quadro e ficam surpresos com o resultado. É muito gratificante", completou.
"O momento da pintura possibilita um mundo em branco onde eles podem representar suas imaginações, memórias e afetos, associados ao ambiente incentivador e acolhedor. São praticados exercícios de representação visual e ilustração de vivências e sonhos. Esse trabalho aumenta a capacidade pessoal na liberdade expressiva do processo criativo e contribui, positivamente, para a saúde mental do sujeito e potencializa as relações sociais", esclareceu o coordenador geral de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) realiza, a partir desta terça-feira (23), a "I Mostra do Inconsciente", com exposição dos trabalhos produzidos na Oficina Terapêutica de Pintura em tela. A mostra poderá ser conferida, das 9h às 17h, na recepção da Prefeitura de Quissama, até quinta-feira (25).
Serão apresentadas 35 telas, onde os usuários do CAPS libertaram criatividade, sentimentos e lembranças, que muitas vezes não conseguem expressar pela fala. Desta forma, a pintura torna-se um meio de comunicação, aprimorando a percepção e dando a eles uma forma de linguagem, proporcionando bem-estar e satisfação.
Coordenada desde 2017 pelo estudante de arquitetura e artista plástico Pedro Pessanha, em um trabalho voluntário, a oficina de pintura desenvolve a coordenação motora e a integração/participação social dos usuários, associado ao estímulo do pensamento artístico. "Sou formado em desenho artístico e essa é uma forma de ensinar algumas técnicas e noções de pintura para eles. Os participantes recebem orientações, mas são livres para pintar o que desejarem. Muitos nem acreditam que podem realizar um quadro e ficam surpresos com o resultado. É muito gratificante", completou.
"O momento da pintura possibilita um mundo em branco onde eles podem representar suas imaginações, memórias e afetos, associados ao ambiente incentivador e acolhedor. São praticados exercícios de representação visual e ilustração de vivências e sonhos. Esse trabalho aumenta a capacidade pessoal na liberdade expressiva do processo criativo e contribui, positivamente, para a saúde mental do sujeito e potencializa as relações sociais", esclareceu o coordenador geral de Saúde Mental, Danilo Melchiades.