A Reunião Integrada da Salvaguarda do Jongo do Sudeste, que aconteceu no último fim de semana, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), teve a coordenadora do Memorial Machadinha, Dalma dos Santos Ricardo, como representante do Grupo de Jongo Tambores de Machadinha. O evento foi realizado no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte (MG).
O objetivo do encontro foi debater e planejar as futuras ações do processo de salvaguarda do Jongo do Sudeste com representantes do Iphan e praticantes da dança do Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os quatro estados em que a manifestação é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil.
"Fomos bem acolhidos e houve uma boa interação entre os grupos. Ainda tivemos roda de Jongo, debates e articulações com a equipe do Iphan, quando, juntos, traçamos um plano de metas para 2019. Foi muito gratificante contar com esse apoio, que valoriza o esforço de cada um e nos fortalece cada vez mais", frisou Dalma.
O reconhecimento do Jongo pelo Iphan como Patrimônio Cultural ocorreu em novembro de 2005, quando o bem cultural foi registrado no Livro das Formas de Expressão. Desde então, o Plano de Salvaguarda do Jongo é executado por meio de parceria entre as comunidades jongueiras do Sudeste, órgãos da sociedade civil e as superintendências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos quatro estados onde estão situadas as comunidades detentoras deste bem cultural.
De acordo com a Política Nacional de Patrimônio Imaterial, todo bem registrado como Patrimônio Cultural do Brasil deve ter um Plano de Salvaguarda para apoiar a continuidade do bem de modo sustentável e promover a melhoria das condições sociais e materiais de transmissão e reprodução que possibilitam sua existência.
A Reunião Integrada da Salvaguarda do Jongo do Sudeste, que aconteceu no último fim de semana, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), teve a coordenadora do Memorial Machadinha, Dalma dos Santos Ricardo, como representante do Grupo de Jongo Tambores de Machadinha. O evento foi realizado no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte (MG).
O objetivo do encontro foi debater e planejar as futuras ações do processo de salvaguarda do Jongo do Sudeste com representantes do Iphan e praticantes da dança do Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os quatro estados em que a manifestação é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil.
"Fomos bem acolhidos e houve uma boa interação entre os grupos. Ainda tivemos roda de Jongo, debates e articulações com a equipe do Iphan, quando, juntos, traçamos um plano de metas para 2019. Foi muito gratificante contar com esse apoio, que valoriza o esforço de cada um e nos fortalece cada vez mais", frisou Dalma.
O reconhecimento do Jongo pelo Iphan como Patrimônio Cultural ocorreu em novembro de 2005, quando o bem cultural foi registrado no Livro das Formas de Expressão. Desde então, o Plano de Salvaguarda do Jongo é executado por meio de parceria entre as comunidades jongueiras do Sudeste, órgãos da sociedade civil e as superintendências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos quatro estados onde estão situadas as comunidades detentoras deste bem cultural.
De acordo com a Política Nacional de Patrimônio Imaterial, todo bem registrado como Patrimônio Cultural do Brasil deve ter um Plano de Salvaguarda para apoiar a continuidade do bem de modo sustentável e promover a melhoria das condições sociais e materiais de transmissão e reprodução que possibilitam sua existência.