Na manhã desta terça-feira (10), a equipe do Programa Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Doenças Raras realizou, no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, uma roda de conversa para celebrar em Quissamã o Dia Mundial do Lúpus. Os profissionais do programa, a coordenadora de Ações Programáticas Sara Santos e portadores das doenças puderam debater sobre os desafios que os pacientes lúpicos até o diagnóstico.
A campanha "Maio Roxo" tem como objetivo garantir e acompanhar os pacientes de forma integral nos diversos serviços de saúde, além de alertar a população para a importância do diagnóstico precoce nos tratamento de doença de Crohn, diverticulite e retocolite, mais comuns entre os brasileiros. As doenças inflamatórias intestinais são processos que se perpetuam e que precisam ser controlados pelo resto da vida, não têm cura.
Inflamação intestinal é uma doença crônica que atinge parte do trato gastrointestinal com intensidade variada. Os fatores genéticos, socioambientais, alimentares, microbiológicos e de imunidade, estão mais associados a esse problema. "É importante chamar a atenção da população para a prevenção, reforçando os cuidados que temos que ter", esclareceu Andréa Oliveira, coordenadora do programa DCNT.
Atualmente, a equipe multidisciplinar do programa, composta por psicólogo, assistente social fisioterapeuta e reumatologista, acompanha 23 pacientes lúpicos: 20 mulheres e três homens. O maior território com pacientes acometidos pelo lúpus é a Unidade de Saúde da Família USF do Matias, seguido pela unidade do Centro. Todas as USFs estão à disposição da população. Em caso de dúvida, basta procurar a mais próxima da sua casa.
"Eu faço parte do programa de doenças raras e depois que fui diagnosticada como paciente lúpica, passei a ter mais qualidade de vida, pois tomo diariamente a medicação conforme passado pelo médico. Hoje em dia, tenho uma vida normal, como qualquer pessoa e sou muito grata pelo acolhimento e atendimento que tive da equipe do SUS", afirmou Cristina Oliveira.
Na manhã desta terça-feira (10), a equipe do Programa Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Doenças Raras realizou, no Centro de Saúde Benedito Pinto das Chagas, uma roda de conversa para celebrar em Quissamã o Dia Mundial do Lúpus. Os profissionais do programa, a coordenadora de Ações Programáticas Sara Santos e portadores das doenças puderam debater sobre os desafios que os pacientes lúpicos até o diagnóstico.
A campanha "Maio Roxo" tem como objetivo garantir e acompanhar os pacientes de forma integral nos diversos serviços de saúde, além de alertar a população para a importância do diagnóstico precoce nos tratamento de doença de Crohn, diverticulite e retocolite, mais comuns entre os brasileiros. As doenças inflamatórias intestinais são processos que se perpetuam e que precisam ser controlados pelo resto da vida, não têm cura.
Inflamação intestinal é uma doença crônica que atinge parte do trato gastrointestinal com intensidade variada. Os fatores genéticos, socioambientais, alimentares, microbiológicos e de imunidade, estão mais associados a esse problema. "É importante chamar a atenção da população para a prevenção, reforçando os cuidados que temos que ter", esclareceu Andréa Oliveira, coordenadora do programa DCNT.
Atualmente, a equipe multidisciplinar do programa, composta por psicólogo, assistente social fisioterapeuta e reumatologista, acompanha 23 pacientes lúpicos: 20 mulheres e três homens. O maior território com pacientes acometidos pelo lúpus é a Unidade de Saúde da Família USF do Matias, seguido pela unidade do Centro. Todas as USFs estão à disposição da população. Em caso de dúvida, basta procurar a mais próxima da sua casa.
"Eu faço parte do programa de doenças raras e depois que fui diagnosticada como paciente lúpica, passei a ter mais qualidade de vida, pois tomo diariamente a medicação conforme passado pelo médico. Hoje em dia, tenho uma vida normal, como qualquer pessoa e sou muito grata pelo acolhimento e atendimento que tive da equipe do SUS", afirmou Cristina Oliveira.