Um piquenique marcou, nesta quinta-feira (21), o Dia Mundial da Síndrome de Down, em Quissamã. O evento, com o tema Porque o amor não conta os cromossomos, foi organizado pela Divisão da Educação Inclusiva e incluiu uma série de atividades no Centro Cultural Sobradinho, como oficina de contação de histórias, fantoches, música, pintura facial, brincadeiras e exibição do filme "Extraordinário".
O encontro ocorreu em dois períodos e recebeu alunos da Educação Infantil, Primeiro e Segundo Segmentos, com ações distintas, de acordo com o perfil dos participantes. Coordenadora da Educação Inclusiva, Cynthia Cristina de Brito Teixeira falou dos objetivos do encontro. "Todas as atividades estão dotadas de um mesmo significado, que é trabalhar questões ligadas ao companheirismo, solidariedade e respeito às diferenças. É um dia para a reflexão", completou.
Um dos destaques da programação, "Extraordinário" conta a história de Auggie, um garoto de 10 anos que nasceu com uma deformidade facial e precisou de 27 cirurgias para conseguir respirar e enxergar. Após passar toda a sua infância estudando em casa, seus pais decidem que chegou a hora de o pequeno começar a frequentar a escola. A decisão muda a vida do garoto e de toda a sua família, trazendo desafios e superações. O filme estreou em 2017 e é um sucesso entre crianças e adultos. Baseado no best-seller de mesmo nome, da autora norte-americana R.J. Palacio, a adaptação é dirigida por Stephen Chbosky.
A Síndrome de Down não é uma doença. É uma ocorrência genética natural que acontece por motivos desconhecidos, na gestação, durante a divisão das células do embrião. É uma alteração cromossômica, quando crianças nascem dotadas de três cromossomos (trissomia) 21, e não dois, como o habitual. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do indivíduo, determinando algumas características físicas e cognitivas peculiares.
Um piquenique marcou, nesta quinta-feira (21), o Dia Mundial da Síndrome de Down, em Quissamã. O evento, com o tema Porque o amor não conta os cromossomos, foi organizado pela Divisão da Educação Inclusiva e incluiu uma série de atividades no Centro Cultural Sobradinho, como oficina de contação de histórias, fantoches, música, pintura facial, brincadeiras e exibição do filme "Extraordinário".
O encontro ocorreu em dois períodos e recebeu alunos da Educação Infantil, Primeiro e Segundo Segmentos, com ações distintas, de acordo com o perfil dos participantes. Coordenadora da Educação Inclusiva, Cynthia Cristina de Brito Teixeira falou dos objetivos do encontro. "Todas as atividades estão dotadas de um mesmo significado, que é trabalhar questões ligadas ao companheirismo, solidariedade e respeito às diferenças. É um dia para a reflexão", completou.
Um dos destaques da programação, "Extraordinário" conta a história de Auggie, um garoto de 10 anos que nasceu com uma deformidade facial e precisou de 27 cirurgias para conseguir respirar e enxergar. Após passar toda a sua infância estudando em casa, seus pais decidem que chegou a hora de o pequeno começar a frequentar a escola. A decisão muda a vida do garoto e de toda a sua família, trazendo desafios e superações. O filme estreou em 2017 e é um sucesso entre crianças e adultos. Baseado no best-seller de mesmo nome, da autora norte-americana R.J. Palacio, a adaptação é dirigida por Stephen Chbosky.
A Síndrome de Down não é uma doença. É uma ocorrência genética natural que acontece por motivos desconhecidos, na gestação, durante a divisão das células do embrião. É uma alteração cromossômica, quando crianças nascem dotadas de três cromossomos (trissomia) 21, e não dois, como o habitual. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do indivíduo, determinando algumas características físicas e cognitivas peculiares.