O Museu Casa Quissamã vai sediar, até o dia 1º de maio, a Exposição Raízes Indígenas. O evento é uma inciativa da Coordenadoria Especial de Cultura e Lazer em parceria com o Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai). A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita de quarta-feira a domingo e feriados, das 10h às 16h. O agendamento de grupos pode ser feito pelo telefone (22) 2768-1332.
Entre as peças da exposição estão: pau de chuva, tipiti, ralador, cesto cargueiro, chocalhos, arco e flecha, braceletes, máscara, cerâmicas e cabaças. De acordo com a diretora do Museu, Valdirene Pereira, a exposição reúne material confeccionado por grupos indígenas do Brasil, como os Karajá, Guarani, Ashaninka e Xingu. "Além das peças, a exposição traz painéis fotográficos do povo Ashaninka, habitante da terra indígena Kampa do Rio Envira, no Acre", completou.
"A exposição é importante para relembrar que temos várias etnias no Brasil e devemos mostrar a grande diversidade e riqueza da cultura indígena, de forma dinâmica e viva. Que os visitantes despertem sentimentos e apreciem essa arte, que vai do cocar do pajé até a pintura corporal. A valorização das escolas e da sociedade é muito importante e o índio não deve ser lembrado apenas no dia 19 de abril", ressaltou Valdirene.
Estudantes do 9º ano do Colégio Estadual Dom Otaviano de Albuquerque, de Ururaí, em Campos dos Goytacazes, visitaram o Museu Casa Quissamã na tarde desta quinta-feira (4), acompanhados pelo professor de Geografia Luiz Alberto Gouveia, que já conhecia o espaço e suas riquezas.
"Os alunos estão estudando conteúdos sobre a influência da África no Brasil e nosso objetivo foi visita foi agregar ainda mais conhecimento a eles. Além do Museu, visitamos o Quilombo de Machadinha e o Canal Campos Macaé para que eles compreendam a riqueza da cidade e da região, nos motivando a cumprir a legislação, que nos obriga a trabalhar a questão da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Além disso, os alunos apreciaram tanto a exposição sobre a cultura indígena, quanto o próprio casarão", explicou o professor.
O Museu Casa Quissamã vai sediar, até o dia 1º de maio, a Exposição Raízes Indígenas. O evento é uma inciativa da Coordenadoria Especial de Cultura e Lazer em parceria com o Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai). A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita de quarta-feira a domingo e feriados, das 10h às 16h. O agendamento de grupos pode ser feito pelo telefone (22) 2768-1332.
Entre as peças da exposição estão: pau de chuva, tipiti, ralador, cesto cargueiro, chocalhos, arco e flecha, braceletes, máscara, cerâmicas e cabaças. De acordo com a diretora do Museu, Valdirene Pereira, a exposição reúne material confeccionado por grupos indígenas do Brasil, como os Karajá, Guarani, Ashaninka e Xingu. "Além das peças, a exposição traz painéis fotográficos do povo Ashaninka, habitante da terra indígena Kampa do Rio Envira, no Acre", completou.
"A exposição é importante para relembrar que temos várias etnias no Brasil e devemos mostrar a grande diversidade e riqueza da cultura indígena, de forma dinâmica e viva. Que os visitantes despertem sentimentos e apreciem essa arte, que vai do cocar do pajé até a pintura corporal. A valorização das escolas e da sociedade é muito importante e o índio não deve ser lembrado apenas no dia 19 de abril", ressaltou Valdirene.
Estudantes do 9º ano do Colégio Estadual Dom Otaviano de Albuquerque, de Ururaí, em Campos dos Goytacazes, visitaram o Museu Casa Quissamã na tarde desta quinta-feira (4), acompanhados pelo professor de Geografia Luiz Alberto Gouveia, que já conhecia o espaço e suas riquezas.
"Os alunos estão estudando conteúdos sobre a influência da África no Brasil e nosso objetivo foi visita foi agregar ainda mais conhecimento a eles. Além do Museu, visitamos o Quilombo de Machadinha e o Canal Campos Macaé para que eles compreendam a riqueza da cidade e da região, nos motivando a cumprir a legislação, que nos obriga a trabalhar a questão da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Além disso, os alunos apreciaram tanto a exposição sobre a cultura indígena, quanto o próprio casarão", explicou o professor.