A 13ª Conferência Municipal de Saúde foi aberta na noite de quinta-feira (11), no auditório da Prefeitura de Quissamã. Com o tema Democracia e Saúde, o encontro vai discutir, em dois dias, as prioridades para a área e abordar temas importantes como o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), assunto que já dominou a pauta no início das atividades. O evento prossegue nesta sexta-feira (12), no auditório do Instituto Federal Fluminense, a partir das 8h.
A mesa de abertura contou com o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Araquem Avenia; da presidente do Conselho Estadual, Zaira Costa; da secretária de Saúde de Quissamã, Simone Flores; e do vereador licenciado e secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, José Borba Pessanha.
Araquem destacou a participação da sociedade civil organizada nas discussões. "É um momento importante, de definições em relação ao futuro. O país atravessa uma situação delicada, com orçamento congelado justamente quando há necessidade de investimentos", frisou. Zaira Costa também frisou a responsabilidade de cada participante da Conferência. "Vocês definirão os caminhos a serem trilhados no município e as políticas públicas a serem adotadas na Saúde", completou.
Simone Flores ressaltou que apesar da crise nacional, Quissamã segue oferecendo serviços de qualidade à população. "Temos um Hospital Municipal bem equipado, com 82 leitos e UTI, e um Centro de Saúde com 21 especialidades. A cobertura da Estratégia de Saúde da Família é de 100% e contamos com servidores competentes e trabalhadores. Mas para que isso ocorra, há uma conta a ser paga, e ela nunca fecha. Nosso compromisso é com o quissamaense, mas a cada dia cresce o número de pessoas que busca atendimento aqui. O SUS está em constante construção, lutamos por ele, mas o eixo financiamento precisa ser revisto. A tabela atualmente paga R$ 10 por uma consulta com especialista. Isso é absurdo. Os municípios são forçados a investir cada vez mais", detalhou.
José Borba também demonstrou preocupação com o aumento da demanda pelos serviços de Saúde. "Essa questão levantada pela secretária Simone precisa ser analisada com muita atenção, pois fica claro que nossa rede não atende apenas os 25 mil habitantes do município. Temos que estabelecer um diálogo franco em todas as frentes. Espero que os Grupos Temáticos encontrem as melhores alternativas para a definição de ações que serão estabelecidas na área", acrescentou.
Os palestrantes da noite de abertura foram a conselheira estadual de Saúde Solange Belchior, que falou sobre Democracia e Saúde, tema da 13ª Conferência; e do Dr. Paulo Henrique de Almeida Rodrigues, professor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que abordou o Financiamento do SUS.
Nesta sexta (12), as atividades serão desenvolvidas no auditório do campus Quissamã do Instituto Federal Fluminense, a partir das 8h. Na programação, destaque para os Grupos Temáticos com enfoque na saúde como direito e na consolidação e financiamento adequado para /o Sistema Único de Saúde (SUS).
A 13ª Conferência Municipal de Saúde foi aberta na noite de quinta-feira (11), no auditório da Prefeitura de Quissamã. Com o tema Democracia e Saúde, o encontro vai discutir, em dois dias, as prioridades para a área e abordar temas importantes como o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS), assunto que já dominou a pauta no início das atividades. O evento prossegue nesta sexta-feira (12), no auditório do Instituto Federal Fluminense, a partir das 8h.
A mesa de abertura contou com o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Araquem Avenia; da presidente do Conselho Estadual, Zaira Costa; da secretária de Saúde de Quissamã, Simone Flores; e do vereador licenciado e secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, José Borba Pessanha.
Araquem destacou a participação da sociedade civil organizada nas discussões. "É um momento importante, de definições em relação ao futuro. O país atravessa uma situação delicada, com orçamento congelado justamente quando há necessidade de investimentos", frisou. Zaira Costa também frisou a responsabilidade de cada participante da Conferência. "Vocês definirão os caminhos a serem trilhados no município e as políticas públicas a serem adotadas na Saúde", completou.
Simone Flores ressaltou que apesar da crise nacional, Quissamã segue oferecendo serviços de qualidade à população. "Temos um Hospital Municipal bem equipado, com 82 leitos e UTI, e um Centro de Saúde com 21 especialidades. A cobertura da Estratégia de Saúde da Família é de 100% e contamos com servidores competentes e trabalhadores. Mas para que isso ocorra, há uma conta a ser paga, e ela nunca fecha. Nosso compromisso é com o quissamaense, mas a cada dia cresce o número de pessoas que busca atendimento aqui. O SUS está em constante construção, lutamos por ele, mas o eixo financiamento precisa ser revisto. A tabela atualmente paga R$ 10 por uma consulta com especialista. Isso é absurdo. Os municípios são forçados a investir cada vez mais", detalhou.
José Borba também demonstrou preocupação com o aumento da demanda pelos serviços de Saúde. "Essa questão levantada pela secretária Simone precisa ser analisada com muita atenção, pois fica claro que nossa rede não atende apenas os 25 mil habitantes do município. Temos que estabelecer um diálogo franco em todas as frentes. Espero que os Grupos Temáticos encontrem as melhores alternativas para a definição de ações que serão estabelecidas na área", acrescentou.
Os palestrantes da noite de abertura foram a conselheira estadual de Saúde Solange Belchior, que falou sobre Democracia e Saúde, tema da 13ª Conferência; e do Dr. Paulo Henrique de Almeida Rodrigues, professor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que abordou o Financiamento do SUS.
Nesta sexta (12), as atividades serão desenvolvidas no auditório do campus Quissamã do Instituto Federal Fluminense, a partir das 8h. Na programação, destaque para os Grupos Temáticos com enfoque na saúde como direito e na consolidação e financiamento adequado para /o Sistema Único de Saúde (SUS).