Por meio do Projeto "Flores da Senzala", Quissamã vem promovendo o resgate da cultura africana. A ação é realizada no Memorial Machadinha e envolve Oficinas de Artesanato, Jongo e Fado Mirim, Contação de História e a confecção das bonecas Abayomi (consideradas símbolo de resistência, tradição e poder). A atenção é dada às crianças e adolescentes da localidade e também aos turistas. Esta semana, por exemplo, o local está recebendo a visita de um casal de argentinos.
Erica Vila e Nicollas Gionnre estão percorrendo o Brasil de bicicleta há cerca de um ano. "Esta semana tivemos a oportunidade de conhecer Quissamã, e esse lugar maravilhoso e acolhedor que é Machadinha. Ficamos encantados com a história do local e com a preservação de sua cultura", disse Érica. Na sequência, o casal vai seguir ainda para Campos dos Goytacazes, Guarapari, Vitória, atravessar os estado do Nordeste até chegar ao Amazonas, retornando então a Argentina. Nos planos para o futuro, viagens para a Colômbia e Equador.
A diretora do Memorial Machadinha, Dalma dos Santos, recebeu os turistas e apresentou um pouco da cultura local. "Através de diversas atividades realizadas no Memorial, promovemos o resgate da história africana envolvendo nossas crianças e adolescentes, e com os turistas não é diferente. É uma satisfação muito grande poder passar um pouco da nossa cultura a todos que nos visitam. Temos uma tradição africana muito forte na comunidade", disse Dalma.
Ela explica ainda que o Projeto Flores da Senzala atende crianças de 3 a 12 anos, com Contação de História, Oficinas de Jongo e Fado, além do artesanato. "Uma das obras utilizadas para a Contação de História é o livro Flores da Senzala, de minha autoria, onde apresento contos e lendas tradicionais de Quissamã, principalmente da comunidade de Machadinha. A obra é resultado da preservação da memória e da identidade de um povo. As oficinas promovem ainda a integração dos moradores e visitantes", ressaltou Dalma.
A coordenadora de Cultura e Lazer, Amanda Fragoso, enaltece o trabalho realizado no Memorial. "É de extrema importância para a salvaguarda da cultura imaterial, pois através deles, as crianças e adolescentes mantém vivas suas tradições ancestrais e os visitantes podem aprender e conhecer um pouco mais da história do nosso povo", comentou.
Por meio do Projeto "Flores da Senzala", Quissamã vem promovendo o resgate da cultura africana. A ação é realizada no Memorial Machadinha e envolve Oficinas de Artesanato, Jongo e Fado Mirim, Contação de História e a confecção das bonecas Abayomi (consideradas símbolo de resistência, tradição e poder). A atenção é dada às crianças e adolescentes da localidade e também aos turistas. Esta semana, por exemplo, o local está recebendo a visita de um casal de argentinos.
Erica Vila e Nicollas Gionnre estão percorrendo o Brasil de bicicleta há cerca de um ano. "Esta semana tivemos a oportunidade de conhecer Quissamã, e esse lugar maravilhoso e acolhedor que é Machadinha. Ficamos encantados com a história do local e com a preservação de sua cultura", disse Érica. Na sequência, o casal vai seguir ainda para Campos dos Goytacazes, Guarapari, Vitória, atravessar os estado do Nordeste até chegar ao Amazonas, retornando então a Argentina. Nos planos para o futuro, viagens para a Colômbia e Equador.
A diretora do Memorial Machadinha, Dalma dos Santos, recebeu os turistas e apresentou um pouco da cultura local. "Através de diversas atividades realizadas no Memorial, promovemos o resgate da história africana envolvendo nossas crianças e adolescentes, e com os turistas não é diferente. É uma satisfação muito grande poder passar um pouco da nossa cultura a todos que nos visitam. Temos uma tradição africana muito forte na comunidade", disse Dalma.
Ela explica ainda que o Projeto Flores da Senzala atende crianças de 3 a 12 anos, com Contação de História, Oficinas de Jongo e Fado, além do artesanato. "Uma das obras utilizadas para a Contação de História é o livro Flores da Senzala, de minha autoria, onde apresento contos e lendas tradicionais de Quissamã, principalmente da comunidade de Machadinha. A obra é resultado da preservação da memória e da identidade de um povo. As oficinas promovem ainda a integração dos moradores e visitantes", ressaltou Dalma.
A coordenadora de Cultura e Lazer, Amanda Fragoso, enaltece o trabalho realizado no Memorial. "É de extrema importância para a salvaguarda da cultura imaterial, pois através deles, as crianças e adolescentes mantém vivas suas tradições ancestrais e os visitantes podem aprender e conhecer um pouco mais da história do nosso povo", comentou.