Participando da Semana para Sensibilização e Defesa da Educação Inclusiva, que acontece entre os dias 24 e 28 de junho, a equipe de Saúde Mental e alguns dos assistidos pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) participaram de diversas atividades e oficinas no Colégio Estadual Visconde de Quissamã (CEVQ). O trabalho foi desenvolvido pelos professores David Gabriel de Paula, Ísis Chagas e Júlio César de Castro, com apoio da orientadora educacional Germana Lima, junto com os alunos das turmas 3001, 3002 e 3004.
"Durante a integração aconteceram ações de beleza, com as assistidas fazendo as unhas e os cabelos; festa do laço, proporcionando aos assistidos laçar em um boizinho de madeira; atividades na sala de jogos; futebol de salão; e ainda muita animação dançante, sob a orientação do aluno Luan Vitor, da turma 3002, considerado pelos participantes como o ponto alto do encontro. Nesse processo só teve espaço para o carinho, o cuidado, o amor, o respeito e a inclusão", afirmou o coordenador de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Segundo a equipe escolar, a experiência foi importante para os alunos, pois aprenderam, na prática, com a troca de experiências, e entenderam melhor a questão da inclusão, e sendo assim, passaram a valorizar mais todas as pessoas ao seu redor.
Participando da Semana para Sensibilização e Defesa da Educação Inclusiva, que acontece entre os dias 24 e 28 de junho, a equipe de Saúde Mental e alguns dos assistidos pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) participaram de diversas atividades e oficinas no Colégio Estadual Visconde de Quissamã (CEVQ). O trabalho foi desenvolvido pelos professores David Gabriel de Paula, Ísis Chagas e Júlio César de Castro, com apoio da orientadora educacional Germana Lima, junto com os alunos das turmas 3001, 3002 e 3004.
"Durante a integração aconteceram ações de beleza, com as assistidas fazendo as unhas e os cabelos; festa do laço, proporcionando aos assistidos laçar em um boizinho de madeira; atividades na sala de jogos; futebol de salão; e ainda muita animação dançante, sob a orientação do aluno Luan Vitor, da turma 3002, considerado pelos participantes como o ponto alto do encontro. Nesse processo só teve espaço para o carinho, o cuidado, o amor, o respeito e a inclusão", afirmou o coordenador de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Segundo a equipe escolar, a experiência foi importante para os alunos, pois aprenderam, na prática, com a troca de experiências, e entenderam melhor a questão da inclusão, e sendo assim, passaram a valorizar mais todas as pessoas ao seu redor.