A equipe da Educação Inclusiva de Quissamã está produzindo, bimestralmente, um Blocão de Atividades, com sugestões para que os professores, sob a orientação da equipe pedagógica de cada escola municipal, possa desenvolver ações com os alunos que necessitam de algum tipo de atendimento especializado em sala de aula. Na verdade, são três tipos de blocos para envolver, de forma efetiva, cada um dos níveis de necessidade, seja básico, intermediário ou avançado, com incentivo à leitura e produção escrita.
Oriunda da Sala de Recursos, onde são desenvolvidas atividades e jogos para esse público, a professora Vanessa dos Santos, da equipe de Educação Inclusiva, disse que os blocos dão suporte às escolas, que precisam conhecer as necessidades de cada um de seus alunos para, a partir daí, desenvolver atividades e montar material para entregar aos profissionais que lidam diretamente com eles em sala de aula.
"O trabalho de inclusão é muito complexo, pois lida com alunos com necessidades diversas e, de acordo com cada uma delas, existe um trabalho direcionado. Levamos material para os professores e eles montam outros, já que nosso objetivo é oferecer dicas e ideias para que cada um desenvolva seu próprio material, de acordo com as particularidades de seus alunos", explicou a professora.
Isso porque, segundo ela, existem alunos que não querem ficar em sala de aula e é preciso oferecer atrativos para que ele permaneça. E o objetivo é que ele fique o maior tempo possível em classe e, para isso, é preciso focar em uma rotina bem fechada, com horários pré-determinados para mantê-los interessados. Por isso, é preciso esse trabalho concreto com atividades e jogos que, em sua maioria, são confeccionados a partir de sucata. Nos casos onde a criança tem o cognitivo mais preservado, é possível trabalhar com folhas e inserir a escrita, porque ela já consegue segurar um lápis.
Este ano, todo o trabalho está sendo desenvolvido sobre os textos de Ana Maria Machado e, muitas vezes, dão suporte ao trabalho do professor com toda a turma, já que cada um tem seu tempo de aprendizagem. E as atividades preparam o professor para o antes, o durante e o pós-leitura, para saber como trabalhar com o aluno. No bloco, são oferecidas sugestões de atividades já que mesmo para contar uma história é preciso um preparo, não é só abrir o livro e ler. É preciso encantar o aluno com a história, e o material tem essa finalidade.
"É preciso buscar caminhos para que o aluno, mesmo com necessidades especiais, se interesse por alguma coisa. E partindo de algo que ele gosta, fica mais fácil. Mas é preciso estudar, buscar caminhos para atender a cada um como indivíduo. Também agradeço o acolhimento ao nosso trabalho por parte das escolas, que abraçaram a causa e colocam em prática tudo o que sugerimos e oferecemos. E isso é muito importante para avançarmos, a cada dia, nesse processo de inclusão e de ensino aprendizagem de nossos alunos", afirmou Vanessa.
A equipe da Educação Inclusiva de Quissamã está produzindo, bimestralmente, um Blocão de Atividades, com sugestões para que os professores, sob a orientação da equipe pedagógica de cada escola municipal, possa desenvolver ações com os alunos que necessitam de algum tipo de atendimento especializado em sala de aula. Na verdade, são três tipos de blocos para envolver, de forma efetiva, cada um dos níveis de necessidade, seja básico, intermediário ou avançado, com incentivo à leitura e produção escrita.
Oriunda da Sala de Recursos, onde são desenvolvidas atividades e jogos para esse público, a professora Vanessa dos Santos, da equipe de Educação Inclusiva, disse que os blocos dão suporte às escolas, que precisam conhecer as necessidades de cada um de seus alunos para, a partir daí, desenvolver atividades e montar material para entregar aos profissionais que lidam diretamente com eles em sala de aula.
"O trabalho de inclusão é muito complexo, pois lida com alunos com necessidades diversas e, de acordo com cada uma delas, existe um trabalho direcionado. Levamos material para os professores e eles montam outros, já que nosso objetivo é oferecer dicas e ideias para que cada um desenvolva seu próprio material, de acordo com as particularidades de seus alunos", explicou a professora.
Isso porque, segundo ela, existem alunos que não querem ficar em sala de aula e é preciso oferecer atrativos para que ele permaneça. E o objetivo é que ele fique o maior tempo possível em classe e, para isso, é preciso focar em uma rotina bem fechada, com horários pré-determinados para mantê-los interessados. Por isso, é preciso esse trabalho concreto com atividades e jogos que, em sua maioria, são confeccionados a partir de sucata. Nos casos onde a criança tem o cognitivo mais preservado, é possível trabalhar com folhas e inserir a escrita, porque ela já consegue segurar um lápis.
Este ano, todo o trabalho está sendo desenvolvido sobre os textos de Ana Maria Machado e, muitas vezes, dão suporte ao trabalho do professor com toda a turma, já que cada um tem seu tempo de aprendizagem. E as atividades preparam o professor para o antes, o durante e o pós-leitura, para saber como trabalhar com o aluno. No bloco, são oferecidas sugestões de atividades já que mesmo para contar uma história é preciso um preparo, não é só abrir o livro e ler. É preciso encantar o aluno com a história, e o material tem essa finalidade.
"É preciso buscar caminhos para que o aluno, mesmo com necessidades especiais, se interesse por alguma coisa. E partindo de algo que ele gosta, fica mais fácil. Mas é preciso estudar, buscar caminhos para atender a cada um como indivíduo. Também agradeço o acolhimento ao nosso trabalho por parte das escolas, que abraçaram a causa e colocam em prática tudo o que sugerimos e oferecemos. E isso é muito importante para avançarmos, a cada dia, nesse processo de inclusão e de ensino aprendizagem de nossos alunos", afirmou Vanessa.