Nesta segunda-feira (23), a coordenadora do Programa DCNT Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Doenças Raras, realizou uma capacitação para os ACS´s Agentes Comunitários de Saúde, na USF Unidade de Saúde da Família do Alto Grande. O tema abordado foi o Matriciamento na Atenção Básica.
O Apoio Matricial, também chamado de matriciamento, é um modo de realizar a atenção em saúde de forma compartilhada com vistas à integralidade e à resolubilidade da atenção, por meio do trabalho interdisciplinar. No decorrer, foi feita a atualização dos pacientes que compõe o programa, o tipo de abordagem que os profissionais realizam com esses pacientes, além de terem sido inseridos novos casos dentro da linha do cuidado do programa, fazendo com que a equipe estabeleça um vínculo ainda maior de trabalho e acompanhamento dos usuários.
Apesar de a unidade não ter nenhum paciente com lúpus, já que estamos no mês de conscientização, isso não exime a equipe, de caso chegue alguém com características da doença, eles saibam falar do programa, receber de forma acolhedora e responsável, apoiar de forma integral e apoiar esse paciente dentro dos pontos de serviço de atenção de saúde, tanto fora, quanto dentro do município.
O curso capacitou cerca de cinco profissionais e tem por objetivo qualificar o trabalho das equipes dos núcleos da atenção básica e ao mesmo tempo, oferecer ferramentas teóricas para aptidão do trabalho e da assistência ao usuário. "Quanto mais os profissionais dominarem as ferramentas necessárias, mais a assistência ao usuário será conceituada", afirmou Andréia Oliveira, coordenadora do programa DCNT.
Nesta segunda-feira (23), a coordenadora do Programa DCNT Doenças Crônicas Não Transmissíveis e Doenças Raras, realizou uma capacitação para os ACS´s Agentes Comunitários de Saúde, na USF Unidade de Saúde da Família do Alto Grande. O tema abordado foi o Matriciamento na Atenção Básica.
O Apoio Matricial, também chamado de matriciamento, é um modo de realizar a atenção em saúde de forma compartilhada com vistas à integralidade e à resolubilidade da atenção, por meio do trabalho interdisciplinar. No decorrer, foi feita a atualização dos pacientes que compõe o programa, o tipo de abordagem que os profissionais realizam com esses pacientes, além de terem sido inseridos novos casos dentro da linha do cuidado do programa, fazendo com que a equipe estabeleça um vínculo ainda maior de trabalho e acompanhamento dos usuários.
Apesar de a unidade não ter nenhum paciente com lúpus, já que estamos no mês de conscientização, isso não exime a equipe, de caso chegue alguém com características da doença, eles saibam falar do programa, receber de forma acolhedora e responsável, apoiar de forma integral e apoiar esse paciente dentro dos pontos de serviço de atenção de saúde, tanto fora, quanto dentro do município.
O curso capacitou cerca de cinco profissionais e tem por objetivo qualificar o trabalho das equipes dos núcleos da atenção básica e ao mesmo tempo, oferecer ferramentas teóricas para aptidão do trabalho e da assistência ao usuário. "Quanto mais os profissionais dominarem as ferramentas necessárias, mais a assistência ao usuário será conceituada", afirmou Andréia Oliveira, coordenadora do programa DCNT.