A prefeita Fátima Pacheco participou nesta quarta-feira (25) do seminário virtual, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Municípios), sobre Banco Digital Municipal e apresentou os programas de transferência de renda que garantem o social às famílias e o desenvolvimento da economia de Quissamã, com investimento mensal de aproximadamente R$ 1,5 milhão. A prefeita manifestou ainda o interesse em implantar o novo modelo econômico no município. O coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários e criador da primeira moeda social do Brasil, Joaquim de Mello, destacou a iniciativa como uma nova política pública consolidada no país. Atualmente, no Brasil, são 150 bancos comunitários em 21 estados movimentando R$ 1,4 bilhão, por ano. O prefeito de Indiaroba (SE), Adinaldo do Nascimento, compartilhou a experiência de empoderamento da população e de empreendedores.
O evento foi aberto pelo presidente da ABM e prefeito de São Leopoldo (RS), Ary Vanazzi, que deu as boas-vindas aos participantes. "É muito importante para nós, quanto ABM, termos essas experiências colocadas dentro das nossas perspectivas e também do nosso trabalho país afora. Colocar essas possibilidades para municípios que queiram implementar essas ações", disse.
Fátima Pacheco ressaltou que o município tem programas que atendem crianças a partir de zero ano a jovens até 23 anos (Primeiros Passos, Agente Mirim, Jovens em Ação e Juventude Ativa), além do Renda Mínima, PPD, auxílio moradia e o PAI que atende os idosos. A prefeita reforçou ainda que em Quissamã toda a rede está articulada com o social entendendo que a assistência perpassa por todas as políticas públicas.
"Não adianta pensar em um setor quando o outro está desguarnecido. A economia de uma cidade perpassa em diversas questões. Quando se investe nos mais pobres, garante o direito de terem o básico para viver, ainda mais no cenário atual e assim o dinheiro circular na cidade toda. Não podemos, em momento algum, negligenciar com essa questão da inclusão social. Numa pirâmide tão desigual, com mais de 30 milhões de pessoas no nosso país abaixo da linha da pobreza, é muito importante ter o compromisso com o desenvolvimento social, garantir cidadania e o fortalecimento da economia. Vamos iniciar em breve as tratativas para implementar o Banco Municipal de Quissamã e esses recursos retornarem ao município para a criação de mais ações em prol da população", destacou Fátima Pacheco.
O secretário-executivo da entidade, Eduardo Tadeu Teixeira, parabenizou a prefeita Fátima Pacheco pela visão de gestão.
"Clareza de alinhar a gestão pública com a preservação ambiental e inclusão social social com o desenvolvimento econômico e essa visão estratégica, dessa ligação do investimento social com o combate a violência é impressionante. Muito bom compartilhar essa experiência com você", frisou.
Coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, Joaquim de Mello, frisa que a moeda social tem seis características, dentre elas paritária ao Real, circulação restrita ao território, circulação aberta na rede local e geração de riqueza reinvestida na cidade.
"A moeda social não é um voucher, um ticket, ela circula e essa circulação gera riqueza. Quando compro com a moeda social no município, isso gera uma taxa, como nos cartões de crédito, e essa taxa volta para o município num fundo municipal. Gera riqueza pela circulação e pelo trabalho", explicou.
A prefeita Fátima Pacheco participou nesta quarta-feira (25) do seminário virtual, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Municípios), sobre Banco Digital Municipal e apresentou os programas de transferência de renda que garantem o social às famílias e o desenvolvimento da economia de Quissamã, com investimento mensal de aproximadamente R$ 1,5 milhão. A prefeita manifestou ainda o interesse em implantar o novo modelo econômico no município. O coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários e criador da primeira moeda social do Brasil, Joaquim de Mello, destacou a iniciativa como uma nova política pública consolidada no país. Atualmente, no Brasil, são 150 bancos comunitários em 21 estados movimentando R$ 1,4 bilhão, por ano. O prefeito de Indiaroba (SE), Adinaldo do Nascimento, compartilhou a experiência de empoderamento da população e de empreendedores.
O evento foi aberto pelo presidente da ABM e prefeito de São Leopoldo (RS), Ary Vanazzi, que deu as boas-vindas aos participantes. "É muito importante para nós, quanto ABM, termos essas experiências colocadas dentro das nossas perspectivas e também do nosso trabalho país afora. Colocar essas possibilidades para municípios que queiram implementar essas ações", disse.
Fátima Pacheco ressaltou que o município tem programas que atendem crianças a partir de zero ano a jovens até 23 anos (Primeiros Passos, Agente Mirim, Jovens em Ação e Juventude Ativa), além do Renda Mínima, PPD, auxílio moradia e o PAI que atende os idosos. A prefeita reforçou ainda que em Quissamã toda a rede está articulada com o social entendendo que a assistência perpassa por todas as políticas públicas.
"Não adianta pensar em um setor quando o outro está desguarnecido. A economia de uma cidade perpassa em diversas questões. Quando se investe nos mais pobres, garante o direito de terem o básico para viver, ainda mais no cenário atual e assim o dinheiro circular na cidade toda. Não podemos, em momento algum, negligenciar com essa questão da inclusão social. Numa pirâmide tão desigual, com mais de 30 milhões de pessoas no nosso país abaixo da linha da pobreza, é muito importante ter o compromisso com o desenvolvimento social, garantir cidadania e o fortalecimento da economia. Vamos iniciar em breve as tratativas para implementar o Banco Municipal de Quissamã e esses recursos retornarem ao município para a criação de mais ações em prol da população", destacou Fátima Pacheco.
O secretário-executivo da entidade, Eduardo Tadeu Teixeira, parabenizou a prefeita Fátima Pacheco pela visão de gestão.
"Clareza de alinhar a gestão pública com a preservação ambiental e inclusão social social com o desenvolvimento econômico e essa visão estratégica, dessa ligação do investimento social com o combate a violência é impressionante. Muito bom compartilhar essa experiência com você", frisou.
Coordenador da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, Joaquim de Mello, frisa que a moeda social tem seis características, dentre elas paritária ao Real, circulação restrita ao território, circulação aberta na rede local e geração de riqueza reinvestida na cidade.
"A moeda social não é um voucher, um ticket, ela circula e essa circulação gera riqueza. Quando compro com a moeda social no município, isso gera uma taxa, como nos cartões de crédito, e essa taxa volta para o município num fundo municipal. Gera riqueza pela circulação e pelo trabalho", explicou.